Governo Regional vai monitorizar águas madeirenses
O Governo Regional tem um projecto, denominado “CLIMARCOST”, em parceria com Açores e Canárias, que vai ajudar a analisar a segurança no mar e ainda várias questões relacionadas com actividades e obras marítimas e costeiras.
O Governo Regional vai promover, através da Administração Portuária da RAM, o estudo da agitação marítima. Um projecto que vai permitir analisar fenómenos de erosão e questões relacionadas com a segurança no mar, com obras portuárias e costeiras e com actividades de navegação e de pesca, entre outras.O projecto “CLIMARCOST” está integrado no âmbito do programa comunitário INTERREG IIIB, envolvendo vários países, sendo parceiros do mesmo a Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira e o Fundo Regional de Coesão (na qualidade de chefe de fila), ambos da Madeira, a Universidade dos Açores, o Instituto Canário de Ciências Marinhas e a Universidade de Las Palmas. O objectivo principal do projecto “CLIMARCOST” (Clima Marítimo e Costeiro) é o de, segundo a administradora da APRAM, Lígia Correia, «contribuir para um aumento da segurança e eficácia das actividades marítima e portuárias das regiões insulares bem como para a defesa das suas zonas costeiras, para além de potenciar uma melhor rentabilidade das actividades económicas relacionadas com o mar e com o litoral».Este projecto, recorde-se, deu continuidade aos projectos “CLIMAAT” e “CLIMAAT-II”, ambos igualmente financiados no âmbito do INTERREG IIIB, «estes somente vocacionados para o estudo da climatologia e meteorologia insulares». O “CLIMARCOST”, destaca a governante, «introduziu uma nova componente, a da agitação marítima, proporcionando de forma consistente a monitorização, o estudo e a divulgação em tempo oportuno de informação necessária aos vários sectores de actividade, designadamente aos relacionados com a segurança no mar, com as actividades de navegação e das pescas, com as obras portuárias e costeiras, com estudos de dinâmica de sedimentação, fenómenos de erosão, acumulação de materiais, etc». O projecto tem três componentes estratégicas, sendo a monitorização, mediante o estabelecimento e manutenção de uma rede de bóias meteo-oceanográficas e estações automáticas de aquisição de informação meteorológica, uma delas. Há ainda a contar com o processamento dos dados, que é efectuada a partir de centros operacionais criados fundamentalmente para a recepção, análise e armazenamento da informação e a valorização científica e a divulgação da informação on-line.Para serem cumpridas, adianta a nossa interlocutora, estas três componentes estratégicas, têm sido proporcionados cursos de formação ao pessoal técnico a trabalhar no projecto com vista a adquirir competências profissionais, nomeadamente no âmbito das tecnologias da informação e tratamento de dados, nas operações de fundamento e manutenção de bóias oceanográficas, na instalação e manutenção de estações meteorológicas, bem como no processamento científico e estatístico de toda a informação produzida».
O Governo Regional vai promover, através da Administração Portuária da RAM, o estudo da agitação marítima. Um projecto que vai permitir analisar fenómenos de erosão e questões relacionadas com a segurança no mar, com obras portuárias e costeiras e com actividades de navegação e de pesca, entre outras.O projecto “CLIMARCOST” está integrado no âmbito do programa comunitário INTERREG IIIB, envolvendo vários países, sendo parceiros do mesmo a Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira e o Fundo Regional de Coesão (na qualidade de chefe de fila), ambos da Madeira, a Universidade dos Açores, o Instituto Canário de Ciências Marinhas e a Universidade de Las Palmas. O objectivo principal do projecto “CLIMARCOST” (Clima Marítimo e Costeiro) é o de, segundo a administradora da APRAM, Lígia Correia, «contribuir para um aumento da segurança e eficácia das actividades marítima e portuárias das regiões insulares bem como para a defesa das suas zonas costeiras, para além de potenciar uma melhor rentabilidade das actividades económicas relacionadas com o mar e com o litoral».Este projecto, recorde-se, deu continuidade aos projectos “CLIMAAT” e “CLIMAAT-II”, ambos igualmente financiados no âmbito do INTERREG IIIB, «estes somente vocacionados para o estudo da climatologia e meteorologia insulares». O “CLIMARCOST”, destaca a governante, «introduziu uma nova componente, a da agitação marítima, proporcionando de forma consistente a monitorização, o estudo e a divulgação em tempo oportuno de informação necessária aos vários sectores de actividade, designadamente aos relacionados com a segurança no mar, com as actividades de navegação e das pescas, com as obras portuárias e costeiras, com estudos de dinâmica de sedimentação, fenómenos de erosão, acumulação de materiais, etc». O projecto tem três componentes estratégicas, sendo a monitorização, mediante o estabelecimento e manutenção de uma rede de bóias meteo-oceanográficas e estações automáticas de aquisição de informação meteorológica, uma delas. Há ainda a contar com o processamento dos dados, que é efectuada a partir de centros operacionais criados fundamentalmente para a recepção, análise e armazenamento da informação e a valorização científica e a divulgação da informação on-line.Para serem cumpridas, adianta a nossa interlocutora, estas três componentes estratégicas, têm sido proporcionados cursos de formação ao pessoal técnico a trabalhar no projecto com vista a adquirir competências profissionais, nomeadamente no âmbito das tecnologias da informação e tratamento de dados, nas operações de fundamento e manutenção de bóias oceanográficas, na instalação e manutenção de estações meteorológicas, bem como no processamento científico e estatístico de toda a informação produzida».
(In Jornal da Madeira)
Etiquetas: CLIMARCOST, INTERREG, Madeira
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