DE 19 A 21 DE MARÇO -Festival Ciclone traz tunas ibéricas a Angra
Os espanhóis da Tuna de Veteranos da Corunha e da Faculdade de Letras de Múrcia, a TASCA de Setúbal, Inoportuna de Lisboa, Magna Tuna Cartola de Aveiro, os Semper Tesus de Beja, os Tunídeos de S. Miguel e os terceirense Sons do MAR e T.U.S.A, anfitriões do evento, constituem o cartaz do V Ciclone – Festival Internacional de Tunas a realizar entre 19 e 21 de Março em Angra do Heroísmo.
O festival arranca a 19 de Março com o tradicional Passa Calles, o desfile de todas as tunas na Rua da Sé a partir das 16h00. Sexta-feira e sábado, sempre pelas 21h00, no Teatro Angrense, irão actuar as seis tunas presentes a concurso, divididas pelos dois dias. Cabe à T.U.S.A., na qualidade de organizadora do festival, abrir e encerrar o certame com duas pequenas actuações. Extra concurso, onde serão atribuídos onze prémios em diferentes categorias que vão da melhor tuna, a prémios pelos melhores executantes nos diferentes instrumentos, vão subir a palco os açorianos Tunídeos e da Sons do Mar.
Uma das novidades deste ano prende-se com a realização de um desejo antigo da organização. Na semana do festival será instalado junto ao Havana Club no Porto das Pipas um palco por onde irão passar eventos de karaoke, Dj´s e uma actuação do grupo “Só Forro”, dia 19, além de ser este o local das festas “pela noite dentro” nos fim de semana do festival. Também dia 19, na Casa do Povo da Terra Chã, os perto de duas centenas de participantes no V Ciclone vão participar num jantar regional, onde poderão descobrir o que de melhor tem a gastronomia terceirense. Segundo Luís Godinho, responsável da T.U.S.A., a organização pretende que as tunas “ não venham à Terceira apenas pelo concurso, mas que conheçam a ilha e se divirtam o mais possível”.
Inicialmente previsto para Novembro, o Ciclone foi adiado para Março, voltando assim à sua data original, que, para o responsável da T.U.S.A, “ é a melhor altura para o festival, pois estamos numa altura do ano lectivo que as tunas tem mais condições para poder vir aos Açores”. O preço das viagens esteve na génese do adiamento e continua a ser um entrave para a organização, afirma Luís Godinho.
Apesar das dificuldades, a organização contou com vários apoios para a realização do festival, que passaram desde a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e a Culturangra, Universidade dos Açores, a agência de viagens Via Vitória, “que nos cedeu uma viatura para o transporte das tunas” ou a empresa João Medeiros “ responsável pela parte da promoção e publicidade”, refere Luís Godinho
CD a caminho
Além da organização do Ciclone, a T.U.S.A. tem neste momento mais um grande trabalho em mãos, a gravação do seu primeiro CD.
Um projecto totalmente de autor, “ a partir de uma sala cedida pela Associação de Estudantes, montámos um estúdio de gravação e somos responsáveis por toda a produção do CD”, afirma Luís Godinho, o trabalho ainda não tem data prevista para ver a luz do dia, mas a vontade dos membros da T.U.S.A é que esteja pronto “ainda antes do final do ano lectivo”.
Quanto a actuações, a tuna, actualmente com 26 elementos, além de várias espectáculos por todo o Arquipélago, irá actuar em Abril num festival internacional de tunas na Covilhã.
(In Renato Gonçalves- A União)
O festival arranca a 19 de Março com o tradicional Passa Calles, o desfile de todas as tunas na Rua da Sé a partir das 16h00. Sexta-feira e sábado, sempre pelas 21h00, no Teatro Angrense, irão actuar as seis tunas presentes a concurso, divididas pelos dois dias. Cabe à T.U.S.A., na qualidade de organizadora do festival, abrir e encerrar o certame com duas pequenas actuações. Extra concurso, onde serão atribuídos onze prémios em diferentes categorias que vão da melhor tuna, a prémios pelos melhores executantes nos diferentes instrumentos, vão subir a palco os açorianos Tunídeos e da Sons do Mar.
Uma das novidades deste ano prende-se com a realização de um desejo antigo da organização. Na semana do festival será instalado junto ao Havana Club no Porto das Pipas um palco por onde irão passar eventos de karaoke, Dj´s e uma actuação do grupo “Só Forro”, dia 19, além de ser este o local das festas “pela noite dentro” nos fim de semana do festival. Também dia 19, na Casa do Povo da Terra Chã, os perto de duas centenas de participantes no V Ciclone vão participar num jantar regional, onde poderão descobrir o que de melhor tem a gastronomia terceirense. Segundo Luís Godinho, responsável da T.U.S.A., a organização pretende que as tunas “ não venham à Terceira apenas pelo concurso, mas que conheçam a ilha e se divirtam o mais possível”.
Inicialmente previsto para Novembro, o Ciclone foi adiado para Março, voltando assim à sua data original, que, para o responsável da T.U.S.A, “ é a melhor altura para o festival, pois estamos numa altura do ano lectivo que as tunas tem mais condições para poder vir aos Açores”. O preço das viagens esteve na génese do adiamento e continua a ser um entrave para a organização, afirma Luís Godinho.
Apesar das dificuldades, a organização contou com vários apoios para a realização do festival, que passaram desde a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e a Culturangra, Universidade dos Açores, a agência de viagens Via Vitória, “que nos cedeu uma viatura para o transporte das tunas” ou a empresa João Medeiros “ responsável pela parte da promoção e publicidade”, refere Luís Godinho
CD a caminho
Além da organização do Ciclone, a T.U.S.A. tem neste momento mais um grande trabalho em mãos, a gravação do seu primeiro CD.
Um projecto totalmente de autor, “ a partir de uma sala cedida pela Associação de Estudantes, montámos um estúdio de gravação e somos responsáveis por toda a produção do CD”, afirma Luís Godinho, o trabalho ainda não tem data prevista para ver a luz do dia, mas a vontade dos membros da T.U.S.A é que esteja pronto “ainda antes do final do ano lectivo”.
Quanto a actuações, a tuna, actualmente com 26 elementos, além de várias espectáculos por todo o Arquipélago, irá actuar em Abril num festival internacional de tunas na Covilhã.
(In Renato Gonçalves- A União)
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