Identificado nos Açores elemento radioactivo em quantidade assustadora
Estrôncio 90 - é assim que que se chama o elemento radioactivo identificado nos Açores em ossos humanos e no queijo, em quantidades consideradas "assustadoras" - revelam dados de um estudo norte-americano.
A presença de estrôncio radioactivo nos Açores não surprende os cientistas porque já tinham sido detectadas altas concentrações de trítio, proveniente de actividade nuclear: as causas possíveis têm a ver com a deposição nas ilhas de radioactividade, proveniente de experiências nucleares, por via da circulação dos ventos e das chuvas.
O que se pode fazer agora é estudar bem esses fenómenos para se tentar minimizar os efeitos na saúde humana e na gestão ambiental - afirma o cientista Félix Rodrigues, da Universidade dos Açores, especialista em Ambiente.
A presença de estrôncio radioactivo nos Açores não surprende os cientistas porque já tinham sido detectadas altas concentrações de trítio, proveniente de actividade nuclear: as causas possíveis têm a ver com a deposição nas ilhas de radioactividade, proveniente de experiências nucleares, por via da circulação dos ventos e das chuvas.
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Este investigador tem acompanhado os fenómenos de poluição das ilhas por elementos radioactivos e outros contaminantes, e é por essa razão que não fica surpreendido com as descobertas de altas concentrações de estrôncio 90, num estudo que envolve a Região Autónoma dos Açores.
(in Armando Mendes / Carlos Tavares- RDP Açores)
Etiquetas: Félix Rodrigues, Poluição, radioactividade
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