quinta-feira, junho 09, 2011

Reitor Avelino Meneses distinguido no 10 de junho



O reitor da Universidade dos Açores é uma das quatro personalidades que recebem a 10 de junho, no Solar da Madre de Deus, em Angra do Heroísmo, condecorações atribuídas pelo Presidente da República. Avelino Meneses, que será substituído no cargo de reitor, a 04 de julho, por Jorge Medeiros, depois de ter estado oito anos à frente da academia açoriana, é distinguido com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública.Na cerimónia são também agraciados, com o grau de Comendador da Ordem do Mérito, Aristides Âmbar Raposo, Cinelândia Cogumbreiro e Sousa e Norberto Ávila. É ainda distinguido o Clube União Micaelense como Membro-Honorário da Ordem do Mérito.As condecorações atribuídas por Cavaco Silva são entregues durante uma sessão solene que tem início pelas 18h00, no Solar da Madre de Deus, e que está integrada no programa das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, promovidas pelo Representante da República para os Açores.O programa integra hastear das bandeiras e desfile de forças militares, pelas 10h30. Segue-se, pelas 18h00, a sessão solene, que, para além da imposição de condecorações, conta com a atuação do coro de jovens e do coro juvenil da EBS Tomás de Borba e a intervenção do Representante da República, Pedro Catarino.Para assinalar o Ano Internacional das Florestas, será ainda plantada uma árvore no jardim do Solar da Madre de Deus.A Presidência da República divulgou ontem a lista das condecorações a serem atribuídas na cerimónia oficial das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades. Na lista contam-se 35 personalidades e instituições.Castelo Branco acolhe este ano as comemorações do Dia de Portugal, que serão marcadas pela inauguração do Museu Cargaleiro e por uma homenagem ao médico Amato Lusitano.Embora cumprindo a tradição recente de comemorações descentralizadas, o presidente da comissão organizadora, António Barreto, promete uma "forte contenção" nas despesas. "Já o tínhamos feito no ano passado" mas, "este ano, deu-se um passo muito mais forte ainda nesse espírito de contenção", pelo que a parada vai limitar-se a "forças militares a pé, assim como antigos combatentes", sem "meios pesados" ou "grandes carros", explicou.



(in Diário Insular)