V Encontro de Tunas Sons do Mar
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Este blog é da responsabilidade do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores e pretende dar conta das actividades desenvolvidas ao longo de 2006 - Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, bem como das actividades realizadas na mesma área temática,ou não, nos anos posteriores.
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Etiquetas: Eduardo Dias, Falta de água, turfeiras
“Temos a dotação no plano para avançar, aguardávamos apenas a autorização do Tribunal de Contas, que tinha a ver com um empréstimo associado às obras do Pavilhão e esta parte foi garantida em Setembro. Por isso pensamos em avançar com brevidade, sem que haja prejuízo para as equipas que lá praticam modalidades”, refere Andreia Cardoso.Etiquetas: Andreia Cardoso, Câmara Municipal, construção, Financiamento
Uma exposição de 25 fotografias de grande formato denominada “Da Terra para o Universo” vai percorrer os dezanove concelhos dos Açores para assinalar o Ano Internacional da Astronomia (AIA), disse o astrofísico Miguel Ferreira.
Em declarações à Agência Lusa, Miguel Ferreira, delegado regional para o AIA, adiantou que “a exposição pretende sensibilizar a população em geral e os astrónomos amadores em particular para os fenómenos da astronomia”. O objectivo, sublinhou, para além da celebração do AIA, “é mostrar que as ilhas açorianas são um bom local para observações astronómicas e convidar o público a participar em observações regulares”. Miguel Ferreira, que é docente na Universidade dos Açores, é doutorado em astrofísica e investigador da Universidade do Porto, adianta que “as comemorações também vão permitir projectar os Açores internacionalmente como local dinamizador de realizações científicas".
As iniciativas nos Açores estendem-se até ao final do ano com diversas palestras, exposições em museus, observações nos diferentes concelhos e concursos nos estabelecimentos de ensino. A organização tem prevista a realização, nos meses de Outubro e Novembro, dois cursos de formação em astronomia, dirigidos a professores, “dado que muitas das disciplinas leccionadas nas escolas têm componentes de estudo sobre a astronomia”, realçou Miguel Ferreira. Está prevista uma exposição/concurso escolar sobre “Astronomia e Arte” cujas criações serão depois enviadas para o concurso que vai decorrer a nível nacional. Para além das câmaras municipais, escolas e associações que deverão colaborar nas diferentes iniciativas, Miguel Ferreira vai também estabelecer parcerias com os Centros de Ciência de Angra do Heroísmo (Ilha Terceira) e Ribeira Grande (São Miguel). Nos Açores existe um Núcleo da Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores e no concelho da Ribeira Grande (São Miguel) está localizado o único Observatório Astronómico em funcionamento no arquipélago.
(In Açoriano Oriental)
Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, comemorações, Exposição fotográfica, Miguel Ferreira

Luta Cultural
Utilizar plantas em motte (afasta as folhas basais do solo);. armação do terreno em camalhões;. cobertura do solo com plástico;. arranque e destruição de folhas afectadas;. desinfecção do solo (solarização, vapor de água);. densidades de plantação mais pequenas;. evitar fortes adubações azotadas e garantir o equilíbrio químico do solo;. utilizar variedades resistentes a esta doença;. destruir os detritos da cultura precedente;. evitar fazer culturas após uma outra que tenha sofrido ataque desta doença;. Lavouras mais profundas contribuem para enterrar os esclerotos.
Luta Química
Não temos em Portugal substâncias activas homologadas para o binómio doença/cultura.
Há, todavia, produtos fitofarmacêuticos que exercem alguma acção secundária sobre esta doença tais como sejam o metame de sódio, Iprodiona, ciprodinil+fludioxonil... (homologados para a cultura e para outras finalidades).
(In Horticularidades)
Etiquetas: agricultura, horticultura, luta química, protecção de plantas
Alguns dos temas presentes no programa são: estratégias de desenvolvimento; redes e desenvolvimento regional; energia, água e sustentabilidade; agricultura e desenvolvimento rural; cultura e desenvolvimento; redes e desenvolvimento regional; requalificação urbana; periferias e espaços rurais; migrações, pobreza e desenvolvimento; economia regional urbana; inovação e difusão tecnológica; gestão e conservação da natureza; turismo e sustentabilidade; entre outros. A inscrição de trabalhos técnicos vai até hoje dia 30 de janeiro. Os detalhes estão no site www.apdr.pt/congresso/2009. Etiquetas: APDR, Cabo Verde, Desenvolvimento Regional, Encontro
Falando à margem da reunião do Conselho Regional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CRADS), que decorreu hoje à tarde no Faial, Álamo Meneses prometeu “para breve” a adjudicação da empreitada de construção da central de transferência e tratamento de resíduos da ilha das Flores.
Segundo explicou, o problema da gestão de resíduos “é transversal à generalidade das ilhas” açorianas dadas as características dos seus aterros.
No caso das Flores, os danos resultantes da inexistência de um aterro controlado não são felizmente tão grandes como poderiam ser, dada o facto da ilha ter uma população reduzida, acrescentou ainda o secretário regional.
Álamo Meneses classificou também com “extremamente frutuoso” o debate ocorrido nesta reunião do CRADS (Conselho Regional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), no qual participa Félix Rodrigues como representante da Universidade dos Açores, adiantando que o encontro permite ao Governo “conhecer quais as áreas de interesse das associações ambientalistas e dos outros parceiros, por um lado, e, por outro, “explicar objectivos e traçar metas”.
Além da apresentação do Programa de Governo e orientações na área do ambiente, da ordem de trabalhos deste conselho regional constava a discussão da criação de uma Entidade Reguladora de Águas e Resíduos.
Reserva Ecológica Regional e pontos de situação do Plano Regional da Água e do Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Sólidos dos Açores foram os outros temas agendados para a reunião.
Este orgão consultivo da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, visa assegurar o diálogo e cooperação com entidades e organizações, de âmbito regional, na procura de consensos alargados relativamente à política ambiental.
(In GACS)
Etiquetas: Álamo de Meneses, Ambiente, Conselho Regional, Desenvolvimento sustentavel, Félix Rodrigues, Governo Regional
Etiquetas: Biotecnologia, Centro de Biotecnologia dos Açores, Governo Regional, José Contente
Na entrevista que deu início a toda esta troca de “mimos” afirmou falsidades sobre a Universidade dos Açores sem antes se ter informado e agora tece considerações sobre a minha pessoa repetindo o mesmo erro, ou seja: não procurou informar-se sobre mim, algo de minimamente básico quando se pretende atingir alguém.
Por exemplo: quando diz “chegar à minha idade”, talvez insinuando que sou bastante mais velho que o Senhor desconhece, talvez, que tenho 44 anos. Eu não faço a mínima ideia de qual é a sua idade, mas imagino que deva rondar os 35.
Quando escreve “Conhecendo o seu currículo” é óbvio que não o conhece minimamente. No entanto, pode consultá-lo através da minha chave pública de investigador (J004514L551) na página da FCT, pois é demasiado volumoso para o desenvolver neste breve texto. No entanto, faço questão de lho enviar por e-mail e assim, caso o leia, deixará de ser ignorante, também, neste assunto.
Quando escreve que “destilo ódio por tão pouco” confunde ódio com ironia pois, para que pudesse destilar esse tal ódio, era preciso que o conhecesse, que sentisse algo por si, ou até que tenha sido seu amigo e, por alguma razão, tivesse deixado de o ser.
A minha “incontinência verbal”, como refere, é resultado de um estilo de escrita que sempre usei e do qual gosto particularmente pois o que escrevi também lho diria pessoalmente ao vivo e a cores, caso tivesse tido essa oportunidade.Quanto à solidariedade que o Gonçalo indica de “gente da sua própria faculdade” fique também sabendo que muitos houveram que me elogiaram pela crónica de opinião que a si lhe dirigi. Ah! Cá vem de novo a sua ignorância: a Universidade dos Açores não está organizada em Faculdades. Além disso, quem pede “desculpas em nome da Instituição”, ou seja quem representa a Instituição, é o Reitor ou alguém por ele mandatado pelo que também me custa a entender essa parte da sua missiva. De resto, o meu texto sobre si, publicado na edição do dia 18 p.p., foi escrito na minha qualidade de cidadão e emitindo uma opinião pessoal. Ora se assim foi, se não representei oficialmente a UA nem sequer com ela me identifiquei directamente, não vejo por que razão há “gente da minha faculdade” a pedir-lhe desculpas pelo que então escrevi.
Se entendeu o meu texto como “berros de homens-das-cavernas” isso é um problema que resulta da sua imaginação e interpretação e se pretendeu atingir-me errou completamente pois nada tenho contra “berros de homens-das-cavernas” e, como o Homo neanderthalensis, o estereótipo do tal homem-das-cavernas, se extinguiu há cerca de 30.000 anos, nem sequer podemos saber se, de facto, berravam ou não.
Se a caricatura que desenhei da sua pessoa o incomodou o problema é seu: caricatura implica precisamente exagerar, no retrato, os traços mais marcantes do caricaturado. Se o Gonçalo tivesse uma verruga com pêlos no nariz pode ter a certeza de que a teria desenhado. Muita gente até se sente honrada em ser caricaturada e eu próprio já o fui num esplêndido desenho em que a minha pré-calvície é o aspecto mais evidenciado pelo desenhador.
Diz o Gonçalo que “João Pedro finalmente realizou em Abril as suas provas de agregação” e eu pergunto – E daí? O que é que isso tem a ver com este duelozinho? Será que, com o seu “finalmente”, quer insinuar que passei anos a tentar chegar a Agregado? Para sua informação doutorei-me em 21/09/2001 e terminei as referidas provas em 08/04/2008 – já agora pergunto-lhe se, por acaso, sabe o que implica chegar ao título de Agregado?
Diz também o Gonçalo que – “não sou eu o responsável pela sua lenta progressão na carreira”?!? - Lenta? Doutorado com 36 anos e Agregado aos 43 é lento? E com serviço militar pelo meio? E adianta “Não sou eu o responsável pelo desconforto que os grupos de investigação nacionais sentem quando têm de cooperar consigo num projecto” ao que eu respondo: Desconforto? Conhece os meus projectos? Mais uma vez tenho de o remeter ao meu CV que, pelos vistos, ignora mesmo completamente. Além disso, também no meu CV, poderá constatar que a maioria dos meus projectos são internacionais.Depois ainda comenta que “Não sou seguramente eu o culpado por, no café, o olharem de soslaio, sem os salamaleques a que gostaria de ter direito, como professor universitário” ao que eu sou forçado a afirmar que esse comentário é capaz de ser, simultaneamente, dos mais hilariantes e disparatados que li, até hoje, a meu respeito. Mais ainda quando o Gonçalo afirma que “não sou eu o responsável por o Departamento de Oceanografia e Pescas ter projecção internacional” desconhecendo por completo (cá está de novo à vista a sua ignorância) que eu sou investigador do ImarAçores e, portanto, estreitamente ligado ao DOP publicando e trabalhando regularmente com colegas daquele Departamento desde 1989 logo sendo eu próprio um dos que contribui activamente para essa projecção internacional de que fala.Mais à frente ainda se atreve a insultar o Diário Insular reduzindo-o a um “pasquim” mas esquecendo-se que teve a honra de ser entrevistado por esse mesmo jornal e com lugar de destaque na revista de Domingo. Insinua também que tenho inveja de colegas – nem imagina como esta sua tirada me fez rir – quando inveja é um sentimento que desconheço completamente, embora confesse que gostava de conseguir tocar piano como Glenn Gould ou como Oscar Peterson.Se vesti a “camisola da Universidade” como diz, foi porque o Senhor insultou a Instituição, o seu Reitor e todos os seus Professores, Investigadores, Funcionários e Alunos. E repare bem que esperei quase um mês por escrever o que escrevi na esperança de que o Senhor, ao ter-se dado conta das asneiras que afirmou sobre a UA, se retratasse. Como não o fez, senti-me na obrigação moral de defender a minha “camisola” e de tentar esclarecer a opinião pública.
Ao afirmar que “Não lhe devolvo a caricatura por manifesta falta de tempo” depois ainda confessando “fiquei intrigado com a capacidade de um indivíduo que, pago a tempo a inteiro para investigar, ainda encontra tempo, entre o café, as guitarras e os arpões, para aprimorar o traço” o Gonçalo demonstra que não sabe o que é uma pessoa polivalente (e isto, se quiser dar-se ao trabalho, também encontra no meu CV). Primeiro presume que passo tempo no café (o que por acaso não é verdade mas se fosse até posso lembrar-lhe que muitas e importantes obras de vários géneros foram escritas em mesas de café), depois fala das guitarras desconhecendo a minha formação musical e do “traço” sem saber que sou artista plástico, representado em colecções privadas e públicas em Portugal e no estrangeiro, e ilustrador científico membro do Guild of Natural Science Illustrators. Aquela sua tirada dos arpões é que me deixou na dúvida sobre se quis referir-se, metaforicamente, a um estilo tipo “As Farpas” ou à caça submarina. Se foi à primeira hipótese igualmente lhe confesso que me delicio com esses extraordinários textos de Eça de Queiroz e de Ramalho Ortigão, se foi à segunda hipótese posso informá-lo que a caça submarina, para além de ser uma forma única de estar no mar e trazer petiscos para casa, me permitiu publicar vários trabalhos científicos, com algumas espécies nunca antes estudadas, precisamente por ser uma forma de pesca que permite selectividade – presumo que saiba que trabalho em Biologia Marinha, nomeadamente em Ictiologia…
Rematando – Diz o Gonçalo, já no fim, o seguinte: “Mesmo assim, feliz da instituição que se ufana de ter um biólogo tão multifacetado entre os seus quadros” ao que eu só lhe posso, muito sinceramente, agradecer o elogio.
Um abraço do João Pedro
Angra do Heroísmo, 25 de Janeiro de 2009
(In Diário Insular)
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As iniciativas nos Açores estendem-se até ao final do ano com diversas palestras, exposições em museus, observações nos diferentes concelhos e concursos nos estabelecimentos de ensino. A organização tem prevista a realização de dois cursos de formação em astronomia, dirigidos a professores. Está ainda prevista uma exposição/concurso escolar sobre “Astronomia e Arte” cujas criações serão depois enviadas para o concurso que vai decorrer a nível nacional. Para além das câmaras municipais, escolas e associações que deverão colaborar, Miguel Ferreira vai também estabelecer parcerias com os Centros de Ciência de Angra do Heroísmo e Ribeira Grande.Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, comemorações, Exposição fotográfica, Miguel Ferreira
“É preciso perceber-se que cada uma daquelas áreas representa um caso e que as medidas de restauro das turfeiras terão de ser adequadas ao estado desses terrenos. Nalguns locais será necessário conduzir as águas, para provocar o encharcamento e, eventualmente, alterar a orografia. Noutros locais, onde ainda residam turfeiras, ou pelo menos os princípios que as geram, a intervenção poderá ser mais fácil. Tudo dependerá do que encontrar-se ali. Mas é certo que falamos sempre de um trabalho a médio prazo. Se houver acção do homem no restauro, dentro de uma década poderemos ter o sistema a funcionar. Se não houver intervenção, tudo poderá demorar pelo menos 20 anos”, argumenta. Eduardo Dias alerta ainda para a necessidade de essa intervenção contemplar a possibilidade de expansão de espécies exóticas e invasoras.“Estas são rápidas a ocupar espaço quando os terrenos são abandonados. Daí que seja importante monitorizar essa situação”, explica.Etiquetas: Eduardo Dias, Gestão Integrada da água, turfeiras
“O novo BA abre no próximo sábado, dia 31 de Janeiro, num anexo ao lado do Clube Musical, data do 18.º aniversário da Tuna Sons do Mar”, afirma João Machado da Silva.Etiquetas: Alunos, Associação de Estudantes, João Silva, Tunas
Etiquetas: Artur Lima, Centro de Biotecnologia dos Açores, Governo Regional, Instituto, José Contente
Um indivíduo propõe uma tese; o outro contesta com uma tese alternativa. E, do debate que se segue, emerge porventura uma versão mais completa e mais abrangente. No entanto, se ao primeiro sintoma de discordância, reagirmos aos berros, acusando os outros de incompetência, ignorância e tiroidismo (finíssimo, o seu dichote, finíssimo!), parece-me que não temos debate. Temos gritaria e silogismos próprios dos homens das cavernas, com os quais o João Pedro está seguramente à vontade, mas o debate esconde-se, envergonhado. Se quer contestar ideias, vamos a isso. Se não tem nada para apresentar, parece-me mais prudente encostar-se a um canto e deixar os senhores que conseguem debater sem berrar participar.Dizem-me de Angra que o João Pedro finalmente realizou em Abril as suas provas de agregação. Folgo em tomar conhecimento de uma notícia há tanto atrasada. Imagino que então terá posto em prática a capacidade de raciocínio e a continência verbal que lhe parecem faltar noutras ocasiões, onde, garanto-lhe, perde mais do que ganha. Para que fique claro e não me guarde rancores, não sou eu o responsável pela sua lenta progressão na carreira. Não sou eu o responsável pelo desconforto que os grupos de investigação nacionais sentem quando têm de cooperar consigo num projecto. Não sou seguramente eu o culpado por, no café, o olharem de soslaio, sem os salamaleques a que gostaria de ter direito, como professor universitário. E, afianço-lhe, não sou eu o responsável por o Departamento de Oceanografia e Pescas ter projecção internacional, com natural expressão nos meios de comunicação que abordam a ciência, enquanto ao João Pedro estão guardadas as páginas sempre disponíveis (e, neste caso, tristemente disponíveis) do “Diário Insular”. Fica-lhe mal esse desconforto quando lê elogios aos colegas. Afinal, se vestiu a camisola da universidade para sentir as suas dores, deveria ficar radiante com o reconhecimento público de um dos seus melhores departamentos. Agradeço-lhe o cuidado com a saúde da edição portuguesa da National Geographic. Felizmente, embora não o conte como leitor, a revista está bem e recomenda-se. Chega a 400 mil pessoas todos os meses (dados do último Bareme da Marktest) e, folgo em dizê-lo, relata frequentemente a actividade científica válida do arquipélago dos Açores. Não tivemos ainda oportunidade de relatar um dos seus projectos, é verdade, mas aguardarei pelo próximo artigo de etnografia e folclore para colmatar essa falha.Ao longo dos anos, escutei críticas bem fundamentadas de colegas seus, queixando-se da falta de acesso aos media para comunicar e divulgar ciência. Vejo, por este caso, que é necessário algum pudor antes de abrir o espectro mediático a qualquer docente universitário. Imagino aliás que os papás e as mamãs dos seus alunos terão ficado encantados com a elegância e trato de quem educa os seus filhos. Infelizmente, verifica-se que o privilégio do acesso à educação não gera necessariamente adultos bem educados.Não lhe devolvo a caricatura por manifesta falta de tempo, mas confesso que fiquei intrigado com a capacidade de um indivíduo que, pago a tempo a inteiro para investigar, ainda encontra tempo, entre o café, as guitarras e os arpões, para aprimorar o traço.Ah, se a sua desenvoltura na produção escrita acompanhasse esse ritmo, que investigador o país não teria! Mesmo assim, feliz da instituição que se ufana de ter um biólogo tão multifacetado entre os seus quadros.Espero sinceramente que este triste assunto termine aqui. Não vejo necessidade de gastar mais tempo e espaço com assuntos que, com reflexão, poderiam nunca ter saído do tinteiro, sem envergonhar quem neles participa.Etiquetas: Gonçalo Pereira, João Pedro Barreiros, opinião
Este artigo, que segue a mesma linha do trabalho anteriormente referido, enquadrado nas Comemorações do Ano Internacional da Astronomia (AIA-2009), pretende enfatizar o saber astronómico de Camões analisando apenas a estrofe 88 do Canto X de “Os Lusíadas”, onde de forma poética e cientificamente correcta para a época, o poeta faz referência às constelações conhecidas nos dois Hemisférios Celestiais.Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, Camões, ensaio, Félix Rodrigues, poesia
Reitor da Universidade dos Açores, Avelino Meneses, assume que falta de dinheiro condiciona aulas práticas na Universidade, mas rejeita atrasos no processo de Bolonha.
(In Paulo Alves - RDp Açores)
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Etiquetas: Gestão Integrada da água, Livro
Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, autarquias, comemorações, Conferência, Exposição, formação, Palestras, pedagogia
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As componentes de projecto e estágio ganham particular relevo nos cursos de Enfermagem, apresentando menor expressão nos cursos pertencentes às áreas já mencionadas, assim como nos cursos das áreas de Serviço Social, Património Cultural, Turismo e Educação. Sendo que nas restantes áreas, com a implementação do novo processo, não existe qualquer estágio ou trabalho de projecto. Isto significa que os cursos de licenciatura em Psicologia, Economia, Gestão, Sociologia, Comunicação Social e Cultura e Relações Públicas e Comunicação não têm qualquer tipo de componente experimental, nem sequer estágios ou trabalhos de projecto. As conclusões do relatório referem que estes dados “põem em evidência que, ao nível do trabalho experimental, será possível conceder um maior espaço, pelo menos em alguns sectores”. A mobilidade de estudantes e docentes, um dos principais objectivos do Processo de Bolonha, que pretende criar uma área de ensino superior europeu, através da eliminação das fronteiras tanto físicas como dos saberes, é ainda uma realidade que, embora tenha uma “evolução animadora” nos últimos anos, tem ainda pouca expressão na Universidade dos Açores, especialmente no que diz respeito aos professores. As conclusões do relatório referem que é necessário incrementar “estratégias susceptíveis de aumentar o seu crescimento”, acrescentando que “ao nível da mobilidade dos docentes, o balanço encontra-se ainda longe de um patamar desejável”. Quanto ao controlo da qualidade do ensino na Universidade dos Açores, feito através da realização de inquéritos aos alunos das licenciaturas, o relatório revela que apenas 35 por cento dos estudantes participaram no ano passado. Sendo assim, nas conclusões do documento é sugerida a institucionalização de uma cultura de avaliação, de modo a aumentar a participação na resposta aos inquéritos e o alargamento dos inquéritos aos alunos dos cursos de mestrado. O relatório revela também que no que toca ao funcionamento das unidades curriculares e desempenho dos docentes, o “bom” foi a classificação com maior número de respostas, e que no que diz respeito ao grau de envolvimento dos estudantes e à sua intervenção nas aulas, 40 por cento respondeu “médio”. Como outros pontos positivos, o relatório destaca a boa integração do Processo de Bolonha na Universidade dos Açores, já que foi totalmente implementado um ano antes do prazo limite estabelecido e que conseguiu atingir o objectivo de tornar os cursos mais específicos; a captação de novos públicos, através da oferta de cursos pós-secundários de especialização tecnológica e do aumento das candidaturas especiais para maiores de 23 anos (241 este ano lectivo); e a permanente preocupação dos responsáveis pelo funcionamento de diversos cursos em assinar protocolos com instituições, serviços e empresas locais, com o objectivo de conferir aos alunos “uma base importante de inserção no mundo do trabalho”. Etiquetas: Álamo de Meneses, Falta de água, Gestão Integrada da água, Governo Regional
Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, Congresso, Miguel Ferreira
Quatro anos depois da criação do Centro de Biotecnologia da Universidade dos Açores, que lidera, um júri internacional do Ministério da Ciência atribui-lhe a classificação de Muito Bom. Como é possível atingir esse estatuto em tão pouco tempo?Etiquetas: Artur Machado, Centro de Biotecnologia dos Açores, investigação

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Etiquetas: cooperação, energias alternativas, energias renováveis, Governo Regional
Com a brochura os autores, Teófilo Braga, Cláudia Tavares e Helena Primo, desafiam as escolas dos Açores a fazerem um diagnóstico energético mais completo do que o que é feito no âmbito do Projecto Eco-Escolas e apresentam fichas de apoio ao ensino/aprendizagem da energia. Todos os pedidos de exemplares deverão ser feitos aos Amigos dos Açores- Associação Ecológica, Av. da Paz, 14, 9600-053 PICO DA PEDRA.Etiquetas: Cláudia Tavares, Educação Ambiental, energia, energias alternativas, Helena Primo, Livro, Teófilo Braga
No entanto foi esta mesma gente que financiou os dois lados das guerras de Angola durante décadas, estimulou o separatismo “portoricanho” nos Açores, sancionou a invasão de Timor, dividiu países e povos em todos os Continentes, transformou vilões em heróis e vice-versa nos estúdios de Hollywood e perpetuou conflitos na América Latina. E tudo isto também em nome da liberdade, da igualdade e da felicidade. Aliás as batalhas lembradas por Obama não deixam de marcar isso mesmo: Concord contra os Ingleses, Gettysburg contra o Sul, Normandia contra os Alemães e Khe Sahn contra o Vietnam do Norte. Ao fim e ao cabo grande parte delas batalhas de Guerras Civis. Se fosse inglês, sulista, alemão ou vietnamita não teria gostado do reavivar de uma inimizade que supúnhamos passada. Se fosse muçulmano estranharia a duplicidade entre o anúncio de um país que os inclui mas que hesita em os manter como inimigos. Sendo latino estaria à espera da próxima batalha que gostariam de lembrar no fim do século e, mesmo na simpática posição de nação amiga não acharia muita piada à ideia de que os Estados Unidos querem continuar a liderar. E é assim que, ficando por cá, vale a pena entender este discurso com alguma admiração e respeito, mas também não embandeirando em arco na defesa de um país e de um povo que de facto não é o nosso. Com esperança e na busca do bem, como afirma Obama, espero que os Americanos reduzam as barreiras proteccionistas que impedem que os agricultores de todo o mundo menos desenvolvido consigam competir em igualdade de circunstâncias com as explorações agrícolas americanas. Com esperança e em busca do bem espero que os Americanos apoiem os Europeus na integração económica da Palestina, de Israel e do Líbano. Com esperança e em busca do bem espero que os Americanos percebam a importância dos países lusófonos na resolução dos problemas do mundo pobre em África, na América Latina e na Oceânia. Com esperança e em busca do bem desejo que a Base das Lajes deixe de ser apenas um instrumento de apoio à Guerra para se transformar numa placa logística entre a Europa e a América latina e entre a América do Norte e o Médio Oriente. Com esperança e em busca do bem espero que Obama resista à replicação do insustentável New Deal e seja capaz de ultrapassar a crise com medidas criativas para o século XXI.Etiquetas: opinião, Política, Tomaz Dentinho
O secretário regional da Presidência sublinhou, ainda, que esse projecto tem “suscitado as maiores manifestações de interesse do lado americano, não só do estado de Massachussets, mas também de outros parceiros, como por exemplo, da universidade de New Jersey e de uma agência federal com actividade na área da problemática das alterações climáticas”.Etiquetas: Alterações climáticas globais, cooperação, Governo Regional, Projectos
Uma outra visão dos Açores, que o vai surpreenderEtiquetas: ciclos naturais, Exposição fotográfica, Pedro Cardoso

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Recordando que foram já dados passos significativos na garantia de financiamentos e na preparação de parcerias que confiram sustentabilidade à iniciativa, o presidente do Governo disse que “a nossa ambição é a de, no quadro deste projecto, termos um recurso pleno a essas fontes renováveis no sistema eléctrico da Região”.Etiquetas: Carlos César, energias alternativas, Governo Regional, Paulo Ferrão
"Os Açores dão cartas em termos de penetração das energias renováveis, mas queremos mais. Para isso temos que sair do setor eléctrico e passar para o setor dos transportes e para a casa das pessoas", frisou. De acordo com Paulo Ferrão, não se trata apenas de transformações tecnológicas, mas também sociais, referindo-se em concreto à introdução de carros elétricos e de novas soluções energéticas para edifícios."Não se muda de um dia para o outro parque automóvel de uma região como os Açores, mas gostávamos de contribuir para que a penetração das renováveis em termos de energia primária triplique até 2018", disse.Para o líder do Governo açoriano trata-se de uma iniciativa de "grande alcance estratégico" e de "grande prestígio" para o arquipélago. "O sucesso deste projeto e um envolvimento de uma instituição internacional prestigiada como o MIT também contribuem para a notoriedade da nossa região", afirmou Carlos César garantindo que o seu Executivo está empenhado no projeto e vai "estimular" parcerias.A Universidade dos Açores e a Elétrica açoriana (EDA) são duas das empresas regionais que poderão integrar o projecto.Etiquetas: energias renováveis, MIT, Paulo Ferrão