Principais notícias de 2008
Etiquetas: Base das Lajes, Félix Rodrigues, hidrocarbonetos, Qualidade da água
Este blog é da responsabilidade do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores e pretende dar conta das actividades desenvolvidas ao longo de 2006 - Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, bem como das actividades realizadas na mesma área temática,ou não, nos anos posteriores.
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Etiquetas: Alison Neilson, Centro de Biotecnologia dos Açores, CITA-A, Iris Foroni, José Matos, Moreira da Silva, Oldemiro Rego, Pedro Cardoso




Etiquetas: Biodiversidade, Gestão das pescas, João Pedro Barreiros, Mar, mergulho
Etiquetas: Eduardo Brito de Azevedo, Falta de água, Félix Rodrigues, Lopo Mendonça, opinião


Etiquetas: Biologia, cetáceos, João Pedro Barreiros, Mar, turismo
Na opinião de Marcela Sobral a produção biológica nos Açores ainda está numa fase muito inicial. “No passado Verão estivemos nas cinco ilhas do grupo Central e fizemos um inquérito a agricultores. Percebemos que existem alguns a produzir de forma biológica, principalmente no Pico, São Jorge e Faial, bem como na Terceira, mas a maioria não está certificada. Isto é algo que deve mudar, sobretudo numa altura em que, no próprio mercado regional, são cada vez mais as pessoas que procuram produtos de maior qualidade, para si e para os seus filhos”. O enquadramento legal (nacional e comunitário) do modo de produção biológico e a metodologia de controlo de certificação são os dois temas centrais do curso com duração de 16 horas, cuja inscrição custa 45 Euros, 15 para estudantes. Entretanto, os Açores vão passar a ter entidades certificadas para aconselhamento agrícola e florestal. Associações, cooperativas agrícolas, empresas e associações florestais podem candidatar-se à obtenção de certificação para prestação dos serviços previstos pelos sistemas de aconselhamento agrícola e florestal que o Governo Regional criou para “promover o desenvolvimento sustentado do meio rural”. As regras para as entidades interessadas estão numa portaria da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas.Etiquetas: Agricultura biológica, Alunos, formação, Marcela Sobral
Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, comemorações, Ensino da Física e Química, Miguel Ferreira, Palestras
Recentemente, com o lançamento de satélites, deu-se um grande avanço nesta área, tendo-se observado a existência de moléculas orgânicas como álcoois e benzeno, essenciais para aEtiquetas: Ano Internacional da Astronomia, Célia Silva, comemorações, Palestras, química
O Doutor Lopo Mendonça afirma, referindo-se à sua última passagem pela ilha Terceira que: “Desta vez, porém, parece que a minha vinda foi completamente desnecessária e aparentemente não muito apreciada por alguns. Ou será que os comentários vêm camuflados como técnicos e têm razões políticas? Se assim for, este esclarecimento é desnecessário, o tempo gasto a escrevê-lo considero-o como perdido e os comentários não dignificam os eminentes técnicos e cientistas que os emitiram.”.Pelo que me diz respeito, a sua vinda não foi depreciada, nem tão pouco o seu trabalho. Não me competia recebê-lo de forma entusiástica, nem tão pouco, pelo facto de o não ter recebido, ter que omitir qualquer opinião sobre um documento tornado público numa conferência de imprensa, na qual esteve presente. Há dois aspectos que gostaria de tornar claros:1- Sou docente universitário e investigador;2- Sou membro da Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo.Nesse contexto, não consigo distinguir, como o fazia a Ivone Silva na Olívia Empregada e Olívia Patroa, os dois aspectos. Sempre tive o cuidado de, consoante o contexto, me posicionar numa posição mais política ou numa posição mais técnica. Não vem mal nenhum ao mundo por se assumir ter uma postura política, onde se assume também que há um conjunto de deveres ao qual um indivíduo, seja investigador ou não, está sujeito em relação à sociedade em que vive. A minha cidadania é um direito e um dever.Quanto aos comentários proferidos que não dignificam os eminentes técnicos e cientistas, acho estranho que seja o primeiro citado nesse artigo quando produzo a seguinte opinião, também ela tornada pública: “…. as causas avançadas pelo professor Lopo Mendonça já foram referidas quer por mim, quer pelo professor Brito de Azevedo ou pelo professor Cota Rodrigues”. O senhor Doutor Lopo Mendonça entra muito tardiamente nessa discussão. Ela começa muito antes da sua vinda à Terceira. É exactamente na sequência dessas discussões públicas que ele acaba por entrar em palco. Não quererá ele, certamente, que paremos de discutir as questões da água no nosso Concelho só porque não está presente ou vive em Lisboa. Antes da sua vinda, já se tinham discutido as questões climáticas, as questões da precipitação oculta e arroteamento, a possível ruptura do imperme dos aquíferos e as questões da gestão integrada da água na ilha Terceira, entre outras. Assim sendo, não percebo a razão pela qual teria que afirmar que o relatório que produzido e tornado público, era inovador. No relatório, aparecem as mesmíssimas hipóteses explicativas que tinham anteriormente sido apresentadas em público. Nada tenho contra a pessoa ou técnico, que diz não me conhecer pessoalmente, apesar de eu o conhecer pessoalmente de discussões semelhantes, há anos atrás, aqui mesmo na ilha Terceira, e em encontros científicos da área noutros locais. Faz algum tempo, é verdade, e todos nós lembramo-nos melhor de umas pessoas do que de outras.O Doutor Lopo Mendonça afirma, ainda, referindo-se à minha pessoa, que “a verdade é que, apesar de tão douto conhecimento, Angra do Heroísmo continuou com cortes de água durante muitos meses”. Essa observação ou essa acusação é, no mínimo, estranha. Teria que ser eu, no exercício da minha cidadania, a resolver o problema de falta de água no Concelho de Angra do Heroísmo? E o Doutor resolveu-o com o seu estudo pago pelo erário público?O Doutor Lopo Mendonça afirma ainda outras coisas estranhas, que só se compreendem pelo facto de ter sido mal informado: “Por outro lado, é altamente reconfortante ver o meu trabalho escrutinado por tanta gente e num encontro científico que, de acordo com os relatos, teve entre outros objectivos contrariar as minhas opiniões ou aprofundá-las por professores da Universidade dos Açores”.O Doutor Lopo Mendonça está-se a referir a um evento realizado durante a Semana da Ciência e Tecnologia”, organizada pelo Departamento de Ciências Agrárias, cujo temática era “Teorizar as crises”. Nessa semana abordaram-se questões sobre alterações climáticas globais, crise da biodiversidade, e entre outros aspectos, também os recursos hídricos na Terceira.No evento que menciona, onde estive presente, não ouvi uma única vez ser proferido o seu nome. Também não foram feitas menções, nem uma única vez, ao relatório que o Doutor Lopo Mendonça produziu para a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.Quando no artigo de opinião a que me refiro, o Doutor Lopo Mendonça afirma “Tivessem-me dito, pelo menos o professor Cota Rodrigues sabia da minha presença e até trocámos impressões sobre o tema, e teria abandonado imediatamente o espaço que, pelos vistos, já pertencia a outros”, até parece que alguém tem algo contra ele ou que havia negócios escuros com a encomenda desse estudo. Se os há ou houve, desconheço. Se alguém sabe de algo que se pronuncie.Todos os comentários que ouvi, sobre a escolha da Câmara Municipal, de ser o Professor Lopo Mendonça a realizar o estudo, foram abonatórios, o que não quer dizer que esse estudo tivesse trazido algo de novo em termos de hipóteses interpretativas, pois todas elas já tinham sido levantadas. Nada acrescentei sobre a qualidade científica do trabalho, para merecer tal ataque desconcertado.Também da minha parte, este assunto fica encerrado.Etiquetas: aquífero, Cota Rodrigues, Eduardo Brito de Azevedo, Falta de água, Lopo Mendonça, opinião

Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, Economia, Palestras, Tomaz Dentinho

Etiquetas: comemorações, comunicado, Representante da República
A verdade é que, apesar de tão douto conhecimento, Angra do Heroísmo continuou com cortes de água durante muitos meses. Tivessem-me dito, pelo menos o professor Cota Rodrigues sabia da minha presença e até trocámos impressões sobre o tema, e teria abandonado imediatamente o espaço que, pelos vistos, já pertencia a outros. Por outro lado, é altamente reconfortante ver o meu trabalho escrutinado por tanta gente e num encontro científico que, de acordo com os relatos, teve entre outros objectivos contrariar as minhas opiniões ou aprofundá-las por professores da Universidade dos Açores. Os dados climáticos utilizados no meu estudo foram fornecidos pelo Prof. Brito de Azevedo a quem agradeci no texto do estudo e publicamente quando da apresentação: foram valores das normais (valores médios correspondente a um número de anos suficiente (30 anos) para se poder admitir que ele representa o valor predominante da pluviometria no local considerado) nos postos udométricos do Cabrito e Pico da Bagacina e valores mensais da presente década. As normais para aqueles postos até Agosto são de 2171,9mm e 2006,8 mm, respectivamente.Vem agora o professor Brito de Azevedo adiantar que em Angra do Heroísmo “o ano climático de 2007/2008 (Janeiro de 2007 a Agosto de 2008) insere-se nos anos normais em termos de precipitação, com 1024 mililitros por metro quadrado, ou seja, 91 por cento da precipitação normal em termos médios”. Isto é, embora não seja comparável a precipitação em Angra com a do Cabrito e do Pico da Bagacina afinal a precipitação em Angra foi só 91% (não foram 100% ou mais!) da precipitação normal em termos médio (professor Brito de Azevedo e caro amigo, os números não enganam, são 91%!). Do mesmo modo, em minha opinião, só ficaria bem ao professor Brito de Azevedo dizer que meter no mesmo saco (passe a expressão) Angra do Heroísmo, onde a normal é de 1126mm, com os cerca de 2000mm em Cabrito e Pico da Bagacina é no mínimo criticável.Repare Professor Brito de Azevedo que o objectivo do estudo não foi comparar séries anuais e variações climáticas, que isso é assunto muito sério e como técnico não me interessa. Quanto ao Cabrito e ao Pico da Bagacina, os dados fornecidos pelo professor Brito de Azevedo foram os seguintes para o ano hidrológico de 2007/2008 (até Agosto de 2008): 1924,4 mm e 1761,8mm. Fazendo as duas contas de subtrair (2171,9mm - 1924,4mm = 247,5 e 2006,8 - 1761,8 mm = 245 mm) conclui-se que os valores de 2007/2008 são 245 mm e 247,5 mm inferiores ao valor da precipitação normal em termos médios (isto está no relatório!). Para quem não tem conhecimentos específicos sobre esta matéria, mas sabe distinguir o maior do menor já pode tirar conclusões sobre quem foi rigoroso. Como acréscimo, direi que para uma área de 4 km2, como é aproximadamente a área da Caldeira de Guilherme Moniz, são cerca de um milhão de metros cúbicos de água a menos do que a precipitação normal em termos médios. Um milhão de metros cúbicos de água potável é pouco e desprezível? Para mim não é, mas o leitor ajuizará! Eu sei que haverá sempre quem diga que o copo está meio cheio ou que está meio vazio!Estranha-se também a frase atribuída ao Professor Eduardo Brito Azevedo que sublinhou: “apesar de, na primeira metade de 2008, a temperatura ter estado ligeiramente acima da média, a evapotranspiração real caiu logo a seguir ao início do défice hídrico”. Só pode ser um lapso! A evapotranspiração real depende da temperatura até ao esgotamento da capacidade de água disponível para as plantas no solo. Portanto, a evapotranspiração real aumentou e diminuiu a água que se infiltrou e/ou foi para o mar pelo escoamento superficial.Para justificar este facto ainda houve quem fosse buscar uma pseudo-explicação ainda mais rebuscada (citação atribuída à doutora Emília Novo): “a evapotranspiração real, de facto não foi incrementada até porque as plantas optimizam a “gestão das águas” abrindo e fechando os estomas para regular a perda de água”. Caro leitor, a partir desta nova teoria (não falo da real função dos estomas) porque que é que rega as suas culturas no Verão, gasta tempo, dinheiro e paciência? As plantas têm um sistema regulador que não precisa de água da rega nem da chuva! Já alguma vez viu uma planta seca no Verão? Finalmente, gostaria de referir um dos comentários que o professor Brito Azevedo enfatizou após a minha apresentação do relatório. De acordo com os estudos que vem desenvolvendo estaria a chegar à conclusão que, com um período de retorno de cerca de 5 a 6 anos, estão a ocorrer anos com precipitações abaixo da normal. Na altura, chamou a atenção para os responsáveis e para a assembleia participante e advertiu que se não fossem tomadas medidas os acontecimentos desagradáveis de 2008 se repetiriam. Afinal, caro amigo Eduardo, ainda existe este risco ou desapareceu em duas semanas? Pela minha parte, este assunto está encerrado e, de novo, obrigado pelos dados.Etiquetas: Cota Rodrigues, Eduardo Brito de Azevedo, Falta de água, Félix Rodrigues, Hidrogeologia, opinião
In all these cases we find challenges that implicate careful attentions and interventions in the external plan to matter, in order that we signal ourselves and in order that we obtain positive returns, not only at the level of the European Union, where we are getting specialized support, as in other extents and places”, affirmed Carlos César. It is in this way, he continued, that the Government is going to intensify the investment in the society of information and knowledge, through the reinforcement in unities of investigation and development that must promote the search with application in the Region, in the technological incorporation in the business powers, in the management of the natural resources, in the increase of the energetic autonomy, in the agriculture and in the economy connected with the sea. “While celebrating these contracts, the Government reaffirms its constant intention of cooperating, till the limit of its competences and capacities, with the University, reckoning, also, with a active and creative posture so we can find new ways, new opportunities and other advantages of this fruitful understanding”, it added Carlos César. Remembering that a few weeks ago there was presented the Azores Technological Park project - where it is hoped that the youngsters who are ending their academic training can find conditions to opt for the Azores to work and, with that, to contribute to a developed, modern and attractive region - the president of the Government concluded saying that, “with this public ceremony, the Regional Government shows its sense of collaboration with the Government of the Republic, which protects the superior teaching, and also decided commitment in the valorisation of the University.” Etiquetas: Carlos César, construção, Financiamento, Governo Regional
A Oração de Sapiência está a cargo da professora Rosa Maria Baptista Goulart, sobre o tema “Estudos Literários: sinais de um tempo”. Pelas 21h00, na aula magna, terá lugar um espectáculo comemorativo, que conta com a actuação do Conservatório Regional de Ponta Delgada, com o coro “Vozes ao Entardecer” e das tunas académicas.Os eventos estão abertos a todos os interessados.Etiquetas: Aniversário, comemorações, Ponta Delgada, Universidade dos Açores
Para quem não esteja na Ilha Terceira, mas que tenha a oportunidade de se juntar a nós na Sexta-Feira à noite no Teatro Angrense onde faremos o ensaio geral, estará disponível online o reportório que iremos utilizar na actuação, assim como as musicas em formato Mp3.Será certamente uma forma diferente de começar o próximo ano!Desde já agradeço por me terem aceite no vosso blog e pelos comentários de apreço deixados ao post colocado pelo Senhor Presidente. :)Agradecia que me contactasem para o meu email a confirmar a vossa presença a actuação do nosso encontro e caso conheçam alguem que não tenha acesso ao blog mas que tenha pertencido à Tuna Sons do Mar, agradecia que me dessem o contactoAguardamos por uma resposta da vossa parte.Despedimo-nos desejando umas Boas Festas e Boas Entradas em 2009 para si e toda a sua família e com um video de uma das músicas mais antigas da tuna e que ainda fazem parte do nosso reportório , a "Boémia", tocada na nossa Actuação nas Festas das Velas deste anoCom as mais cordiais saudações académicas.

Etiquetas: Desenvolvimento Regional, energias renováveis, hidrogénio, investigação, Mário Alves, tecnologia
“Todos concordamos que a existência de instalações modernas e funcionais virá a potenciar aquilo que na Universidade dos Açores já se faz”, afirmou Avelino Meneses, lembrando que “há cerca de 33 anos que o pólo da Terceira funciona num antigo balneário público e o pólo do Faial num antigo hospital militar”.Segundo Avelino Meneses, a sociedade açoriana pode estar ciente que a Universidade dos Açores “contribuirá cada vez mais para a formação das nossas gentes” e para o avanço do conhecimento científico e tecnológico. Por seu lado, o presidente do Governo Regional destacou o facto de a construção dos dois novos edifícios vir colmatar uma lacuna “que há muito era sentida” por docentes, alunos e funcionários, acrescentando que, com este gesto, o seu executivo colabora com uma obrigação do Governo da República, que tutela o ensino superior.“O Governo reafirma a sua permanente intenção de cooperar, até ao limite das suas competências e capacidades, com a Universidade, contando, também, com uma postura desta activa e criativa para podermos encontrar novos caminhos”, afirmou Carlos César.Etiquetas: Avelino Meneses, Edifício, Financiamento, Governo Regional, Reitor
Etiquetas: Alunos, candidaturas, Universidade dos Açores
Esta foto é do hi5 da tuna, pelo que já todos a devem conhecer, no entanto, pensa-se que ilustra bem o desejo de Natal da Tuna Sons do Mar. Um dos membros afirma que "Foi muito fixe o pinheirinho pela Rua da Sé, até pensava que ia ficar com uma tendinite nos braços de estar sempre a tocar!! Mas foi engraçado (agora... porque no dia!!!!!!!) e teria de pensar muito sinceramnete se queria repetir!"
Etiquetas: Conservação e restauro, cursos, escultura, Paulo Brasil, Pintura, religião
Etiquetas: Félix Rodrigues, Natal, poesia

“A Selvagem Pequena parece uma laje no meio do mar. São apenas vinte hectares de terreno que quase dobram com a baixa-mar. Aqui nunca foram introduzidas espécies exóticas de fauna ou de flora. A ilha vive tranquilamente desde a altura em que nasceu, há possivelmente vinte e sete milhões de anos. Não há muitos lugares assim no planeta Terra”, descreve. Daí, partiu para a Selvagem Grande, a onze milhas náuticas, para observar e registar, durante 27 dias, a vida selvagem da ilha. “Há quem lhe chame um rochedo no meio do mar. Também já li algures que a Selvagem Grande vista do mar era desoladora. Mesmo com falésias altas e escarpadas, com vegetação rasteira e sem água, ou seja, sem palmeiras, nem cascatas de água doce e praias de areia branca, acho este lugar extraordinariamente fascinante”.Etiquetas: Exposição fotográfica, Félix Rodrigues, Paulo Borges, Paulo Henrique, Selvagens
Etiquetas: Ciência, investigação, National Geographic, opinião, Universidade