Ensino e Formação
As universidades constituem uma das peças chave no motor do desenvolvimento e competitividade das suas regiões, assumindo relevância a cooperação entre estas instituições e as empresas, no fomento do empreendedorismo e da inovação. Vários são os mecanismos que forçam e reforçam esse relacionamento, nomeadamente o decréscimo do investimento governamental nas Universidades, o papel de motor de desenvolvimento regional que caracteriza a própria universidade, o acréscimo de fontes alternativas de financiamento (programas nacionais e comunitários) de incentivo aos consórcios público-privados. Tal ideia foi defendida por Dina Batista Pereira; Mário Raposo e Zélia Maria Silva Serrasqueiro, no 13º Congresso da Associação Portuguesa de Desenvolvimento Regional, 1º Congresso de Gestão e Conservação da Natureza e 1º Congresso Lusófono de Ciência Regional, que decorreu no Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores.
Nesse Congresso, David Bedo; Tomaz Dentinho e José Vieira defenderam que, de acordo com a teoria do capital humano, a educação é um investimento e tem associado uma determinada rendibilidade. A rendibilidade da educação pode ser analisada do ponto de vista do indivíduo, do ponto de vista social e do ponto de vista da produtividade do trabalho. Centrando-se na primeira vertente, isto é, na avaliação da educação enquanto investimento individual referem que a educação envolve custos para o indivíduo, mas este é posteriormente compensado com um salário mais elevado, traduzindo-se esta relação numa taxa interna de rendibilidade individual.
Por seu turno, Margaria Vicente afirma que a sociedade do conhecimento, a globalização e a integração dos sistemas europeus de ensino superior têm vindo a impor mudanças importantes nas instituições do ensino superior. Para além de produzir e difundir conhecimentos, formar profissionais qualificados e promover a cultura, a ciência e a tecnologia, as instituições devem assegurar serviços de qualidade a toda a comunidade onde se inserem. Por outro lado, a crescente competição entre estabelecimentos de ensino exige uma maior diferenciação em relação aos seus concorrentes e torna fundamental o conhecimento mais aprofundado das necessidades dos clientes e a satisfação das suas expectativas.
Nesse Congresso, David Bedo; Tomaz Dentinho e José Vieira defenderam que, de acordo com a teoria do capital humano, a educação é um investimento e tem associado uma determinada rendibilidade. A rendibilidade da educação pode ser analisada do ponto de vista do indivíduo, do ponto de vista social e do ponto de vista da produtividade do trabalho. Centrando-se na primeira vertente, isto é, na avaliação da educação enquanto investimento individual referem que a educação envolve custos para o indivíduo, mas este é posteriormente compensado com um salário mais elevado, traduzindo-se esta relação numa taxa interna de rendibilidade individual.
Por seu turno, Margaria Vicente afirma que a sociedade do conhecimento, a globalização e a integração dos sistemas europeus de ensino superior têm vindo a impor mudanças importantes nas instituições do ensino superior. Para além de produzir e difundir conhecimentos, formar profissionais qualificados e promover a cultura, a ciência e a tecnologia, as instituições devem assegurar serviços de qualidade a toda a comunidade onde se inserem. Por outro lado, a crescente competição entre estabelecimentos de ensino exige uma maior diferenciação em relação aos seus concorrentes e torna fundamental o conhecimento mais aprofundado das necessidades dos clientes e a satisfação das suas expectativas.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home