Finalistas dos cursos profissionais são poucos para a crescente procura
O Director Regional do Trabalho, Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor aconselha empresas a repensarem estratégias de recrutamento e adaptarem-se às leis do mercado.
Há empresas nos Açores que não foram a tempo de recrutar estagiários, embora os anúncios proliferem nos jornais e não existam dados oficiais que confirmem este fenómeno que começa a ganhar alguma dimensão na Região. “São cerca de 2000 aqueles que terminam, por ano, os cursos técnico- profissionais e apenas 200 estão a fazer Estagiar T, uma vez que os restantes já foram recrutados pelas empresas onde fizeram os estágios, ao longo do curso, através das Escolas Profissionais”, explica Rui Bettencourt, ao ser confrontado com esta realidade, adiantando que até ao final deste mês ainda estão a receber candidaturas, neste sentido. “O número de estagiários de cursos profissionais situa-se na casa dos 200, no entanto, tem-se vindo a verificar uma diminuição de candidatos, porque o recrutamento começa, mesmo antes de terem terminado o curso, pelo facto das empresas já conhecerem o seu trabalho, através de pequenos estágios que decorrem ao longo do curso”, acrescenta ainda o Director Regional, mostrando estar a par da situação. Rui Bettencourt refere ainda que, “só abrimos cursos, após sabermos quais são as verdadeiras necessidades do tipo de profissionais que as empresas mais necessitam”, deixando o conselho aos empresários, que agora se encontram sem resposta deste tipo de profissionais a “contratarem esses finalistas dos cursos técnico-profissionais, uma vez que uma grande parte já nem passa pelos estágios, sendo directamente contratada, pelas escolas profissionais, através das empresas.
Tradutores para congressos ainda vêm do Continente, lembra Director Regional
Quanto aos finalistas licenciados, que somam um total de 300 por ano, nos Açores, de acordo com o Rui Bettencourt, “50 por cento demonstra vontade em seguir para Mestrado de Bolonha”. Quisemos saber o que se passa com os estagiários após concluírem a seu estágio e constatamos que “após 6 meses, em média, 87 por cento está a trabalhar”, sem contudo ser possível precisar, se o fazem na sua área de formação, esclareceu. A este respeito, ficamos a saber que não existem dados que confirmem a situação dos licenciados no mercado de trabalho açoriano, uma vez que “as empresas nos seus quadros, não são obrigadas a colocar as áreas de formação profissional”, explica o Director, acrescentando que isto só seria possível se as universidades fizessem esse acompanhamento, por um lado, e ou por outro, os licenciados respondessem aos inquéritos que lhe são enviados via correio, através da Direcção Regional Trabalho, Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor. Relativamente aos licenciados, adiantou ainda Rui Bettencourt que “35 por cento estão em áreas que não é a sua, como é o caso de Professores e Biólogos, que estão na área do turismo, a desempenhar funções de Guias ou em empresas de Whale Watching”, sublinhando a necessidade que existe de reconversão de certas licenciaturas e alertando para o facto de, ainda ser preciso mandar vir de fora tradutores para dar resposta à necessidades dos congressos que têm lugar, por exemplo, na Universidade dos Açores.
Há empresas nos Açores que não foram a tempo de recrutar estagiários, embora os anúncios proliferem nos jornais e não existam dados oficiais que confirmem este fenómeno que começa a ganhar alguma dimensão na Região. “São cerca de 2000 aqueles que terminam, por ano, os cursos técnico- profissionais e apenas 200 estão a fazer Estagiar T, uma vez que os restantes já foram recrutados pelas empresas onde fizeram os estágios, ao longo do curso, através das Escolas Profissionais”, explica Rui Bettencourt, ao ser confrontado com esta realidade, adiantando que até ao final deste mês ainda estão a receber candidaturas, neste sentido. “O número de estagiários de cursos profissionais situa-se na casa dos 200, no entanto, tem-se vindo a verificar uma diminuição de candidatos, porque o recrutamento começa, mesmo antes de terem terminado o curso, pelo facto das empresas já conhecerem o seu trabalho, através de pequenos estágios que decorrem ao longo do curso”, acrescenta ainda o Director Regional, mostrando estar a par da situação. Rui Bettencourt refere ainda que, “só abrimos cursos, após sabermos quais são as verdadeiras necessidades do tipo de profissionais que as empresas mais necessitam”, deixando o conselho aos empresários, que agora se encontram sem resposta deste tipo de profissionais a “contratarem esses finalistas dos cursos técnico-profissionais, uma vez que uma grande parte já nem passa pelos estágios, sendo directamente contratada, pelas escolas profissionais, através das empresas.
Tradutores para congressos ainda vêm do Continente, lembra Director Regional
Quanto aos finalistas licenciados, que somam um total de 300 por ano, nos Açores, de acordo com o Rui Bettencourt, “50 por cento demonstra vontade em seguir para Mestrado de Bolonha”. Quisemos saber o que se passa com os estagiários após concluírem a seu estágio e constatamos que “após 6 meses, em média, 87 por cento está a trabalhar”, sem contudo ser possível precisar, se o fazem na sua área de formação, esclareceu. A este respeito, ficamos a saber que não existem dados que confirmem a situação dos licenciados no mercado de trabalho açoriano, uma vez que “as empresas nos seus quadros, não são obrigadas a colocar as áreas de formação profissional”, explica o Director, acrescentando que isto só seria possível se as universidades fizessem esse acompanhamento, por um lado, e ou por outro, os licenciados respondessem aos inquéritos que lhe são enviados via correio, através da Direcção Regional Trabalho, Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor. Relativamente aos licenciados, adiantou ainda Rui Bettencourt que “35 por cento estão em áreas que não é a sua, como é o caso de Professores e Biólogos, que estão na área do turismo, a desempenhar funções de Guias ou em empresas de Whale Watching”, sublinhando a necessidade que existe de reconversão de certas licenciaturas e alertando para o facto de, ainda ser preciso mandar vir de fora tradutores para dar resposta à necessidades dos congressos que têm lugar, por exemplo, na Universidade dos Açores.
(in Diário dos Açores)
Etiquetas: formação, Governo Regional, Guias da Natureza, Trabalho
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