Água politizada
O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores partilha a preocupação dos terceirenses, no que diz respeito aos constantes cortes no abastecimento público de água e estranha a falta de uma justificação cabal por parte dos Serviços Municipalizados de Angra do Heroísmo (SMAH) para esta situação. O Bloco de Esquerda/Açores receia que os SMAH não queiram revelar as principais causas que estão por detrás desta escassez da água na ilha Terceira por pressões políticas, escondendo que a obra da “via rápida”, considerada emblemática pelo governo regional, é uma das principais causas para esta situação.
O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores considera urgente esclarecer a população. É um dever dos SMAH revelar todas razões conhecidas para esta súbita falta de água, explicar até quando estes cortes vão continuar e quais as soluções que os técnicos apontam para que esta situação termine. De facto, o núcleo não acredita que os técnicos dos SMAH não conheçam as razões e não possam apontar soluções para a resolução ou, pelo menos, para a mitigação do problema.
O Bloco de Esquerda/Açores considera ainda ser muito grave pedir às populações que fiquem 24 horas sem água, sem que haja um esclarecimento sobre como esse sacrifício vai resolver o problema. Como é de conhecimento geral, este não é um ano de seca, como foi prontamente esclarecido pelo Professor Brito de Azevedo do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores num artigo de sua autoria, publicado no Diário Insular. A razão de maior consumo não pode ser justificada senão pela utilização abusiva de água numa obra, como a da via rápida, ou pior, para a perda de água causada pela danificação de adutoras.
O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores sempre desejou a requalificação desta via, todavia consideramos que esta obra não foi planeada de forma adequada, é desajustada à realidade da ilha e esbanjadora de recursos, como aliás foi já referido no comunicado lido na apresentação da lista. O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores acredita que o bem-estar das pessoas e a preservação do ambiente é mais importante do que o cumprimento de prazos irrealistas estabelecidos em função de necessidades políticas mesquinhas.
O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores considera urgente esclarecer a população. É um dever dos SMAH revelar todas razões conhecidas para esta súbita falta de água, explicar até quando estes cortes vão continuar e quais as soluções que os técnicos apontam para que esta situação termine. De facto, o núcleo não acredita que os técnicos dos SMAH não conheçam as razões e não possam apontar soluções para a resolução ou, pelo menos, para a mitigação do problema.
O Bloco de Esquerda/Açores considera ainda ser muito grave pedir às populações que fiquem 24 horas sem água, sem que haja um esclarecimento sobre como esse sacrifício vai resolver o problema. Como é de conhecimento geral, este não é um ano de seca, como foi prontamente esclarecido pelo Professor Brito de Azevedo do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores num artigo de sua autoria, publicado no Diário Insular. A razão de maior consumo não pode ser justificada senão pela utilização abusiva de água numa obra, como a da via rápida, ou pior, para a perda de água causada pela danificação de adutoras.
O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores sempre desejou a requalificação desta via, todavia consideramos que esta obra não foi planeada de forma adequada, é desajustada à realidade da ilha e esbanjadora de recursos, como aliás foi já referido no comunicado lido na apresentação da lista. O Núcleo da ilha Terceira do Bloco de Esquerda/Açores acredita que o bem-estar das pessoas e a preservação do ambiente é mais importante do que o cumprimento de prazos irrealistas estabelecidos em função de necessidades políticas mesquinhas.
(In Bloco de Esquerda - Açores)
Etiquetas: Eduardo Brito de Azevedo, eleições, opinião, Política, recursos hídricos
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