Cidades e Sistemas Urbanos 13ºAPDR
Gilson Batista de Oliveira estudou a importância das instituições e do planeamento do processo de desenvolvimento das cidades que compõem uma região metropolitana, partindo da compreensão e dos conceitos de Douglas C. North, sobre instituições e desenvolvimento, na tentativa de se explicar como a cooperação entre municípios limítrofes com a cidade central (sede da metrópole), e vice versa, pode auxiliar o desenvolvimento metropolitano. O estudo é focalizado na Região Metropolitana de Curitiba, onde as questões tidas como resolvidas e festejadas na cidade sede da metrópole (Curitiba) ainda são problemas sem resolução nas cidades vizinhas (limítrofes). E, à medida que a cidade vizinha é afastada do centro, nesse caso de Curitiba, os problemas são cada vez maiores.
O processo de urbanização recente na porção territorial mais desenvolvida do Brasil, o Estado de São Paulo, a partir das transformações económicas mais importantes, que criaram novas territorialidades e mudanças ao longo de sua rede urbana foi analisado por Carlos A. Brandão; Claudio Schuller Maciel e Fernando Cézar de Macedo. Discutiram a natureza da desconcentração demográfica e económica no sentido metrópole-interior, ocorrida a partir dos anos 1970, ao lado do processo de marcante metropolização, que colocam importantes desafios para a análise da dinâmica regional e urbana brasileira e para a implementação de acções de planeamento.
Rui Manuel Amaro Alves, na sequência do conceito de desenvolvimento sustentável afirma que a procura da forma urbana mais sustentável tem constituído uma preocupação central nas políticas urbanas. Nos anos 80, a cidade compacta foi inicialmente apontada e universalmente aceite como modelo a seguir, tendo culminado na publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano pela Comissão Europeia em1990. Na década de 90 surgiu o modelo da cidade policêntrica, também ele de aceitação universal, quanto aos seus benefícios para o desenvolvimento sustentável. As políticas de desenvolvimento urbano bem como os documentos de orientação estratégia sobre a organização territorial a nível internacional, nacional, regional e municipal/local rapidamente aderiram a este modelo de desenvolvimento urbano. A comunicação pretendeu explorar e discutir estes conceitos, dando ênfase às políticas relacionadas com o desenvolvimento urbano sustentável, com base num caso de estudo em concreto.
Patrícia Abrantes; José António Tenedório; Dulce Pimentel e Rossana Estanqueiro pretenderam demonstrar a importância operacional da delimitação de áreas sujeitas a processos de metropolização, tendo como território de análise o continente português. Para tal, partiram de uma reflexão transversal acerca da necessidade de delimitação de territórios e, da necessidade de incluir os processos espacio-temporais nessas delimitações, tendo como grande linha condutora a problemática da metropolização.
O processo de urbanização recente na porção territorial mais desenvolvida do Brasil, o Estado de São Paulo, a partir das transformações económicas mais importantes, que criaram novas territorialidades e mudanças ao longo de sua rede urbana foi analisado por Carlos A. Brandão; Claudio Schuller Maciel e Fernando Cézar de Macedo. Discutiram a natureza da desconcentração demográfica e económica no sentido metrópole-interior, ocorrida a partir dos anos 1970, ao lado do processo de marcante metropolização, que colocam importantes desafios para a análise da dinâmica regional e urbana brasileira e para a implementação de acções de planeamento.
Rui Manuel Amaro Alves, na sequência do conceito de desenvolvimento sustentável afirma que a procura da forma urbana mais sustentável tem constituído uma preocupação central nas políticas urbanas. Nos anos 80, a cidade compacta foi inicialmente apontada e universalmente aceite como modelo a seguir, tendo culminado na publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano pela Comissão Europeia em1990. Na década de 90 surgiu o modelo da cidade policêntrica, também ele de aceitação universal, quanto aos seus benefícios para o desenvolvimento sustentável. As políticas de desenvolvimento urbano bem como os documentos de orientação estratégia sobre a organização territorial a nível internacional, nacional, regional e municipal/local rapidamente aderiram a este modelo de desenvolvimento urbano. A comunicação pretendeu explorar e discutir estes conceitos, dando ênfase às políticas relacionadas com o desenvolvimento urbano sustentável, com base num caso de estudo em concreto.
Patrícia Abrantes; José António Tenedório; Dulce Pimentel e Rossana Estanqueiro pretenderam demonstrar a importância operacional da delimitação de áreas sujeitas a processos de metropolização, tendo como território de análise o continente português. Para tal, partiram de uma reflexão transversal acerca da necessidade de delimitação de territórios e, da necessidade de incluir os processos espacio-temporais nessas delimitações, tendo como grande linha condutora a problemática da metropolização.
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