BERTO CABRAL (PSD) QUER Mar como força estratégica para desenvolver a Praia
O candidato pelo PSD à Câmara municipal da Praia da Vitória destacou ontem ”a importância do mar como força estratégica para o desenvolvimento do concelho”, referindo-se “à nossa localização privilegiada, no meio do Atlântico e entre três continentes”, assim como à baia da cidade, “cujas características, beleza e dimensão, não têm igual na região nem no país”.
Em conferência de imprensa, no pontão da marina da cidade, Berto Cabral considerou que “tudo isto tem de ser potenciado a favor do concelho e da qualidade de vida dos praienses”, quer “em termos económicos, ao nível do turismo, na dimensão ambiental, na investigação científica, no desporto e no lazer em geral”.
Berto Cabral assumiu que “esta baia terá um tratamento prioritário em termos da sua divulgação, valorização e utilização”, recordando que “há cerca de 12 anos, quando a câmara municipal decidiu avançar com a requalificação do antigo porto de pescas, construindo a marina e a frente marítima da cidade, foi dado um passo essencial para a valorização da baia”, disse.
“Com a recente conclusão do passeio marginal, num processo importante e numa obra cujo único dono é a Praia da Vitória, a cidade está cada vez mais bonita”, considerou, acrescentando que “agora é necessário dar um passo em frente”, desde logo “acabando com os problemas em certas zonas da costa, uns devido a actividades do parque industrial e do parque de combustíveis”, mas também “combater a erosão que se faz sentir nalguns locais, designadamente criando um banco de areia ou de corais artificiais”, explicou.
“Vamos intervir com eficácia na gestão do areal da baia, na consolidação e valorização das várias praias que a compõem: Prainha, Praia Grande, Praia dos Sargentos, Praia dos Oficiais e Riviera. As nossas praias irão ser uma imagem de marca do concelho, da ilha e da região”, concretizou.
Dinamização do litoral
Num conjunto de medidas para a dinamização do litoral praiense, Berto Cabral quer “promover eventos desportivos de âmbito nacional e internacional no areal, com as versões de praia para modalidades como o futebol, o voleibol, o andebol e o râguebi”, mas também “apoiar e promover os desportos náuticos, de forma significativa, ao nível dos atletas e das instituições locais, como o Clube Naval”, para além de se criarem condições “para a vela em geral e o surf em particular, a canoagem, o escafandrismo, a pesca desportiva ou a fotografia subaquática”.
O candidato quer “promover uma grande regata internacional, com saída ou chegada à Praia da Vitória, no âmbito de um conjunto de actividades de apoio à náutica de recreio e de valorização da nossa marina”, pois “temos de estar nos primeiros lugares da prática desportiva ligada ao mar, inclusivamente promovendo actividades de saúde e bem-estar nas praias da cidade”.
Potenciar a valorização económica da baia ao nível das energias renováveis é outra ambição, “que terá a estreita colaboração do Laboratório de Ambiente Marinho e Tecnológico da Universidade dos Açores (LAMTEC), de modo a promover e a implementar uma valorização científica ao nosso mar“.
Também as restantes zonas balneares do concelho foram tidas em conta nas propostas do candidato, referindo que “não vamos ficar por aqui, mas antes levar esta visão a todo o concelho, e criando condições para que a Praia seja mesmo uma terra do mar”, avançou.
“Vamos criar o passeio marítimo dos Biscoitos e valorizar a respectiva zona balnear, acção que se estenderá à zona balnear das Quatro Ribeiras, aproveitando as características únicas do local”, revelou, propondo também “criar uma zona balnear na Alagoa da Fajãzinha (Agualva), esta com aproveitamento turístico, assim como melhorar a Zona Balnear das Escaleiras (Vila Nova), e toda a zona marítima da Caldeira das Lajes, através de um passeio e zona balnear adequados às características do local”
“Queremos ainda melhorar a zona balnear do Porto Martins, retirando pedras do fundo da piscina e salvaguardando, especialmente ali, os banhistas das águas vivas que assolam o local”, mas não vamos desvirtuar a beleza da nossa costa nem atirar betão para cima dela, apenas para quantificar gastos e promover pessoas ou instituições”, garantiu.
Berto Cabral adiantou, por último, que “vamos apenas intervir com o impacto mínimo e a qualidade máxima para valorizar a costa, de modo a garantir o desenvolvimento do concelho e qualidade de vida aos praienses e a todos aqueles que nos visitam”.
Em conferência de imprensa, no pontão da marina da cidade, Berto Cabral considerou que “tudo isto tem de ser potenciado a favor do concelho e da qualidade de vida dos praienses”, quer “em termos económicos, ao nível do turismo, na dimensão ambiental, na investigação científica, no desporto e no lazer em geral”.
Berto Cabral assumiu que “esta baia terá um tratamento prioritário em termos da sua divulgação, valorização e utilização”, recordando que “há cerca de 12 anos, quando a câmara municipal decidiu avançar com a requalificação do antigo porto de pescas, construindo a marina e a frente marítima da cidade, foi dado um passo essencial para a valorização da baia”, disse.
“Com a recente conclusão do passeio marginal, num processo importante e numa obra cujo único dono é a Praia da Vitória, a cidade está cada vez mais bonita”, considerou, acrescentando que “agora é necessário dar um passo em frente”, desde logo “acabando com os problemas em certas zonas da costa, uns devido a actividades do parque industrial e do parque de combustíveis”, mas também “combater a erosão que se faz sentir nalguns locais, designadamente criando um banco de areia ou de corais artificiais”, explicou.
“Vamos intervir com eficácia na gestão do areal da baia, na consolidação e valorização das várias praias que a compõem: Prainha, Praia Grande, Praia dos Sargentos, Praia dos Oficiais e Riviera. As nossas praias irão ser uma imagem de marca do concelho, da ilha e da região”, concretizou.
Dinamização do litoral
Num conjunto de medidas para a dinamização do litoral praiense, Berto Cabral quer “promover eventos desportivos de âmbito nacional e internacional no areal, com as versões de praia para modalidades como o futebol, o voleibol, o andebol e o râguebi”, mas também “apoiar e promover os desportos náuticos, de forma significativa, ao nível dos atletas e das instituições locais, como o Clube Naval”, para além de se criarem condições “para a vela em geral e o surf em particular, a canoagem, o escafandrismo, a pesca desportiva ou a fotografia subaquática”.
O candidato quer “promover uma grande regata internacional, com saída ou chegada à Praia da Vitória, no âmbito de um conjunto de actividades de apoio à náutica de recreio e de valorização da nossa marina”, pois “temos de estar nos primeiros lugares da prática desportiva ligada ao mar, inclusivamente promovendo actividades de saúde e bem-estar nas praias da cidade”.
Potenciar a valorização económica da baia ao nível das energias renováveis é outra ambição, “que terá a estreita colaboração do Laboratório de Ambiente Marinho e Tecnológico da Universidade dos Açores (LAMTEC), de modo a promover e a implementar uma valorização científica ao nosso mar“.
Também as restantes zonas balneares do concelho foram tidas em conta nas propostas do candidato, referindo que “não vamos ficar por aqui, mas antes levar esta visão a todo o concelho, e criando condições para que a Praia seja mesmo uma terra do mar”, avançou.
“Vamos criar o passeio marítimo dos Biscoitos e valorizar a respectiva zona balnear, acção que se estenderá à zona balnear das Quatro Ribeiras, aproveitando as características únicas do local”, revelou, propondo também “criar uma zona balnear na Alagoa da Fajãzinha (Agualva), esta com aproveitamento turístico, assim como melhorar a Zona Balnear das Escaleiras (Vila Nova), e toda a zona marítima da Caldeira das Lajes, através de um passeio e zona balnear adequados às características do local”
“Queremos ainda melhorar a zona balnear do Porto Martins, retirando pedras do fundo da piscina e salvaguardando, especialmente ali, os banhistas das águas vivas que assolam o local”, mas não vamos desvirtuar a beleza da nossa costa nem atirar betão para cima dela, apenas para quantificar gastos e promover pessoas ou instituições”, garantiu.
Berto Cabral adiantou, por último, que “vamos apenas intervir com o impacto mínimo e a qualidade máxima para valorizar a costa, de modo a garantir o desenvolvimento do concelho e qualidade de vida aos praienses e a todos aqueles que nos visitam”.
(in A União)
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