Qualidade das macieiras Açorianas
Uma cultura amiga do ambiente, com recurso a poucos pesticidas, distingue os pomares de macieira açorianos dos do continente e de outras partes do mundo. Quem o diz é Rui Sousa, do Instituto Nacional de Recursos Biológicos.
Em declarações aos jornalistas, à margem do I Congresso Regional de Fruticultura e Viticultura, o investigador sublinhou que, “apesar dos custos de produção serem mais elevados nos Açores, a qualidade do fruto também é outra, uma vez que amadurece na árvore, ao contrário do que acontece nos pomares do continente”. Rui Sousa, que apresentou um “Contributo para a melhoria da produtividade dos pomares de macieira dos Açores”, considerou que “melhorando as técnicas culturais e com um maior acompanhamento, consegue-se nos Açores as mesmas produções de que no continente”.O investigador defendeu ainda que os produtores açorianos devem “apostar em três ou quatro variedades de maçãs bem adaptadas cá, assim como em algumas variedade regionais que foram abandonadas e que têm interesse de produção”.Segundo disse, a Região conta actualmente com “mais macieiras, pomares mais jovens, árvores mais bem formadas e novos sistemas de produção, assim como com um maior número de produtores”.A Terceira produz cerca de 60 a 70 toneladas de maçã por ano, sendo 60 a 70 da variedade reineta.
(In Diário Insular)Etiquetas: Congresso, fruticultura, macieiras, viticultura
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