Solos dos Açores com adubos em excesso
Os terrenos dos Açores têm adubos em excesso; as ilhas de São Miguel e do Pico são os casos mais graves.
Este é um dado revelado, com base num estudo efectuado pela Universidade dos Açores. Os prejuízos são elevados para os agricultores e também para o meio-ambiente, até porque os adubos em demasia podem colocar em risco as águas de consumo público. Para o professor da Academia açoriana, Jorge Pinheiro, especialista em solos, e numa interpretação do referido estudo, considera que os adubos em excesso são uma consequência lógica da falta de extensão rural do arquipélago açoriano. Para o perito da Universidade dos Açores, essa utilização não só se traduz num perigo para o meio-ambiente e até para lençóis de água mais profundos e aquíferos, como também se trata de lançar dinheiro fora.
Este é um dado revelado, com base num estudo efectuado pela Universidade dos Açores. Os prejuízos são elevados para os agricultores e também para o meio-ambiente, até porque os adubos em demasia podem colocar em risco as águas de consumo público. Para o professor da Academia açoriana, Jorge Pinheiro, especialista em solos, e numa interpretação do referido estudo, considera que os adubos em excesso são uma consequência lógica da falta de extensão rural do arquipélago açoriano. Para o perito da Universidade dos Açores, essa utilização não só se traduz num perigo para o meio-ambiente e até para lençóis de água mais profundos e aquíferos, como também se trata de lançar dinheiro fora.
(In Armando Mendes / Carlos Tavares RTP-RDP Açores)
Etiquetas: adubação, agricultura, conservação da natureza, Jorge Pinheiro
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