Analysing the Impact of Designed Accessibilities and the Introduction of New Technologies Resorting to a Spatial Interaction Model with Land Use

Etiquetas: Congresso, Desenvolvimento sustentavel, Gestão e Conservação da Natureza, Paulo Silveira
Este blog é da responsabilidade do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores e pretende dar conta das actividades desenvolvidas ao longo de 2006 - Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, bem como das actividades realizadas na mesma área temática,ou não, nos anos posteriores.

Etiquetas: Congresso, Desenvolvimento sustentavel, Gestão e Conservação da Natureza, Paulo Silveira
O ERSA decorre até ao próximo dia 31 do corrente.Neste trabalho apresenta-se a metodologia utilizada para estimar o custo-benefício das 36 acções do PNAAS, dando ênfase ao custo de cada acção, à análise das reacções dos agentes, ao custos e benefícios dos efeitos das acções na mortalidade e morbilidade e á valoração contingente do plano.No mesmo congresso foram ainda apresentadas ainda outras comunicações, nomeadamente "Suporte para a decisão descentralizada da gestão da água em bacias agrícolas: um caminho para a sustentabilidade" (Decentralised Decision Support System for Water Planning and Management of Agricultural Basins. A Path to Sustainable Development) de de Vasco Silva, Luísa Calado, Fabíola Gil e Tomaz Dentinho do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, "Explaining trade and FDI relationships in a gravity model" de Cristiano Cechella e Joaquim Silva da Universidade Técnica de Lisboa (ISEG) e Tomaz Dentinho do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores e "Analysing the Impact of Designed Accessibilities and the Introduction of New Technologies Resorting to a Spatial Interaction Model with Land Use" de Paulo Silveira, Bolseiro de Investigação da DRC e da UAç.Etiquetas: Congresso, Fabíola Gil, Félix Rodrigues, Jácome Armas, Joaquim Silva, Liverpool, Luísa Calado, Paulo Silveira, Rosalina Gabriel, Tomaz Dentinho, Vasco Silva
The parameters to be estimated are the distance attrition, the coefficients associated to the foreign investment, and the dummies coefficients which can be seen as extra costs and or benefits attributable to each country that are not explicit in the physical distance. Etiquetas: Congresso, Cristiano Cechella, Economia, Joaquim Silva, Tomaz Dentinho

Etiquetas: Alterações climáticas globais, Câmara Municipal, Falta de água, Félix Rodrigues
The DDSS is based on an integrated operational model for land and water uses and will be applied to some basins of Terceira Island (Portugal). The existence of such a system can lead either to negotiations between the different interested parties or to the implementation of acceptable and sustainable watershed land and water use plans. The innovative aspect of this Decision Support System is the possibility of direct negotiation with the land users to achieve an acceptable water quality for the end users, promoting the sustainable development of the communities that manage the land use of the different agricultural basins; thus, we entitle this as a Decentralised Decision Support System. Etiquetas: Congresso, Fabíola Gil, Gestão Integrada da água, Luísa Calado, nitratos, Tomaz Dentinho, Vasco Silva
The methodology proposed includes the realization of various interconnected tasks of which the more important are: a) Estimation of the cost per action; b) Analysis of the agents reactions; c) Determination of the impacts on the environmental domains; d) Determination of the effects on the illnesses; e) Estimation of the benefits and costs of the illnesses; f) Contingent valuation of the Plan and its actions; and g) Cost-benefit analysis. Etiquetas: Congresso, custo-benefício, Félix Rodrigues, Jácome Armas, Liverpool, PNAAS, Rosalina Gabriel, Tomaz Dentinho

Etiquetas: Congresso, Fabíola Gil, Isabel Rodrigues, Liverpool, Plantas endémicas, Tomaz Dentinho
O ministro do Ensino Superior anunciou na reunião com os reitores como pretende distribuir o reforço de 90 milhões de euros. Cerca de dez milhões seriam destinados à acção social escolar, 40 milhões deverão ser distribuídos de uma forma competitiva (mediante os projectos apresentados pelas instituições) e os restantes 40 milhões ficariam reservados para acudir às dificuldades financeiras das universidades. Estes critérios não agradaram aos reitores, que pediram a sua alteração. Em causa estão os 40 milhões que o ministro pretende que sejam distribuídos através de concurso a projectos. Para os responsáveis das instituições, esta verba deveria ser transferida através da fórmula de financiamento baseada no número de alunos e dos indicadores de desempenho. O ministro foi sensível a este argumento e garantiu que enviaria até segunda-feira uma proposta final, mas o documento ainda não chegou às instituições. Outra das novidades é o fim dos factores de coesão e qualidade que tinham sido fortemente contestados. Estes factores tinham como efeito retirar verbas às universidades com melhor desempenho para dar às instituições com maiores dificuldades, uma prática em vigor desde 2007 e que está a provocar uma onda de contestação por parte dos reitores das universidades públicas mais prejudicadas. Etiquetas: Ensino superior, Financiamento, Universidade
Este financiamento deverá ser atribuído pelo Plano Integrado para a Ciência, Tecnologia e Inovação (integrado na Direcção Regional da Ciência e Tecnologia) e destina-se a fazer face às despesas com pessoal não vinculado aos quadros da administração pública, missões no País ou no estrangeiro, serviços de consultores, consumíveis, aquisição de serviços, bibliografia e equipamentos.Etiquetas: Álamo de Meneses, Financiamento, Governo Regional

Etiquetas: Angra do Heroísmo, Ensino superior, Mestrado em Engenharia do Ambiente, Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza
– Porém e depois não parece lá muito legítimo exigir a ninguém, muito menos em lugar de alguma inocência e vulnerabilidade de grupo, que venha, em caso de aperto periódico, pôr a cabeça na forca, dar a cara ao ridículo partidário ou oferecer o pescoço ao cepo, para defender o indefensável e mais perder-se o que deveria ser ganho sempre – ontem, hoje e já amanhã… – com outro grau de participação crítica e empenhada, com competências e credibilidades cívicas partilhadas, com a defesa solidária de causas justas e, já agora, com a promoção de uma (inexistente!) cultura político-partidária, interna e externa, feita de coerência, maturidade, diálogo aberto, vigilância democrática e humildade ético-política! 2. Atendendo às múltiplas componentes e alcances deste momentoso problema, nem sequer seria preciso sair do campo opcional, onde pessoalmente também me situo, para atinar com o que ainda está por fazer, e deve ser cumprido sem mais delongas, com os recursos disponíveis mas não com o recurso aos mesmos e falidos meios…– Assim, e se dúvidas houvesse, bastaria ler as linhas orientadoras do Fórum Açores 2013 e o Documento-Guia Açores: Ilhas de Futuro, Contributo para uma Reflexão Política – e quem verdadeiramente para aí e ali o fez e assumirá como causa própria (socialista e democrática, não é?) e causa açoriana (autonómica, comum e colectiva!)? –, nas páginas que incidem na problemática interdepartamental e inter-institucional (governativa e autárquica) dos Recursos Hídricos (v.g. 27; 38-40; 42; 160 e 66, muito embora nesta última, a passe de capote ou guarda-sol talvez, pareça enfermar-se de enfileirados e inusitados complexos de teoria social, manifestamente mal digerida, e muito duvidosamente ali a modos de discurso pseudo-cultural mas pouco vocacionalmente capaz de gerar um real desenvolvimento agricultural…).Todavia, verdadeiramente referencial continua mesmo a ser, sem margem para dúvida, aquele magnífico Plano Regional da Água – Relatório Técnico que o Governo Regional dos Açores mandou elaborar e divulgou em 2001, e que então se constituiu programática e assumidamente como "uma peça estruturante para a implementação de uma estratégia conducente a lidar, eficazmente, com esse importante e nobre desafio", e cujos objectivos, já à altura, eram ditos e perfilhados como "suficientemente estratégicos" para que fossem resolvidos "com a maior celeridade"! – E o mesmo se diga da matéria explanada e constante no Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A (DR 95 Série I-A de 2003-04-23), que aprovou o mesmo Plano e que logo no respectivo Preâmbulo vincava que "a gestão integrada dos recursos hídricos não pode apenas constituir um desiderato da política de ambiente mas, mais ainda, deve representar uma ferramenta estratégica para atingir o objectivo do desenvolvimento ambientalmente sustentado, por forma a compatibilizar a resiliência dos ecossistemas com as actividades económicas e reforçar, desse modo, justos direitos de índole social"!Infelizmente, como em muitas outras coisas, também aqui muito ficou por fazer-se, e só não tenho a certeza, com aquilo que por aí se desenha, se não andará alguém, dentro mesmo do PS, a trocar-nos a todos as voltas e as vistas, dando-lhe e dando aos açorianos a beber gotas e contas inquinadas, ou – pior – mercadejando hidras e caudais de alguns bem rasteiros e pouco saudáveis bebedouros e fontes de onde nunca nenhuma gota de água fresca e limpa correu e brotará jamais para encher a alma das esperanças socialistas, e apenas servindo para untar ou limpar as mãos de quem, à indigna ou hipócrita sombra daquelas, vem desmerecendo e hipotecando o futuro de tudo aquilo por que tantos lutaram durante muitos anos para ver minimamente respeitado e generosamente cumprido na nossa terra, fiéis a princípios e ideais nobres, e às vezes contra muitos dos também temíveis poderes e vícios e cegueiras dos anteriores senhores das ilhas… – Deste modo e neste contexto, realmente, tal como neste triste, previsível mas evitável caso da Água, pior do que a escassez dos recursos naturais herdados, só mesmo a falência de qualificação na deliberada escolha dos meios e agentes consentidos para tentar superá-los…3. Estava praticamente terminado este texto, quando vieram a lume os partidos e a Câmara de Angra (Serviços Municipalizados) dizer o que sabiam ou podiam das suas justiças e aquosas sentenças e sofismas…– Ora no caso da autarquia chega a ser anedótico ouvir dizer-se que – agora!? – lá iriam consultar a Universidade dos Açores para que, segundo escreve um jornal local, os SMAH, percebessem "a razão da redução anormal dos caudais de água no concelho"…, quando talvez tivesse sido melhor, a tempo e horas, ou até mesmo, embora tardiamente, já, porem-se mas era a ler, a estudar e a pôr de pé e na prática tudo o que nos referidos documentos-guia e na legislação do Plano Regional da Água foi apontado e recomendado desde 2001 e 2003, e para o qual, verdade seja salientada, já o próprio Governo Regional, desde há muito, vinha chamando a atenção, pelo menos, que se saiba, pelas vozes do seu Presidente e de três Secretários regionais, atendendo às vertentes e implicações estratégicas, políticas, sociais e técnico-financeiras que o mesmo problema exigia e ainda exige!Aliás, em 30 de Janeiro de 2007, na III Reunião do Conselho Regional da Água, em Angra do Heroísmo, também Ana Paula Marques, embora mais cingidamente a propósito do tratamento de águas residuais, mas naturalmente no quadro do enquadramento sistémico e articulado da questão dos Recursos Hídricos e do Saneamento Básico regionais – como logo ressaltaria, por exemplo, dos pertinentes e indicativos comentários habituais dos docentes do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores, Félix Rodrigues e Cota Rodrigues –, alertava para o facto da Região se encontrar "um pouco atrasada" em relação ao cumprimento de directivas comunitárias sobre o assunto, sendo que havia mesmo autarquias que "não fizeram os investimentos previstos e necessários para resolver o problema (…) como é da sua responsabilidade, e isso implica uma análise global negativa, neste momento", como mais comentou ainda então a secretária regional do Ambiente e do Mar, para lembrar depois que "as autarquias faltosas" deveriam urgentemente aproveitar os financiamentos disponíveis no QREN, até 2011…– Quanto às audições (técnicas e talvez também de gestão político-administrativa…) da CMAH e dos SMAH talvez que fosse bom estenderem-se balanceadamente às responsabilidades de muito anterior laxismo e acumuladas incompetências autárquicas, aliás sabidamente fugidias à assumpção de méritos ou culpas e logo que algumas torneiras começaram a dar sinal de seca e os caminhos trilhados foram os do refúgio na fortaleza privada de suas casas, como se nada das causas, dos serviços, das verbas e dos programas e planos públicos lhes tivesse passado pelas mãos durante demasiado e aziago tempo…Por outro lado, lá para os terrenos da Praia da Vitória, a situação parece, por enquanto, bem melhor, e aí ou louros (ou a sorte…) devem ser atribuídos às suas anteriores administrações e técnicos autárquicos, muito embora, ali, permaneçam de pé as dúvidas sobre o real estado dos aquíferos, redes e subsistemas do seu património hídrico e da sua eventual contaminação e esgotamento, tanto mais quanto o assunto ainda não está bem apurado e a Comissão Municipal de Acompanhamento desse imbróglio, entretanto constituída, não se afigura muito dada a grandes mergulhos técnico-científicos, sociopolíticos e inter-institucionais…Finalmente, quanto às actuações dos representantes dos partidos políticos, nas vereações camarárias, nas assembleias municipais e na Assembleia Legislativa Regional, nada mais valerá a pena dizer ou adiantar, por hoje. – Neste campo também, como em quase tudo, porém com honrosas e conhecidas excepções, temos exactamente aquilo que merecemos, embora disso sejamos sempre as primeiras vítimas, ciclicamente revoltadas mas praticamente indefesas!Etiquetas: autarquias, Cota Rodrigues, Falta de água, Félix Rodrigues, Ferraz da Rosa, Governo Regional, opinião
Para o professor da Academia açoriana, Jorge Pinheiro, especialista em solos, e numa interpretação do referido estudo, considera que os adubos em excesso são uma consequência lógica da falta de extensão rural do arquipélago açoriano. Para o perito da Universidade dos Açores, essa utilização não só se traduz num perigo para o meio-ambiente e até para lençóis de água mais profundos e aquíferos, como também se trata de lançar dinheiro fora.Etiquetas: adubação, agricultura, conservação da natureza, Jorge Pinheiro
Entre as elementos operacionais do IBA figuram equipas de investigação dos centros de Biotecnologia dos Açores, de Investigação de Recursos Naturais, de Investigação em Tecnologias Agrárias e do IMAR/DOP, todos da Universidade dos Açores, além do Serviço Especializado de Epidemiologia e Biologia Molecular, do Hospital Espírito Santo de Angra do Heroísmo.Os projectos candidatados perfazem um investimento da ordem dos 600 mil euros, a conceder pelo Governo dos Açores ao longo de três anos, e abrangem áreas de grande interesse para o desenvolvimento sustentável da Região.A valorização dos produtos lácteos, a identificação de microrganismos com interesse biotecnológico para produtos açorianos, a análise dos factores de controlo de evolução dos embriões de bovinos, a avaliação do potencial biotecnológico de organismos marinhos, o estudo de patologias de elevada prevalência nos Açores e a caracterização genómica de doenças, designadamente do foro oncológico, são alguns dos temas a abordar nos projectos em causa.Etiquetas: Biomedicina, Biotecnologia, investigação, Investimentos

Etiquetas: cooperação, energias alternativas, MIT, Sustentabilidade
Segundo a Professora Teresa Lima, Presidente da Assembleia-Geral daquela associação de produtores, no próximo dia 5 de Setembro, será inaugurado o barracão, trampolim para as já anunciadas instalações definitivas.
Ainda nos Biscoitos o Eng.º António Barreira foi recebido na Sede da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos, pela Dr.ª Teresa Lima, Grão- Escanção daquela associação de Enófilos.
O Eng.º António Barreira está à testa da Casa Agrícola Barreira, em Almeirim, que provém do seu bisavô, Joaquim Pereira Barreira e continuada pelo avô, António Duarte Barreira e seu pai Armando Jorge Martins Barreira.
A exploração, agora administrada pela 4ª geração dos Barreira, ocupa uma área de 40 hectares de vinha estando actualmente reestruturada cerca de 60% com as castas tintas: Piriquita (Castelão Francês); Shyraz; Cabertnet-Sauvingon e Alicante Bouchet. E ainda com as castas brancas: Fernão – Pires; Arinto; Tália; Alvarinho e Chardonay.
Segundo o Enólogo Eng.º António Barreira (funcionário do Crédito Agrícola Seguros, como gestor de seguro de colheitas): espero num futuro próximo iniciar um processo de engarrafamento de vinho produzido pela própria produção.
O enólogo António Barreira adiantou-nos: estamos na fase de testes de micro vinificação de forma a mostrar o tipo de vinho que será obtido a partir das castas seleccionadas. Será na comemoração do centenário da Casa Agrícola Barreira?
(In Bagos d'Uva)
Etiquetas: Almeirim, Biscoitos, Teresa Lima, vinho

Etiquetas: Alterações climáticas globais, Cota Rodrigues, Falta de água, Félix Rodrigues, seca
Fui convidado (Luis Alves) para leccionar um curso de plantas aromáticas num dos meus sítios favoritos do país: os Açores. Paraíso atlântico, maravilhoso, cheio de boa gente, com muita vontade de aumentar conhecimentos nesta área. Por isso, aceitei de imediato, para além do facto de que pela primeira vez na vida fui convidado com UM ANO de antecedência em relação ao evento!!! Fica aqui a informação para os interessados. 
Coordenação:Professora Ana Maria Ávila Simões
asimoes@uac.pt
Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores, 9701-851 Angra do Heroísmo, Açores http://www.dca.uac.pt/
Ficha de inscrição para dowload aqui:
http://www.angra.uac.pt/MiniCursos/FolhetoAcores.pdf
A inscrição deve ser enviada para:
Mini Cursos Agro Ambientais, Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores9701-851 Angra do HeroísmoAçores
Tel.: 295402245Fax: 295402205Telem: 963452227
(In Luis Alves - Plantas aromáticas, medicinais e condimentares)
Etiquetas: Ana Maria Simões, Luis Alves, Mini-Cursos

Etiquetas: aerossol, ARM, clima, ESA, Graciosa, investigação, PICO-NARE
This portal was developed under the INTERREG III B Projects "Atlântico" (2003-2005) and "BIONATURA" (2007-2008), involving several Azorean and Canarian partners. This long-term project was developed by four different research groups of the University of the Azores, coordinated by Paulo A. V. Borges, including researchers from the Azorean Biodiversity Group—CITA-A and the Department of Biology—CIBIO.For more information or detailed maps of the spatial distribution of species richness please contact the coordinator of the project, Paulo A. V. Borges, at pborges(at)uac.pt. Etiquetas: Biodiversidade, Bionatura, INTERREG, Paulo Borges
Etiquetas: Ensino superior, Portugal, Universidade
Para o efeito foi usada a técnica de biomonitorização com transplantes de organismos vivos. Estes organismos são nativos de zonas consideradas despoluídas da ilha.O biomonitor seleccionado foi um briófito do género Sphagnum palustre L, por ser muito comum nos Açores e por existirem dados de estudos sobre a bioacumulação atmosférica das zonas despoluídas da Terceira. Etiquetas: Angra do Heroísmo, Elisabete Maciel, Félix Schumm, Gestão e Conservação da Natureza, metais pesados, Praia da Vitória, Rosalina Gabriel, tese
Falta de água em Angra do Heroísmo obriga Câmara Municipal a cortar fornecimento ao concelho. Os cortes vão acontecer todos os dias, pelo menos, durante 48 horas, por semana, medida que vai afectar 17 freguesias.
O programa de cortes já começou esta semana e afecta 40 por cento da população de Angra. Sofia Couto, da Câmara Municipal, explica que há falta de água nas nascentes, devido ao facto de não ter chuvido o suficiente, adiantando que, sem um programa de interrupções de fornecimento, é impossível resolver o problema este Verão. A Universidade dos Açores vai estudar mais em pormenor o que está a causar este fenómeno, ou seja, a redução de caudais de água no concelho de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.
(In Rui Messias / Carlos Tavares RDP-RTP Açores)
Etiquetas: Água, Angra do Heroísmo, Câmara Municipal, Falta de água, investigação
In addition to a buoy located just offshore that measures sea surface temperature, the team noted that the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) is operating flux instrumentation at Mt. Pico, which is visible from Graciosa. Supplementary observations made above the boundary layer from Mt. Pico would greatly benefit the data set collected at the airport. Finally, the team had productive meetings with in-country hosts from the University of the Azores and the Portugal Meteorological Institute. These contacts will be extremely valuable as deployment planning continues in the coming year.Etiquetas: aerossol, ARM, Atmosfera, cooperação, Graciosa, PICO-NARE
Etiquetas: Água, Cota Rodrigues, Falta de água, Félix Rodrigues, seca
Este assunto foi tema de debate numa reunião que se realizou recentemente em Ponta Delgada entre o director regional da Ciência e Tecnologia, João Luís Gaspar, e a cônsul dos EUA nos Açores, Jean Manes. A escolha da ilha Graciosa para a colocação de uma estação de observação climática prende-se com o facto de já ter sido decidida a instalação de uma outra estrutura internacional com o objectivo de monitorizar a realização de ensaios nucleares, bem como a implantação do Observatório Internacional PICO-NARE, no Pico, e, ainda, a entrada em funcionamento da estação de rastreio de satélites da Agência Espacial Europeia (ESA) em Santa Maria. Todas estas medidas, segundo o Governo Regional dos Açores, vêm reforçar a estratégia do Executivo em garantir o posicionamento de infra-estruturas científicas de interesse internacional nos Açores.O "Atmospheric Radiation Measurement” (ARM) foi implementado nos EUA no início dos anos 90 com o objectivo de estudar o impacto das radiações e nuvens nos modelos climáticos. Este programa inclui uma componente essencialmente dirigida à investigação e outra para a área das infra-estruturas, permitindo a obtenção de dados e o acesso a tecnologias de interesse para a comunidade científica especializada na concepção e desenvolvimento de modelos climáticos às escalas global e regional.Etiquetas: aerossol, ARM, clima, cooperação, Graciosa, PICO-NARE, radiação electromagnática, Santa Cruz da Graciosa
Neste estudo participaram 203 alunos em representação de todas as ilhas dos Açores com excepção das ilhas de Santa Maria e Graciosa, pois as suas escolas não disponibilizaram as PASE dos seus alunos.No sistema educativo, a educação ambiental, é transversal a todas as disciplinas. Desta forma, também quisemos perceber como é que esta transversalidade é abordada nas diferentes disciplinas do currículo, assim como nos programas. Para isso foi realizada uma análise de conteúdo de todos os manuais escolares adoptados na RAA, perfazendo um total de trinta e quatro manuais analisados. Assim como dos programas das diversas áreas curriculares disciplinares do 2º CEB, para averiguar qual a oferta disponível relativamente a este assunto.A interpretação dos resultados foi realizada de forma flexível, mobilizando análises descritivo-interpretativa e estatística.O presente estudo permitiu-nos concluir que tanto os manuais como os alunos destacam problemáticas ambientais relacionadas com as alterações climáticas, a poluição e a protecção da natureza. Onde as causas para estes problemas derivam essencialmente dos comportamentos individuais, ou seja, da acção humana, onde os impactos descritos demonstram um alto nível de gravidade.Relativamente às medidas de gestão dos problemas, tanto os manuais como os alunos referem em maior número as que estão ligadas à mitigação do problema como à mitigação das consequências do problema, com o propósito de mudar comportamentos, visto considerarem o Homem o principal responsável, tanto na criação dos problemas ambientais como na resolução dos mesmos.Nos relatos dos alunos, ao citarem as medidas que consideravam as mais adequadas, tivemos a oportunidade de inferir qual a sua envolvência nas estratégias que mencionavam, destacando-se as relacionadas com a intervenção, pois é perceptível que a maioria dos alunos já percebe a relação existente entre os problemas ambientais e os comportamentos que cada um de nós toma no nosso quotidiano, contribuindo assim para a melhoria ou agravamento dos problemas ambientais existentes. Esta conclusão também é visível nos argumentos utilizados pelos alunos demonstrando sentido de responsabilidade, cuidado ambiental, responsabilidade e colaboração nas medidas que enunciam. No entanto o destaque de atitudes e práticas pró-ambientais nos manuais não é assim tão relevante.No que respeita às implicações pedagógicas, considerou-se necessário o investimento da escola nas questões ambientais colocando em prática a transversalidade da educação ambiental, tanto nas diversas disciplinas que compõem o currículo, assim como, na consciencialização permanente dos alunos na realização de actividades pró-ambientais diárias, dado que os resultados obtidos no estudo, parecem transmitir uma visão limitada dos problemas ambientais existentes, assim como das medidas pró-ambientais a realizar. Etiquetas: Gestão e Conservação da Natureza, Mestrados, Sónia Ávila, tese

Considerando o historial dessa relação e o vasto leque de interesses comuns em sectores como as pescas, a agricultura, o turismo, o ambiente, a educação e a investigação científica, entre outros – bem como as vantagens em potenciar aspectos como, por exemplo, a localização geográfica –, os Açores e Massachusetts concordam em incrementar as trocas comerciais, a cooperação entre instituições ligadas à saúde, à educação e à cultura, bem como o investimento mútuo ou criação de “joint ventures” em sectores emergentes como a alta tecnologia, a tecnologia ambiental, as energias renováveis, a conservação de energia, a reciclagem, a redução da emissão de gases poluentes, a monitorização climática e a promoção turística.Etiquetas: Açores, Ambiente, Ciência, cooperação, energia, investigação, Massachusetts, tecnologia


Etiquetas: biomonitorização, Elisabete Maciel, Félix Rodrigues, Gestão e Conservação da Natureza, metais pesados, Poluição, Rosalina Gabriel, tese
Especialistas da Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental constataram que o grupo empresarial que explora o ilhéu das Rolas, instância turística localizada a sul de São Tomé, tem desrespeitado "de forma grosseira" os mais elementares direitos dos naturais daquela parcela do território são-tomense. As críticas foram feitas após uma visita à estância Equador Pestana, gerida pelo Grupo português "Pestana" por alguns participantes do seminário Internacional sobre "Educação, Ambiente, Turismo e Desenvolvimento Comunitário".
Surpreendeu-nos ouvir o relato de mulheres que têm que pegar num barco para ir lavar roupa noutro lugar porque não podem lavar na ilha. A comunidade tem o direito de ser inserida, ser valorizada, estimulada a vender artesanato, a agregar valores, porque o turista que vem para África quer ver como vivem os Africanos", afirmou a aluna de Mestrado em Educação Ambiental do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores, Marcela Sobral. A comunidade está a sofrer uma pressão para sair, estão a ser condicionadas determinadas situações de qualidade de vida, como corte de electricidade, corte da água, como a impossibilidade de se deslocarem para as escolas, porque esse transporte é feito de forma irregular pelo que as crianças não voltam à ilha porque não têm transporte de volta", afirmou a engenheira ambiental Mariana Cruz, outra participante no seminário. O grupo português nega as acusações, pois garante ter construído casas no ilhéu das Rolas para os habitantes quando começou a desenvolver o empreendimento turístico e garante ter apoiado os habitantes do ilhéu que pretendiam sair, nomeadamente, para Porto Alegre, a cidade mais próxima, e apenas acessível de barco, mas que possui posto médico, escola, ensino e empregos. Desde 2004, "o grupo Pestana assegura o alojamento e alimentação aos colaboradores do hotel que habitam no ilhéu, tendo, até ao momento, realizado inúmeras acções de formação profissional", salientou a administração, realçando que, além de existirem colaboradores residentes no ilhéu, outros optaram por morar em Porto Alegre e continuam a trabalhar na unidade turística. As acusações que ecoaram desta vez pela voz de estrangeiros não é nova. Em finais do ano passado, o grupo português equacionava cancelar o contrato de gestão do empreendimento turístico devido a uma "campanha de desinformação na comunicação social" de que disse ser alvo e da "miserável" ocupação desta unidade entre 2006 e 2007. Diante destas alegações, o Governo do primeiro-ministro Joaquim Rafael Branco, que diz "não ter informações sobre o caso", prometeu investigar para apurar a veracidade das acusações dos naturais do ilhéu das Rolas. Confrontado com a questão, Branco disse que "os órgãos competentes do Governo irão tomar conta da ocorrência e, no momento oportuno, daremos a nossa posição". "Que fique claro que queremos desenvolver o turismo em São Tomé e Príncipe, temos muita esperança que o turismo contribua para aliviar a pobreza dos nossos cidadãos, iremos encorajar operadores a virem investir no turismo e, naturalmente, queremos que isso se faça no quadro do respeito pelas leis do nosso país e pelas normas do Direito internacional", garantiu.
(In Lusa)
Etiquetas: Direitos Humanos, Educação Ambiental, Marcela Sobral, São Tomé e Príncipe, Seminário
Em causa está um local no interior da ilha Terceira, na freguesia dos Biscoitos, onde proprietários dos terrenos - a quem as empresas pagam - e governo permitiram a extracção de pedra, para o que foi necessário derrubar parte de um coberto vegetal com plantas endémicas. Das espécies endémicas afectadas, os especialistas salientam a urze, o cedro do mato, o louro, a faia da terra e algumas espécies de fetos. A situação foi denunciada às autoridades, incluindo as policiais, por Adalberto Couto, licenciado em Conservação e Gestão da Natureza no Departamento de Ciências Agrárias do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores", mas a suspensão da extracção só foi determinada depois de divulgada pelos órgãos de comunicação social. Costa Neves referiu que "mais do que as queixas junto das autoridades judiciais", que o PSD/Açores pondera efectuar, "é importante mobilizar a opinião pública que numa democracia é mais rápida a actuar do que os tribunais". "O certo é que passados quatro meses sobre a suspensão da extracção de pedra, o local está na mesma como se tivesse acabado apenas ontem", disse. O líder do maior partido da oposição açoriana interrogou-se sobre quais "as multas e penas que sofreram as empresas e os proprietários dos terrenos" e sobre quais "as consequências para o governo depois destas incúrias". Costa Neves frisou que "na ilha Terceira o governo não dispõe de vigilantes ambientais" acusando, também, o Inspector Regional do Ambiente de "não estar preparado para o cargo que exerce". Costa Neves manifestou-se favorável à requalificação da via rápida Angra do Heroísmo-Praia da Vitória, nomeadamente "a reparação do piso, a colocação de um separador central e soluções de segurança para as saídas à esquerda". "Sou contra a colocação das nove passagens aéreas e caminhos laterais para os animais", disse o líder social-democrata açoriano. Costa Neves sustentou que "esta obra, além de resolver alguns problemas de segurança, só resolve os problemas dos empreiteiros", realçando que "para a circulação dos efectivos animais existiam melhores soluções". Por outro lado, mostrou-se surpreendido pelo facto "de uma obra que custa 25 milhões de euros não ter um estudo de impacto ambiental". Com esse estudo, acrescentou, teria sido possível conciliar as obras com a preservação do ambiente em particular prever os locais para extracção de pedra e bagacina. Costa Neves fez ainda alusão a um outro local de onde está a ser extraída bagacina e que também não tem licenciamento de extracção, existindo apenas autorização para a sua posterior reflorestação, o que, na sua opinião, “significa tornear a lei”. Na ocasião disse ainda que "este tipo de situações acontecem em outras ilhas" dando como exemplo Santa Maria, São Miguel e Flores.Etiquetas: Adalberto Couto, crime ambiental, inertes, Plantas endémicas

Etiquetas: Cristina Palos, desenvolvimento comunitário, Educação Ambiental, Eva Vidal, Félix Rodrigues, Marcela Sobral, São Tomé e Príncipe, Seminário, turismo
Foi aceite para publicação no Journal of Coastal Research o trabalho de João Pedro Barreiros e Leonardo Francisco Machado (Universidade dos Açores, Dpt. Ciências Agrárias, IMAR Açores, Angra do Heroísmo, Azores, Portugal), Joaquim Olinto Branco, Felipe Freitas Júnior e Maurício Hostim-Silva(Universidade do Vale do Itajaí, CTTMar, Brazil) e de José Roberto Verani (Universidade Federal de São Carlos, Brazil), com o título: SPACE-TIME DISTRIBUTION OF THE ICHTHYOFAUNA FROM SACO DA FAZENDA ESTUARY, ITAJAÍ, SANTA CATARINA, BRAZIL.
From July 2003 to June 2004, the ichthyofauna of the estuary of Saco da Fazenda was studied in four defined areas in function of the physiographic characteristics and representation of the estuary. A total of 4502 individuals were captured, distributed in 42 species, 35 genus and 21 families. Engraulidae were the most abundant fish, where Cetengraulis edentulus dominated in the captures. The species of occasional occurrence prevailed in the samplings and was represented mainly, for juvenile individuals. The largest abundances occurred during the months of summer and autumn, in contrast with the high biomasses in the spring-autumn; and the area IV differed of the others, for contributing with the largest captures. The richness indexes, diversity and equitability, presented patterns similar of flotation, with high values in spring and summer. The index of Jaccard revealed a larger similarity in the composition of the ichthyofauna among the areas II and IV, while the smallest happened between I and IV.
(In Journal of Coastal Research)
Etiquetas: Brasil, Felipe Junior, Ictiofauna, João Pedro Barreiros, Joaquim Branco, José Verani, Leonardo Machado, Maurício Hostim-Silva
Essa publicação representa um esforço de colaboração entre mais de 50 cientistas oriundos de vários países europeus, do Canadá e dos Estados Unidos da América. O livro debruça-se sobre os mais diversos aspectos da biologia, ecologia, distribuição e dispersão geográfica, impactes sobre a biodiversidade da entomofauna autóctone e meios de combate a uma das mais recentes invasões biológica na Europa, protagonizada pela Harmonia axyridis Pallas (vulgo joaninha asiática), já considerada a espécie de joaninha mais invasiva do planeta.
A Universidade dos Açores (UAç), conjuntamente com congéneres europeias, incluindo a Universidade de Cambridge, colaborou nesta edição, redigindo um capítulo intitulado “Harmonia axyridis: what will stop the invader?”, fruto do trabalho desenvolvido pelos investigadores António Onofre Soares e Isabel Borges (Departamento de Biologia), Paulo A. V. Borges (Departamento de Ciências Agrárias) e Éric Lucas e Geneviève Labrie (Département des Sciences Biologiques da Université du Québec à Montréal). Isabel Borges explicou que “o trabalho da UAç resulta de uma série de investigações sobre a joaninha asiática, que foi muito utilizada a nível internacional no controlo biológico, ou seja, para combater determinadas pragas”. “Fizeram-se grandes largadas desta joaninha nos campos, e o que se está a verificar agora é que a própria joaninha se tornou uma praga e está a afectar a biodiversidade de outras espécies, mais especificamente de outras joaninhas”, esclarece a investigadora. “Nos Açores já se fizeram largadas desta joaninha, mas felizmente não se instalou. E o grande interesse do nosso trabalho é na perspectiva de tentar descobrir porque é que a joaninha não se fixou na Região”, salienta. “Os trabalhos com esta espécie são no âmbito da competição entre espécies: a joaninha asiática é muito competitiva e estamos a fazer estudos com a joaninha asiática e as joaninhas nativas dos Açores para analisar como é que competem entre si”, explica Isabel Borges.“Estamos preocupados com o impacto da joaninha asiática na biodiversidade. E o nosso trabalho pode servir como um caso de exemplo para perceber quais os factores que contribuem para a sua fixação, e para combater os problemas causados pela joaninha asiática”, conclui a investigadora.
(In Azores Global)
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Como tal, convida todas as partes interessadas (empresas do sector da energia, promotores de projectos, serviços governamentais, empresas do sector agrícola e silvícola, associações de defesa do ambiente e outros interessados) a contribuírem para a definição de critérios de sustentabilidade ambiental à escala da União Europeia para a utilização da biomassa enquanto fonte de energia.O questionário, que demora cerca de 30 minutos a preencher, esta disponível online até 30 de Setembro e pode ser preenchido no seguinte endereço: http://ec.europa.eu/yourvoice/ipm/forms/dispatch?form=BiomassSustain.Etiquetas: biomassa, concurso, energias alternativas, Europe Direct
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Para a aluna, Fátima Silva, essas associações estão mais preocupadas com a sua própria sobrevivência e têm dificuldades em cumprir determinados propósitos, com os quais lidam quotidianamente, e estão, afirma, a perder a sua função reivindicativa, ao passarem a ser parceiras do Governo Regional. Esta é, pelo menos, um estudo de Fátima Silva, para a sua tese de Mestrado em Educação Ambiental, na Universidade dos Açores.Etiquetas: Fátima Lina, Governo Regional, Mestrado em Educação Ambiental, ONG, tese
Segundo Félix Rodrigues, da Universidade dos Açores, as leis europeias mandam que esse metal seja gerido, para não prejudicar o ambiente. Para o professor universitário, a única solução é retirar esse tipo de material do subsolo da ilha Terceira e fazer-se uma gestão adequada, segundo as normas impostas pela Europa.Etiquetas: cabos, chumbo, Félix Rodrigues, Poluição, Terceira
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É conhecida como "Stoplastic". A missão inicia-se a sul, na Ilha do Farol, na Ria Formosa. André Barreiros, da organização, diz que o objectivo é evitar que entrem mais resíduos nos oceanos. A Stoplastic é organizada pela Universidade dos Açores e pela Direcção Regional do Ambiente do Arquipélago, em parceria com a empresa Terra Prática. Depois da Ria Formosa, esta campanha vai estar na praia da Comporta, em Setúbal.Etiquetas: acção de limpeza, Poluição, Projectos