À espera de ler o estudo sobre falta de água em Angra
Félix Rodrigues, Professor do Departamento de Ciências Agrárias e Membro da Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo pelo CDS/PP considera que as reflexões do professor Lopo Mendonça, sobre as causas que provocaram a diminuição dos caudais nas nascentes da ilha Terceira neste Verão, são meras “hipóteses explicativas”.
Algumas das causas avançadas pelo professor já foram referidas “quer por mim, quer pelo professor Brito de Azevedo ou pelo professor Cota Rodrigues”, docentes do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, afirma.
Segundo o popular é importante começar a perceber as causas explicativas. “Este problema da falta de água em Angra surgiu em parte pela falta de chuva e em parte pela falta de planeamento”.
O representante do partido popular desconfia que os consumos não estão devidamente estudados em Angra (segundo a autarquia os níveis de consumo de água mantiveram-se praticamente idênticos nos últimos 10 anos) e suspeita ainda que a perda de água na rede deva ser superior a 30 por cento (nível óptimo nas redes urbanas de distribuição de água).
Em relação à análise do professor, Félix Rodrigues espera ter oportunidade de ler atentamente o documento, mas para já, numa primeira análise, considera que são apenas “hipóteses explicativas”.
Carla Bretão, vereadora do PSD, diz não conhecer as conclusões do estudo porque a autarquia não forneceu atempadamente o documento aos partidos da oposição. Recusando falar sobre as recomendações do professor Lopo Mendonça, a autarca garante que o PSD de Angra vai avançar, brevemente, com propostas no sentido de se ter “mais cuidado” com a gestão da água no concelho.
Carla Bretão sugere que Angra do Heroísmo crie rapidamente um Plano Geral da Água para identificar todos os recursos hídricos, proteger as nascentes, enumerar os problemas da rede, os investimentos a médio e a longo prazo e que perspective os consumos para os próximos anos. “É preciso perceber bem o que temos de fazer para manter o abastecimento público de água”, lembra.
Em relação ao relatório do professor Lopo Mendonça, o PSD rejeitou, para já, pronunciar-se sobre o assunto, contudo admite que todas as medidas de protecção das nascentes são boas e revelam que o Plano Regional da Água não está a funcionar na Terceira.
Algumas das causas avançadas pelo professor já foram referidas “quer por mim, quer pelo professor Brito de Azevedo ou pelo professor Cota Rodrigues”, docentes do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, afirma.
Segundo o popular é importante começar a perceber as causas explicativas. “Este problema da falta de água em Angra surgiu em parte pela falta de chuva e em parte pela falta de planeamento”.
O representante do partido popular desconfia que os consumos não estão devidamente estudados em Angra (segundo a autarquia os níveis de consumo de água mantiveram-se praticamente idênticos nos últimos 10 anos) e suspeita ainda que a perda de água na rede deva ser superior a 30 por cento (nível óptimo nas redes urbanas de distribuição de água).
Em relação à análise do professor, Félix Rodrigues espera ter oportunidade de ler atentamente o documento, mas para já, numa primeira análise, considera que são apenas “hipóteses explicativas”.
Carla Bretão, vereadora do PSD, diz não conhecer as conclusões do estudo porque a autarquia não forneceu atempadamente o documento aos partidos da oposição. Recusando falar sobre as recomendações do professor Lopo Mendonça, a autarca garante que o PSD de Angra vai avançar, brevemente, com propostas no sentido de se ter “mais cuidado” com a gestão da água no concelho.
Carla Bretão sugere que Angra do Heroísmo crie rapidamente um Plano Geral da Água para identificar todos os recursos hídricos, proteger as nascentes, enumerar os problemas da rede, os investimentos a médio e a longo prazo e que perspective os consumos para os próximos anos. “É preciso perceber bem o que temos de fazer para manter o abastecimento público de água”, lembra.
Em relação ao relatório do professor Lopo Mendonça, o PSD rejeitou, para já, pronunciar-se sobre o assunto, contudo admite que todas as medidas de protecção das nascentes são boas e revelam que o Plano Regional da Água não está a funcionar na Terceira.
(In A União)
Etiquetas: aquífero, Cota Rodrigues, Eduardo Brito de Azevedo, estudo, Falta de água, Félix Rodrigues, Lopo Mendonça
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