NO PORTO MARTINS - Intervenção ambiental gera convívio
Limpar, sensibilizar e preservar. Foram estas as três palavras que motivaram cerca de 30 pessoas a participar numa acção de sensibilização ambiental, na marginal do Porto Martins, no passado sábado, promovida pelo movimento cívico SOS Terceira.
Entretanto, educar poderia ser a quarta palavra para caracterizar a acção, uma vez que esta iniciativa insere-se no trabalho “Projecto de Intervenção Ambiental”, no âmbito do Mestrado em Educação Ambiental da Universidade dos Açores. “Muitas vezes os problemas da orla costeira começam em terra ou nos barcos, mas o mar acaba por devolver esses problemas à terra”, argumenta Carlos Leal, da organização, a propósito da importância da limpeza e valorização da orla costeira, um dos principais objectivos do encontro sócio-ambiental do Porto Martins.De acordo com Carlos Leal este encontro “constitui a primeira de três etapas que integram o projecto do grupo, além de que pretende realçar o papel social do SOS Terceira, não só no sentido de apontar os aspectos negativos mas também destacar o lado positivo, neste caso da freguesia do Porto Martins”, considera. A iniciativa contou com a presença de 10 jovens, alguns vindos de uma instituição de Angra do Heroísmo, com idades compreendidas entre os 14 e os 20 anos, que tiveram oportunidade de observar e conhecer de perto a importância das plantas endémicas, através da realização de um percurso guiado. “Conseguimos envolver não só jovens da freguesia do Porto Martins, mas também de um orfanato de Angra, pessoal do SOS Terceira e da Universidade”, diz o promotor, satisfeito, acrescentando que o valor a nível de biodiversidade e a parte desportiva foram dois dos aspectos da marginal do Porto Martins que estiveram na base da escolha daquela zona. “Temos aqui um dos maiores redutos da ‘Azorina vidalii’, uma das plantas endémicas mais caracterizadoras dos Açores. Na parte desportiva, muitas são as pessoas que utilizam a zona para correr, andar de skate e bicicleta, além da prática do surf”, concretiza Carlos Leal. Ao todo, num espírito de convívio e aprendizagem, foram reunidas numa tarde cerca de 30 sacas de lixo retirado da marginal do Porto Martins. Quanto à segunda etapa do projecto, segundo Carlos Leal, “será realizada nos Biscoitos, no próximo mês de Maio”. Junta de freguesia mostra “agrado”“Com muito agrado…”. É assim que Rita Branco, presidente da Junta de Freguesia do Porto Martins, recebe esta acção de sensibilização ambiental, no sentido em que os futuros homens serão sensíveis a questões ambientais. Entretanto, a autarca realça que “o lixo que se encontra na Orla é vindo do mar e não colocado pelas pessoas na encosta”, sendo que a Junta de Freguesia do Porto Martins manifesta preocupação constante em manter a limpeza da Orla Costeira.
É de referir que para além da Junta de Freguesia do Porto Martins, a iniciativa contou com o apoio da Irmandade de Nossa Senhora do Livramento, Cruz Vermelha Portuguesa, Protecção Civil, Montanheiros, Ecoteca e Universidade dos Açores.
Entretanto, educar poderia ser a quarta palavra para caracterizar a acção, uma vez que esta iniciativa insere-se no trabalho “Projecto de Intervenção Ambiental”, no âmbito do Mestrado em Educação Ambiental da Universidade dos Açores. “Muitas vezes os problemas da orla costeira começam em terra ou nos barcos, mas o mar acaba por devolver esses problemas à terra”, argumenta Carlos Leal, da organização, a propósito da importância da limpeza e valorização da orla costeira, um dos principais objectivos do encontro sócio-ambiental do Porto Martins.De acordo com Carlos Leal este encontro “constitui a primeira de três etapas que integram o projecto do grupo, além de que pretende realçar o papel social do SOS Terceira, não só no sentido de apontar os aspectos negativos mas também destacar o lado positivo, neste caso da freguesia do Porto Martins”, considera. A iniciativa contou com a presença de 10 jovens, alguns vindos de uma instituição de Angra do Heroísmo, com idades compreendidas entre os 14 e os 20 anos, que tiveram oportunidade de observar e conhecer de perto a importância das plantas endémicas, através da realização de um percurso guiado. “Conseguimos envolver não só jovens da freguesia do Porto Martins, mas também de um orfanato de Angra, pessoal do SOS Terceira e da Universidade”, diz o promotor, satisfeito, acrescentando que o valor a nível de biodiversidade e a parte desportiva foram dois dos aspectos da marginal do Porto Martins que estiveram na base da escolha daquela zona. “Temos aqui um dos maiores redutos da ‘Azorina vidalii’, uma das plantas endémicas mais caracterizadoras dos Açores. Na parte desportiva, muitas são as pessoas que utilizam a zona para correr, andar de skate e bicicleta, além da prática do surf”, concretiza Carlos Leal. Ao todo, num espírito de convívio e aprendizagem, foram reunidas numa tarde cerca de 30 sacas de lixo retirado da marginal do Porto Martins. Quanto à segunda etapa do projecto, segundo Carlos Leal, “será realizada nos Biscoitos, no próximo mês de Maio”. Junta de freguesia mostra “agrado”“Com muito agrado…”. É assim que Rita Branco, presidente da Junta de Freguesia do Porto Martins, recebe esta acção de sensibilização ambiental, no sentido em que os futuros homens serão sensíveis a questões ambientais. Entretanto, a autarca realça que “o lixo que se encontra na Orla é vindo do mar e não colocado pelas pessoas na encosta”, sendo que a Junta de Freguesia do Porto Martins manifesta preocupação constante em manter a limpeza da Orla Costeira.
É de referir que para além da Junta de Freguesia do Porto Martins, a iniciativa contou com o apoio da Irmandade de Nossa Senhora do Livramento, Cruz Vermelha Portuguesa, Protecção Civil, Montanheiros, Ecoteca e Universidade dos Açores.
(In A União)
Etiquetas: Azorina vidalii, Carlos Leal, Educação Ambiental, Mestrado em Educação Ambiental, Orla Costeira, Projecto de Intervenção Ambiental
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