DE 17 A 19 ABRIL - Especialistas em fruticultura reunidos na Terceira
Realiza-se nos dias 17, 18 e 19 de Abril o Primeiro Congresso Regional de Fruticultura e Viticultura, promovido pela Universidade dos Açores, no âmbito do projecto Interfruta II. Trata-se de um encontro que visa apresentar e debater os problemas fitossanitários, sobretudo os que se relacionam com a mosca, e abordar o estado das culturas da macieira, castanheiro, vinha e bananeiras. “Esperamos que haja uma forte participação dos produtores neste encontro e que seja um fórum de debate entre os técnicos”, adianta David Horta Lopes, responsável pela iniciativa.Assim, durante três dias estarão reunidos especialistas a nível nacional, incluindo a participação do arquipélago da Madeira, e internacional, em diferentes áreas de investigação em fruticultura e viticultura. “A nossa ideia é mostrar o contributo da Universidade, neste caso particular, para o conhecimento e a abordagem multidisciplinar aos diversos problemas”, afirma.Ao todo estão previstas cinco sessões, denominadas aos temas “Produção, Fenologia e Fertilização de Fruteiras”; “Biotecnologia e Apoios à Fruticultura”; “Protecção das Fruteiras”; “Biodiversidade e Protecção de Culturas” e “Viticultura”, sendo que as quatro primeiras decorrem no auditório da Universidade dos Açores, em Angra do Heroísmo, no Pico da Urze, e a última realiza-se no auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória. No programa do Primeiro Congresso Regional de Fruticultura e Viticultura, estão previstas ainda uma visita aos pomares e vinhas da zona dos Biscoitos e uma prova de vinhos na nova Adega Cooperativa daquela freguesia. O encontro conta já com 46 inscritos e terá o apoio das Câmaras Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, Junta de Freguesia da Terra-Chã e Adega Cooperativa dos Biscoitos. Motivar produtores. Por outro lado, o presidente da Fruter manifestou a preocupação em motivar os produtores para outras produções para além da horticultura, que compreende um ciclo mais curto, e da produção da banana, rentável durante todo o ano. “Devido ao rendimento sazonal há menos gente disponível para outras áreas de produção”, afirma Sieuve de Meneses. O presidente da Fruter defende que “só quando essas produções são interessantes e apresentam rendimentos aceitáveis é que as pessoas aderem com mais facilidade”. Dadas estas circunstâncias, o empresário aconselha a “diversidade de produção” como forma de colmatar o rendimento sazonal que a fruticultura provoca no agricultor.
(In A União)
Etiquetas: Congresso, David Horta Lopes, fruticultura, viticultura
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