Açores e Espanha em parceria na geodinâmica e astronomia com a Universidade dos Açores
Duas estações geodésicas e astronómicas vão ser construídas nos Açores, e outras duas em Espanha, para melhorar os sistemas de navegação aérea, marítima e terrestre. Este projecto, que vai estar em funcionamento em 2013, visa criar uma Rede Atlântica de Estações Geodinâmicas e Espaciais (RAEGE).
O protocolo para elaborar um estudo de viabilidade económica foi assinado, hoje, entre o Governo açoriano e o Instituto Geográfico de Espanha. Segundo o secretário açoriano da Habitação e Equipamentos, José Contente, em declarações à Agência Lusa, o estudo tem a duração de seis meses e pretende determinar os procedimentos e recursos para o funcionamento e exploração da rede. Assim que terminar, vai ser feito um acordo para a construção das duas estações nos Açores (nas ilhas de São Miguel e Flores), explicou José Contente, sublinhando que se trata de "mais um passo importante na edificação de um cluster tecnológico" na região e criação de novos postos de trabalho. "Ficaremos a saber, por exemplo, qual o afastamento da ilha das Flores e Corvo, em matéria de placas tectónicas", precisou José Contente. De acordo com o governante, as estações podem ser operadas por cerca de 20 quadros qualificados na área da astronomia, engenheiros electrotécnicos e técnicos e ainda operadores, daí que tenha lançado o desafio à Universidade dos Açores para que integre estes projectos. Alberto Alvarez, director-geral do Instituto Geográfico Nacional de Espanha, sublinhou que graças ao projecto os sistemas de informação "vão poder actuar com muita mais precisão", em matéria de navegação aérea, marítima e terrestre. "Vai poder também determinar muito melhor a evolução da terra", acrescentou o responsável, admitindo que o projecto possa custar entre "20 a 25 milhões de euros".
O protocolo para elaborar um estudo de viabilidade económica foi assinado, hoje, entre o Governo açoriano e o Instituto Geográfico de Espanha. Segundo o secretário açoriano da Habitação e Equipamentos, José Contente, em declarações à Agência Lusa, o estudo tem a duração de seis meses e pretende determinar os procedimentos e recursos para o funcionamento e exploração da rede. Assim que terminar, vai ser feito um acordo para a construção das duas estações nos Açores (nas ilhas de São Miguel e Flores), explicou José Contente, sublinhando que se trata de "mais um passo importante na edificação de um cluster tecnológico" na região e criação de novos postos de trabalho. "Ficaremos a saber, por exemplo, qual o afastamento da ilha das Flores e Corvo, em matéria de placas tectónicas", precisou José Contente. De acordo com o governante, as estações podem ser operadas por cerca de 20 quadros qualificados na área da astronomia, engenheiros electrotécnicos e técnicos e ainda operadores, daí que tenha lançado o desafio à Universidade dos Açores para que integre estes projectos. Alberto Alvarez, director-geral do Instituto Geográfico Nacional de Espanha, sublinhou que graças ao projecto os sistemas de informação "vão poder actuar com muita mais precisão", em matéria de navegação aérea, marítima e terrestre. "Vai poder também determinar muito melhor a evolução da terra", acrescentou o responsável, admitindo que o projecto possa custar entre "20 a 25 milhões de euros".
(In Lusa)
Etiquetas: astronomia, cooperação, geodinâmica, José Contente, São Miguel
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home