V Encontro de Tunas Sons do Mar
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Este blog é da responsabilidade do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores e pretende dar conta das actividades desenvolvidas ao longo de 2006 - Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, bem como das actividades realizadas na mesma área temática,ou não, nos anos posteriores.
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Uma exposição de 25 fotografias de grande formato denominada “Da Terra para o Universo” vai percorrer os dezanove concelhos dos Açores para assinalar o Ano Internacional da Astronomia (AIA), disse o astrofísico Miguel Ferreira.
Em declarações à Agência Lusa, Miguel Ferreira, delegado regional para o AIA, adiantou que “a exposição pretende sensibilizar a população em geral e os astrónomos amadores em particular para os fenómenos da astronomia”. O objectivo, sublinhou, para além da celebração do AIA, “é mostrar que as ilhas açorianas são um bom local para observações astronómicas e convidar o público a participar em observações regulares”. Miguel Ferreira, que é docente na Universidade dos Açores, é doutorado em astrofísica e investigador da Universidade do Porto, adianta que “as comemorações também vão permitir projectar os Açores internacionalmente como local dinamizador de realizações científicas". As iniciativas nos Açores estendem-se até ao final do ano com diversas palestras, exposições em museus, observações nos diferentes concelhos e concursos nos estabelecimentos de ensino. A organização tem prevista a realização, nos meses de Outubro e Novembro, dois cursos de formação em astronomia, dirigidos a professores, “dado que muitas das disciplinas leccionadas nas escolas têm componentes de estudo sobre a astronomia”, realçou Miguel Ferreira. Está prevista uma exposição/concurso escolar sobre “Astronomia e Arte” cujas criações serão depois enviadas para o concurso que vai decorrer a nível nacional. Para além das câmaras municipais, escolas e associações que deverão colaborar nas diferentes iniciativas, Miguel Ferreira vai também estabelecer parcerias com os Centros de Ciência de Angra do Heroísmo (Ilha Terceira) e Ribeira Grande (São Miguel). Nos Açores existe um Núcleo da Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores e no concelho da Ribeira Grande (São Miguel) está localizado o único Observatório Astronómico em funcionamento no arquipélago.
(In Açoriano Oriental)
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Luta Cultural
Utilizar plantas em motte (afasta as folhas basais do solo);. armação do terreno em camalhões;. cobertura do solo com plástico;. arranque e destruição de folhas afectadas;. desinfecção do solo (solarização, vapor de água);. densidades de plantação mais pequenas;. evitar fortes adubações azotadas e garantir o equilíbrio químico do solo;. utilizar variedades resistentes a esta doença;. destruir os detritos da cultura precedente;. evitar fazer culturas após uma outra que tenha sofrido ataque desta doença;. Lavouras mais profundas contribuem para enterrar os esclerotos.
Luta Química
Não temos em Portugal substâncias activas homologadas para o binómio doença/cultura.
Há, todavia, produtos fitofarmacêuticos que exercem alguma acção secundária sobre esta doença tais como sejam o metame de sódio, Iprodiona, ciprodinil+fludioxonil... (homologados para a cultura e para outras finalidades).
(In Horticularidades)
Etiquetas: agricultura, horticultura, luta química, protecção de plantas
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Falando à margem da reunião do Conselho Regional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CRADS), que decorreu hoje à tarde no Faial, Álamo Meneses prometeu “para breve” a adjudicação da empreitada de construção da central de transferência e tratamento de resíduos da ilha das Flores.
Segundo explicou, o problema da gestão de resíduos “é transversal à generalidade das ilhas” açorianas dadas as características dos seus aterros.
No caso das Flores, os danos resultantes da inexistência de um aterro controlado não são felizmente tão grandes como poderiam ser, dada o facto da ilha ter uma população reduzida, acrescentou ainda o secretário regional.
Álamo Meneses classificou também com “extremamente frutuoso” o debate ocorrido nesta reunião do CRADS (Conselho Regional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), no qual participa Félix Rodrigues como representante da Universidade dos Açores, adiantando que o encontro permite ao Governo “conhecer quais as áreas de interesse das associações ambientalistas e dos outros parceiros, por um lado, e, por outro, “explicar objectivos e traçar metas”.
Além da apresentação do Programa de Governo e orientações na área do ambiente, da ordem de trabalhos deste conselho regional constava a discussão da criação de uma Entidade Reguladora de Águas e Resíduos.
Reserva Ecológica Regional e pontos de situação do Plano Regional da Água e do Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Sólidos dos Açores foram os outros temas agendados para a reunião.
Este orgão consultivo da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, visa assegurar o diálogo e cooperação com entidades e organizações, de âmbito regional, na procura de consensos alargados relativamente à política ambiental.
(In GACS)
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Na entrevista que deu início a toda esta troca de “mimos” afirmou falsidades sobre a Universidade dos Açores sem antes se ter informado e agora tece considerações sobre a minha pessoa repetindo o mesmo erro, ou seja: não procurou informar-se sobre mim, algo de minimamente básico quando se pretende atingir alguém.
Por exemplo: quando diz “chegar à minha idade”, talvez insinuando que sou bastante mais velho que o Senhor desconhece, talvez, que tenho 44 anos. Eu não faço a mínima ideia de qual é a sua idade, mas imagino que deva rondar os 35.
Quando escreve “Conhecendo o seu currículo” é óbvio que não o conhece minimamente. No entanto, pode consultá-lo através da minha chave pública de investigador (J004514L551) na página da FCT, pois é demasiado volumoso para o desenvolver neste breve texto. No entanto, faço questão de lho enviar por e-mail e assim, caso o leia, deixará de ser ignorante, também, neste assunto.
Quando escreve que “destilo ódio por tão pouco” confunde ódio com ironia pois, para que pudesse destilar esse tal ódio, era preciso que o conhecesse, que sentisse algo por si, ou até que tenha sido seu amigo e, por alguma razão, tivesse deixado de o ser.
A minha “incontinência verbal”, como refere, é resultado de um estilo de escrita que sempre usei e do qual gosto particularmente pois o que escrevi também lho diria pessoalmente ao vivo e a cores, caso tivesse tido essa oportunidade.Quanto à solidariedade que o Gonçalo indica de “gente da sua própria faculdade” fique também sabendo que muitos houveram que me elogiaram pela crónica de opinião que a si lhe dirigi. Ah! Cá vem de novo a sua ignorância: a Universidade dos Açores não está organizada em Faculdades. Além disso, quem pede “desculpas em nome da Instituição”, ou seja quem representa a Instituição, é o Reitor ou alguém por ele mandatado pelo que também me custa a entender essa parte da sua missiva. De resto, o meu texto sobre si, publicado na edição do dia 18 p.p., foi escrito na minha qualidade de cidadão e emitindo uma opinião pessoal. Ora se assim foi, se não representei oficialmente a UA nem sequer com ela me identifiquei directamente, não vejo por que razão há “gente da minha faculdade” a pedir-lhe desculpas pelo que então escrevi.
Se entendeu o meu texto como “berros de homens-das-cavernas” isso é um problema que resulta da sua imaginação e interpretação e se pretendeu atingir-me errou completamente pois nada tenho contra “berros de homens-das-cavernas” e, como o Homo neanderthalensis, o estereótipo do tal homem-das-cavernas, se extinguiu há cerca de 30.000 anos, nem sequer podemos saber se, de facto, berravam ou não.
Se a caricatura que desenhei da sua pessoa o incomodou o problema é seu: caricatura implica precisamente exagerar, no retrato, os traços mais marcantes do caricaturado. Se o Gonçalo tivesse uma verruga com pêlos no nariz pode ter a certeza de que a teria desenhado. Muita gente até se sente honrada em ser caricaturada e eu próprio já o fui num esplêndido desenho em que a minha pré-calvície é o aspecto mais evidenciado pelo desenhador.
Diz o Gonçalo que “João Pedro finalmente realizou em Abril as suas provas de agregação” e eu pergunto – E daí? O que é que isso tem a ver com este duelozinho? Será que, com o seu “finalmente”, quer insinuar que passei anos a tentar chegar a Agregado? Para sua informação doutorei-me em 21/09/2001 e terminei as referidas provas em 08/04/2008 – já agora pergunto-lhe se, por acaso, sabe o que implica chegar ao título de Agregado?
Diz também o Gonçalo que – “não sou eu o responsável pela sua lenta progressão na carreira”?!? - Lenta? Doutorado com 36 anos e Agregado aos 43 é lento? E com serviço militar pelo meio? E adianta “Não sou eu o responsável pelo desconforto que os grupos de investigação nacionais sentem quando têm de cooperar consigo num projecto” ao que eu respondo: Desconforto? Conhece os meus projectos? Mais uma vez tenho de o remeter ao meu CV que, pelos vistos, ignora mesmo completamente. Além disso, também no meu CV, poderá constatar que a maioria dos meus projectos são internacionais.Depois ainda comenta que “Não sou seguramente eu o culpado por, no café, o olharem de soslaio, sem os salamaleques a que gostaria de ter direito, como professor universitário” ao que eu sou forçado a afirmar que esse comentário é capaz de ser, simultaneamente, dos mais hilariantes e disparatados que li, até hoje, a meu respeito. Mais ainda quando o Gonçalo afirma que “não sou eu o responsável por o Departamento de Oceanografia e Pescas ter projecção internacional” desconhecendo por completo (cá está de novo à vista a sua ignorância) que eu sou investigador do ImarAçores e, portanto, estreitamente ligado ao DOP publicando e trabalhando regularmente com colegas daquele Departamento desde 1989 logo sendo eu próprio um dos que contribui activamente para essa projecção internacional de que fala.Mais à frente ainda se atreve a insultar o Diário Insular reduzindo-o a um “pasquim” mas esquecendo-se que teve a honra de ser entrevistado por esse mesmo jornal e com lugar de destaque na revista de Domingo. Insinua também que tenho inveja de colegas – nem imagina como esta sua tirada me fez rir – quando inveja é um sentimento que desconheço completamente, embora confesse que gostava de conseguir tocar piano como Glenn Gould ou como Oscar Peterson.Se vesti a “camisola da Universidade” como diz, foi porque o Senhor insultou a Instituição, o seu Reitor e todos os seus Professores, Investigadores, Funcionários e Alunos. E repare bem que esperei quase um mês por escrever o que escrevi na esperança de que o Senhor, ao ter-se dado conta das asneiras que afirmou sobre a UA, se retratasse. Como não o fez, senti-me na obrigação moral de defender a minha “camisola” e de tentar esclarecer a opinião pública.
Ao afirmar que “Não lhe devolvo a caricatura por manifesta falta de tempo” depois ainda confessando “fiquei intrigado com a capacidade de um indivíduo que, pago a tempo a inteiro para investigar, ainda encontra tempo, entre o café, as guitarras e os arpões, para aprimorar o traço” o Gonçalo demonstra que não sabe o que é uma pessoa polivalente (e isto, se quiser dar-se ao trabalho, também encontra no meu CV). Primeiro presume que passo tempo no café (o que por acaso não é verdade mas se fosse até posso lembrar-lhe que muitas e importantes obras de vários géneros foram escritas em mesas de café), depois fala das guitarras desconhecendo a minha formação musical e do “traço” sem saber que sou artista plástico, representado em colecções privadas e públicas em Portugal e no estrangeiro, e ilustrador científico membro do Guild of Natural Science Illustrators. Aquela sua tirada dos arpões é que me deixou na dúvida sobre se quis referir-se, metaforicamente, a um estilo tipo “As Farpas” ou à caça submarina. Se foi à primeira hipótese igualmente lhe confesso que me delicio com esses extraordinários textos de Eça de Queiroz e de Ramalho Ortigão, se foi à segunda hipótese posso informá-lo que a caça submarina, para além de ser uma forma única de estar no mar e trazer petiscos para casa, me permitiu publicar vários trabalhos científicos, com algumas espécies nunca antes estudadas, precisamente por ser uma forma de pesca que permite selectividade – presumo que saiba que trabalho em Biologia Marinha, nomeadamente em Ictiologia…
Rematando – Diz o Gonçalo, já no fim, o seguinte: “Mesmo assim, feliz da instituição que se ufana de ter um biólogo tão multifacetado entre os seus quadros” ao que eu só lhe posso, muito sinceramente, agradecer o elogio.
Um abraço do João Pedro
Angra do Heroísmo, 25 de Janeiro de 2009
(In Diário Insular)
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Reitor da Universidade dos Açores, Avelino Meneses, assume que falta de dinheiro condiciona aulas práticas na Universidade, mas rejeita atrasos no processo de Bolonha.
(In Paulo Alves - RDp Açores)
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