Observatório Pico-NARE pode vir a integrar rede de estações meteorológicas globais
Os Açores poderão vir a integrar a rede de estações meteorológicas globais de monitorização em altitude, composta, actualmente, por 22 unidades dispersas pelo globo, graças ao contributo científico do Observatório Pico-NARE, em funcionamento no topo da montanha da ilha do Pico, admitiu, hoje, o secretário da Ciência, Tecnologia e Equipamentos.
Segundo José Contente, a estação açoriana reúne condições de excelência para essa função, dada a sua localização geográfica estratégica, no Hemisfério Norte em pleno centro do Oceano Atlântico e numa zona não poluída.
Depois de uma reunião de trabalho com as entidades envolvidas no Pico-NARE, nomeadamente o Instituto de Meteorologia e a Universidade dos Açores, o governante declarou o interesse em integrar a estação meteorológica picoense na rede global, por forma a colocar os Açores, uma vez mais, no centro mundial da investigação e pesquisa científica no âmbito da meteorologia e demonstrar a participação activa da Região em redes europeias de investigação.
“O Pico-NARE é, de facto, um projecto muito importante na área da meteorologia e integra-se num conjunto de rede de estações meteorológicas mundiais e os Açores ficam, uma vez mais, no mapa global, através do Governo Regional, do Instituo de Meteorologia e da Universidade dos Açores”, alegou.
O Observatório Pico-NARE vai sofrer melhorias significativas, como a substituição do gerador eléctrico por um cabo de alimentação de energia, no âmbito de um protocolo já firmado com a EDA, que garantirá maior segurança e qualidade ao trabalho desenvolvido na estação e permitir eliminar o gerador enquanto fonte emissora de poluentes para a atmosfera.
Com este programa de monitorização permanente poderão ser estudados os efeitos das variações nas políticas de emissão intercontinentais, em particular as que têm origem no continentes norte-americano e europeu, permitindo o estudo dos impactos que os poluentes emitidos têm no Atlântico Norte e num melhor conhecimento da atmosfera à escala global, explicou José Contente.
Segundo acrescentou, a estação meteorológica faz parte de um projecto estruturante que se insere “no chamado cluster científico e tecnológico que se está a edificar na Região e é também mais um degrau para a monitorização climática a nível Açores que depois se pode estender a outras partes do mundo, sob o ponto de vista da informação meteorológica e climatológica também”.
A Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos em parceria com a Universidade dos Açores e o Instituto de Meteorologia vão criar um grupo de trabalho para monitorização dos dados do Observatório Pico-NARE, que José Contente considerou um “projecto central” para o arquipélago no domínio da climatologia e meteorologia.
Segundo José Contente, a estação açoriana reúne condições de excelência para essa função, dada a sua localização geográfica estratégica, no Hemisfério Norte em pleno centro do Oceano Atlântico e numa zona não poluída.
Depois de uma reunião de trabalho com as entidades envolvidas no Pico-NARE, nomeadamente o Instituto de Meteorologia e a Universidade dos Açores, o governante declarou o interesse em integrar a estação meteorológica picoense na rede global, por forma a colocar os Açores, uma vez mais, no centro mundial da investigação e pesquisa científica no âmbito da meteorologia e demonstrar a participação activa da Região em redes europeias de investigação.
“O Pico-NARE é, de facto, um projecto muito importante na área da meteorologia e integra-se num conjunto de rede de estações meteorológicas mundiais e os Açores ficam, uma vez mais, no mapa global, através do Governo Regional, do Instituo de Meteorologia e da Universidade dos Açores”, alegou.
O Observatório Pico-NARE vai sofrer melhorias significativas, como a substituição do gerador eléctrico por um cabo de alimentação de energia, no âmbito de um protocolo já firmado com a EDA, que garantirá maior segurança e qualidade ao trabalho desenvolvido na estação e permitir eliminar o gerador enquanto fonte emissora de poluentes para a atmosfera.
Com este programa de monitorização permanente poderão ser estudados os efeitos das variações nas políticas de emissão intercontinentais, em particular as que têm origem no continentes norte-americano e europeu, permitindo o estudo dos impactos que os poluentes emitidos têm no Atlântico Norte e num melhor conhecimento da atmosfera à escala global, explicou José Contente.
Segundo acrescentou, a estação meteorológica faz parte de um projecto estruturante que se insere “no chamado cluster científico e tecnológico que se está a edificar na Região e é também mais um degrau para a monitorização climática a nível Açores que depois se pode estender a outras partes do mundo, sob o ponto de vista da informação meteorológica e climatológica também”.
A Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos em parceria com a Universidade dos Açores e o Instituto de Meteorologia vão criar um grupo de trabalho para monitorização dos dados do Observatório Pico-NARE, que José Contente considerou um “projecto central” para o arquipélago no domínio da climatologia e meteorologia.
(In GACS)
Etiquetas: Atmosfera, clima, investigação, PICO-NARE, Poluição
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