Universidade dos Açores vai ter incubadora de empresas
O Centro de Empreendedorismo da Universidade dos Açores vai contar com uma incubadora de empresas para facilitar o surgimento de ideias de base tecnológica e científica, um projecto que integra ainda uma júnior empresa gerida por alunos universitários.
Tanto a incubadora como a júnior empresa estão sediadas no pólo de Ponta Delgada e o designado projecto "InCube" tem como promotores a academia açoriana, governo regional e Associação Académica, num investimento de cerca de 250 mil euros.
“A incubadora de empresas será um elo de ligação entre a Universidade e o mercado. Uma oportunidade para alunos, docentes e investigadores, que facilitará o crescimento de novas empresas no seio da Universidade, potenciando também o conhecimento cientifico”, sublinhou o director do Centro de Empreendedorismo da academia açoriana, Gualter Couto, na apresentação do projecto e assinatura do protocolo de parceria com o Governo dos Açores.
Na prática, e segundo Gualter Couto, a incubadora vai disponibilizar instalações e equipamentos para empresas recém criadas, fornecer apoio na procura de parceiros, clientes e fornecedores e facultar acompanhamento para desenvolvimento de negócios, salientando o carácter "inédito da infra-estrutura nos Açores, com uma forte componente cientifica e tecnológica".
No caso da Júnior Empresa, que faz parte também do projecto InCube, o mesmo responsável explicou que o seu funcionamento será "semelhante a uma empresa", mas "formada e gerida por alunos universitários".
“É uma associação sem fins lucrativos, sediada na Universidade, que disponibiliza competências desenvolvidas na academia, serviços e know-how e um contacto directo dos alunos com o mercado regional e eventualmente nacional, promovendo a sua valorização pessoal, profissional e académica", referiu.
Para o secretário regional da Presidência, André Bradford, o novo projecto "é um instrumento importante para a promoção do empreendedorismo jovem, da criatividade aplicada e do auto-emprego, potenciando a capacidade de iniciativa como alternativa às insuficiências do mercado de trabalho".
André Bradford destacou "o pioneirismo" subjacente ao projecto em causa, já que "ao estar integrado na Universidade permite sinergias científicas e tecnológicas e estando aberta à sociedade e empresas açorianas, uma interacção directa entre o mercado de trabalho e a academia açoriana".
“Este é um projecto pioneiro nos Açores, mas que se insere numa lógica e num sistema mais global, fruto da aposta estratégica do Governo no empreendedorismo jovem".
André Bradford adiantou que "ainda este ano, vai ser desenvolvido o modelo da Academia de Juventude de S. Miguel, em parceria com outras entidades, com uma solução adaptada às capacidades já instaladas na ilha".
Segundo explicou, "o conceito de Academia de Juventude funciona num modelo de fábrica criativa, de acordo com o previsto no Livro Verde da Comissão Europeia para as indústrias culturais e criativas e actualmente a região já dispõe de uma em funcionamento, na Terceira, resultante de uma pareceria com o município da Praia da Vitória.
Já o reitor da academia açoriana, Avelino Meneses, frisou que a cooperação entre universidades e empresas é actualmente "uma indispensabilidade para transformar o conhecimento em efectivo factor de progresso".O reitor disse "reconhecer a difícil encruzilhada da juventude", mas frisou que "permanece fiel" à ideia de que "a formação é a garantia de um futuro melhor".
Tanto a incubadora como a júnior empresa estão sediadas no pólo de Ponta Delgada e o designado projecto "InCube" tem como promotores a academia açoriana, governo regional e Associação Académica, num investimento de cerca de 250 mil euros.
“A incubadora de empresas será um elo de ligação entre a Universidade e o mercado. Uma oportunidade para alunos, docentes e investigadores, que facilitará o crescimento de novas empresas no seio da Universidade, potenciando também o conhecimento cientifico”, sublinhou o director do Centro de Empreendedorismo da academia açoriana, Gualter Couto, na apresentação do projecto e assinatura do protocolo de parceria com o Governo dos Açores.
Na prática, e segundo Gualter Couto, a incubadora vai disponibilizar instalações e equipamentos para empresas recém criadas, fornecer apoio na procura de parceiros, clientes e fornecedores e facultar acompanhamento para desenvolvimento de negócios, salientando o carácter "inédito da infra-estrutura nos Açores, com uma forte componente cientifica e tecnológica".
No caso da Júnior Empresa, que faz parte também do projecto InCube, o mesmo responsável explicou que o seu funcionamento será "semelhante a uma empresa", mas "formada e gerida por alunos universitários".
“É uma associação sem fins lucrativos, sediada na Universidade, que disponibiliza competências desenvolvidas na academia, serviços e know-how e um contacto directo dos alunos com o mercado regional e eventualmente nacional, promovendo a sua valorização pessoal, profissional e académica", referiu.
Para o secretário regional da Presidência, André Bradford, o novo projecto "é um instrumento importante para a promoção do empreendedorismo jovem, da criatividade aplicada e do auto-emprego, potenciando a capacidade de iniciativa como alternativa às insuficiências do mercado de trabalho".
André Bradford destacou "o pioneirismo" subjacente ao projecto em causa, já que "ao estar integrado na Universidade permite sinergias científicas e tecnológicas e estando aberta à sociedade e empresas açorianas, uma interacção directa entre o mercado de trabalho e a academia açoriana".
“Este é um projecto pioneiro nos Açores, mas que se insere numa lógica e num sistema mais global, fruto da aposta estratégica do Governo no empreendedorismo jovem".
André Bradford adiantou que "ainda este ano, vai ser desenvolvido o modelo da Academia de Juventude de S. Miguel, em parceria com outras entidades, com uma solução adaptada às capacidades já instaladas na ilha".
Segundo explicou, "o conceito de Academia de Juventude funciona num modelo de fábrica criativa, de acordo com o previsto no Livro Verde da Comissão Europeia para as indústrias culturais e criativas e actualmente a região já dispõe de uma em funcionamento, na Terceira, resultante de uma pareceria com o município da Praia da Vitória.
Já o reitor da academia açoriana, Avelino Meneses, frisou que a cooperação entre universidades e empresas é actualmente "uma indispensabilidade para transformar o conhecimento em efectivo factor de progresso".O reitor disse "reconhecer a difícil encruzilhada da juventude", mas frisou que "permanece fiel" à ideia de que "a formação é a garantia de um futuro melhor".
(In A União)
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