Aprender em saídas de campo é possível: Relatos de uma experiência em Santa Maria
Autores: Natália Abreu; Francisco Sousa e Francisco Cota Rodrigues
As questões relacionadas com a educação ambiental e com a educação para o desenvolvimento sustentável surgem como mote para o incremento de práticas pedagógicas inovadoras nas mais diversas áreas curriculares, incluindo as Ciências Naturais. Das várias metodologias a empregar na promoção de aprendizagens relacionadas com o património natural e com o desenvolvimento sustentável, a saída de campo constitui-se como uma estratégia que rompe com a didáctica expositiva e contribui para a compreensão destas temáticas, além de promover a mudança de valores, atitudes e responsabilidades dos alunos em relação ao Ambiente.
Esta comunicação é centrada numa forma de abordar a problemática das saídas de campo, recentemente experimentada na Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Discutiremos as vantagens e desvantagens da abordagem realizada à luz do modelo adoptado. De seguida, reflectiremos sobre os efeitos da implementação desta metodologia no estudo da geodiversidade da ilha de Santa Maria, envolvendo uma amostra constituída por 27 alunos da referida escola. Os resultados obtidos revelaram que a implementação da saída de campo pode enriquecer os conhecimentos científicos dos alunos, ajudá-los a consolidar o conceito de desenvolvimento sustentável e a desempenhar um papel investigativo, centrado em realidades concretas e locais, levando-os a conceptualizações globalizantes. A saída de campo aparece como uma ferramenta ao dispor dos educadores que potencia acções de Educação Ambiental, através das quais se ambiciona sensibilizar os alunos a conhecer e compreender as diversas temáticas, levando-os ao envolvimento, responsabilização e participação individual e colectiva na solução de problemas ambientais, fomentando o exercício de uma cidadania activa.
Esta comunicação é centrada numa forma de abordar a problemática das saídas de campo, recentemente experimentada na Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Discutiremos as vantagens e desvantagens da abordagem realizada à luz do modelo adoptado. De seguida, reflectiremos sobre os efeitos da implementação desta metodologia no estudo da geodiversidade da ilha de Santa Maria, envolvendo uma amostra constituída por 27 alunos da referida escola. Os resultados obtidos revelaram que a implementação da saída de campo pode enriquecer os conhecimentos científicos dos alunos, ajudá-los a consolidar o conceito de desenvolvimento sustentável e a desempenhar um papel investigativo, centrado em realidades concretas e locais, levando-os a conceptualizações globalizantes. A saída de campo aparece como uma ferramenta ao dispor dos educadores que potencia acções de Educação Ambiental, através das quais se ambiciona sensibilizar os alunos a conhecer e compreender as diversas temáticas, levando-os ao envolvimento, responsabilização e participação individual e colectiva na solução de problemas ambientais, fomentando o exercício de uma cidadania activa.
(In Encontro de Inovação Educacional)
Etiquetas: comunicações, Cota Rodrigues, Educação Ambiental, Francisco Sousa, Natália Abreu
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