Associações Ambientais nos Açores perdem influência
As associações ambientais, nos Açores, estão a perder a sua função ideológica, em parte, por causa das parcerias com o Governo.
A conclusão vem demonstrada num estudo efectuado por uma aluna do Departarmento de Ciencias Agrárias e, adianta duas razões que podem justificar o facto: em alguns casos, devido à necessidade de sobrevivência e noutros pelas novas funções de parcerias com o Governo Açoriano. Para a aluna, Fátima Silva, essas associações estão mais preocupadas com a sua própria sobrevivência e têm dificuldades em cumprir determinados propósitos, com os quais lidam quotidianamente, e estão, afirma, a perder a sua função reivindicativa, ao passarem a ser parceiras do Governo Regional. Esta é, pelo menos, um estudo de Fátima Silva, para a sua tese de Mestrado em Educação Ambiental, na Universidade dos Açores.
A conclusão vem demonstrada num estudo efectuado por uma aluna do Departarmento de Ciencias Agrárias e, adianta duas razões que podem justificar o facto: em alguns casos, devido à necessidade de sobrevivência e noutros pelas novas funções de parcerias com o Governo Açoriano. Para a aluna, Fátima Silva, essas associações estão mais preocupadas com a sua própria sobrevivência e têm dificuldades em cumprir determinados propósitos, com os quais lidam quotidianamente, e estão, afirma, a perder a sua função reivindicativa, ao passarem a ser parceiras do Governo Regional. Esta é, pelo menos, um estudo de Fátima Silva, para a sua tese de Mestrado em Educação Ambiental, na Universidade dos Açores.
(In Rafael Cota / Carlos Tavares RTP-RDP Açores)
Etiquetas: Fátima Lina, Governo Regional, Mestrado em Educação Ambiental, ONG, tese
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