Reitor da UA responde a críticas do director da National Geographic
“A área de que vem um reitor é completamente irrelevante”. A frase é do reitor da Universidade dos Açores (UA), Avelino Menezes, em resposta às declarações do director da edição portuguesa da revista National Geographic, que, em entrevista a DI, afirmou que, numa instituição de ensino tão direccionada para as Ciências da Natureza como a UA, é prejudicial que o reitor não tenha formação nesta área.“O importante é que temos sensibilidade para as oportunidades que vão surgindo e penso que a Universidade dos Açores tem apresentado um desenvolvimento sustentado. O Departamento de Oceanografia e Pescas, projectos em ciências agrárias na Terceira e em São Miguel, e o que fizemos na área da Vulcanologia demonstram-no”, responde Avelino Meneses.O reitor da academia açoriana faz questão de frisar que não conhece Gonçalo Pereira e considera que este não dispõe “de certeza, de elementos suficientes para fazer o balanço de um reitor, de qualquer universidade portuguesa”.
TripolaridadeQuanto a uma das principais críticas lançadas pelo director da edição portuguesa da National Geographic, a de que a tripolaridade pode provocar problemas de sobrecusto, má organização e duplicação de informação, Avelino Meneses afirma que “isso apenas vem conformar que este não conhece aquilo sobre o que está a falar”.“A tripolaridade é indispensável e é o sistema que se conjuga com a nossa própria história e o carácter da nossa geografia”, reitera.Avelino Meneses não recua nem um passo na confiança que deposita neste modelo: “Cada vez mais, o nosso objectivo é caminhar da tripolaridade para a multipolaridade, reforçando a nossa presença em várias ilhas”, garante.Já em relação a outra das críticas de Gonçalo Pereira que considerava a perda de alunos da instituição como algo que “devia fazer soar a sineta de alarme”, Avelino Meneses responde que esse decréscimo é “completamente falso”.“Neste último ano, aumentámos o nosso número de alunos para 3900, o valor máximo em toda a nossa história. Em 2003, quando entrei, preenchíamos 55 por cento das vagas na primeira fase, este ano preenchemos 86 por cento”, avança, disponibilizando-se para “esclarecer as dúvidas de Gonçalo Pereira em relação à UA”.
(In Diário Insular)
TripolaridadeQuanto a uma das principais críticas lançadas pelo director da edição portuguesa da National Geographic, a de que a tripolaridade pode provocar problemas de sobrecusto, má organização e duplicação de informação, Avelino Meneses afirma que “isso apenas vem conformar que este não conhece aquilo sobre o que está a falar”.“A tripolaridade é indispensável e é o sistema que se conjuga com a nossa própria história e o carácter da nossa geografia”, reitera.Avelino Meneses não recua nem um passo na confiança que deposita neste modelo: “Cada vez mais, o nosso objectivo é caminhar da tripolaridade para a multipolaridade, reforçando a nossa presença em várias ilhas”, garante.Já em relação a outra das críticas de Gonçalo Pereira que considerava a perda de alunos da instituição como algo que “devia fazer soar a sineta de alarme”, Avelino Meneses responde que esse decréscimo é “completamente falso”.“Neste último ano, aumentámos o nosso número de alunos para 3900, o valor máximo em toda a nossa história. Em 2003, quando entrei, preenchíamos 55 por cento das vagas na primeira fase, este ano preenchemos 86 por cento”, avança, disponibilizando-se para “esclarecer as dúvidas de Gonçalo Pereira em relação à UA”.
(In Diário Insular)
Etiquetas: Avelino Meneses, National Geographic, opinião, Reitor
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