Ambientalistas denunciam atentado à natureza na ilha Terceira
Ambientalistas da Terceira concentraram-se no interior da ilha para denunciar a forma com estão a ser extraídas bagacinas para a obra da via rápida Angra-Praia numa zona povoada por plantas endémicas.Entre eles encontravam-se o Presidente da Gê-Queta, Vasco Silva, aluno de Doutoramento no Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores e Adalberto Couto, aluno de Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza.
A extracção está a ser feita numa área próxima dos Biscoitos e em causa estão espécies como a Urse, o Louro da Terra, o Cedro do Mato ou o Tamujo.Os ambientalistas dizem que as autoridades cumprem a lei com pequenos proprietários que retiram inertes das suas propriedades, mas nada fazem com grandes empresas como as que estão a realizar a obra da via rápida.Já foram apresentadas queixas às autoridades administrativas e policiais.A obra da via rápida está a ser executada por um consórcio composto pelas empresas Mota-Engil, Zagope e Marques, S A.O Governo Regional é o dono da obra.
A extracção está a ser feita numa área próxima dos Biscoitos e em causa estão espécies como a Urse, o Louro da Terra, o Cedro do Mato ou o Tamujo.Os ambientalistas dizem que as autoridades cumprem a lei com pequenos proprietários que retiram inertes das suas propriedades, mas nada fazem com grandes empresas como as que estão a realizar a obra da via rápida.Já foram apresentadas queixas às autoridades administrativas e policiais.A obra da via rápida está a ser executada por um consórcio composto pelas empresas Mota-Engil, Zagope e Marques, S A.O Governo Regional é o dono da obra.
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