Viticultura açoriana
No último dia do I Congresso Regional de Fruticultura e Viticultura, 5ª Sessão – Viticultura – Tendo como moderador o Professor Doutor Jorge Pinheiro (CITAA -Universidade dos Açores), o Engenheiro Agrónomo Miguel Amorim, da Direcção Regional dos Assuntos Comunitários da Agricultura, abordou vários aspectos relacionados com a vitivinicultura açoriana e os novos desafios da nova proposta da OCM (Organização Comum do Mercado).
Segundo Miguel Amorim “na Região Autónoma dos Açores, apenas em 6 das 9 ilhas se cultiva vinha. De entre estas, só 4 apresentam maior expressão: São Miguel, Terceira, Graciosa e Pico.
A qualidade e o prestígio dos vinhos dos Açores são conhecidos de longa data, facto que levou a que fossem reconhecidas três Indicações de Proveniência Regulamentada:
- "Biscoitos" (ilha Terceira)"Graciosa" - "Pico"
Reconhecida a tipicidade própria para a produção de vinhos de qualidade, associada a uma evolução tecnológica verificada nos últimos anos, foi estabelecida recentemente a designação “Vinho Regional” seguida da Indicação Geográfica Açores para os vinhos de mesa tinto e branco, produzidos em todo o Arquipélago.
As vinhas tradicionais são conduzidas junto ao solo, sem nenhuma armação, dentro de "currais" constituídos por muros de pedra solta, onde as cepas ficam protegidas do vento.
Quanto aos novos desafios que se colocam à vitivinicultura regional com a proximidade da aprovação do novo Regulamento da Organização Comum do Mercado vitivinícola, foi assumido pela Região Autónoma dos Açores a defesa de algumas medidas que protegessem a nossa cultura, as nossas tradições, as nossas castas, as nossas dificuldades em termos de relevo e condução da cultura”.
O encerramento dos trabalhos do Congresso teve a intervenção do Prof. Doutor António Mexia (ISA/UTL).
Da parte da tarde rumou-se aos Biscoitos, onde se visitaram várias vinhas e pomares daquela freguesia terceirense. Foi visitada, entre outras, a vinha e a Adega do novo produtor/engarrafador (independente) Manuel Rufino Silva Simas.
Numa outra pausa entraram na Adega Cooperativa dos Biscoitos C.R.L., onde tiveram a oportunidade de provar o vinho daquela Associação de produtores da ilha Terceira.
Segundo Miguel Amorim “na Região Autónoma dos Açores, apenas em 6 das 9 ilhas se cultiva vinha. De entre estas, só 4 apresentam maior expressão: São Miguel, Terceira, Graciosa e Pico.
A qualidade e o prestígio dos vinhos dos Açores são conhecidos de longa data, facto que levou a que fossem reconhecidas três Indicações de Proveniência Regulamentada:
- "Biscoitos" (ilha Terceira)"Graciosa" - "Pico"
Reconhecida a tipicidade própria para a produção de vinhos de qualidade, associada a uma evolução tecnológica verificada nos últimos anos, foi estabelecida recentemente a designação “Vinho Regional” seguida da Indicação Geográfica Açores para os vinhos de mesa tinto e branco, produzidos em todo o Arquipélago.
As vinhas tradicionais são conduzidas junto ao solo, sem nenhuma armação, dentro de "currais" constituídos por muros de pedra solta, onde as cepas ficam protegidas do vento.
Quanto aos novos desafios que se colocam à vitivinicultura regional com a proximidade da aprovação do novo Regulamento da Organização Comum do Mercado vitivinícola, foi assumido pela Região Autónoma dos Açores a defesa de algumas medidas que protegessem a nossa cultura, as nossas tradições, as nossas castas, as nossas dificuldades em termos de relevo e condução da cultura”.
O encerramento dos trabalhos do Congresso teve a intervenção do Prof. Doutor António Mexia (ISA/UTL).
Da parte da tarde rumou-se aos Biscoitos, onde se visitaram várias vinhas e pomares daquela freguesia terceirense. Foi visitada, entre outras, a vinha e a Adega do novo produtor/engarrafador (independente) Manuel Rufino Silva Simas.
Numa outra pausa entraram na Adega Cooperativa dos Biscoitos C.R.L., onde tiveram a oportunidade de provar o vinho daquela Associação de produtores da ilha Terceira.
(In Bagos D'Uva)
Etiquetas: António Mexia, Congresso, fruticultura, Interfruta, Miguel Amorim, viticultura
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