CDS-PP Açores quer falar do futuro da agricultura
Artur Lima voltou a desafiar o Governo, os demais partidos da oposição, os representantes dos agricultores e todos os interessados, entre eles a Universidade dos Açores, para “um amplo debate, sem preocupações partidárias, relativo ao futuro da agricultura nos Açores”.
“É fundamental começarmos a pensar o que vai ser e o que queremos para a agricultura na Região depois de 2015, ou seja, depois do fim do regime de quotas leiteiras”, afirmou Artur Lima após ter reunido no Faial, acompanhado por Paulo Portas, líder nacional dos populares, com a Associação Agrícola local.Artur Lima fez lembrar que “já em Novembro do ano passado, quando se discutia o Plano e Orçamento Regionais, o CDS-PP, na Assembleia Regional, lançou o desafio para a realização deste debate, mas até agora não obtivemos respostas”.Numa visita de pré-campanha à ilha do Faial, onde Artur Lima e Paulo Portas, se fazem acompanhar por elementos da lista de candidatos do partido pela ilha às Regionais de 19 de Outubro, o dirigente centrista regional relembrou também a proposta democrata-cristã de aquisição de um avião cargueiro para fazer deslocar das ilhas mais pequenas para as ilhas que têm aeroportos com ligações ao exterior da Região os produtos provenientes da agricultura e pescas.Por outro lado, o presidente e cabeça de lista do CDS-PP Açores, pela ilha Terceira e pelo novo Círculo Regional de Compensação, abordou a questão dos preços dos combustíveis nos Açores, rejeitando que o abaixamento nas gasolinas e que as promessas do Presidente do Governo em proceder a novos abaixamentos nos próximos dias seja uma medida eleitoralista.“Ninguém vai votar no Partido Socialista porque o Governo PS baixou dois cêntimos as gasolinas. Se o preço do petróleo desce 50 % e o consumidor apenas sente uma descida de dois cêntimos, julgo que não se pode vir dizer que esta é uma medida eleitoralista. Se tivesse baixado o preço ao consumidor em 20 ou 30 cêntimos, aí já estávamos perante outro assunto”, afirmou.Por outro lado, Paulo Portas defende a lavoura e após a reunião com os representantes dos agricultores faialenses deixou três garantias.A primeira é a de que vai defender “a regionalização do IFAP” (Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas), porque, frisou, “os agricultores dos Açores não têm que pagar o preço dos atrasos de Lisboa relativamente a Bruxelas. É preciso descentralizar e é preciso que os pagamentos sejam feitos a tempo e horas, pois os agricultores também têm contas para pagar”.A segunda garantia é a de que vai estar com muita atenção à postura do Estado português em relação ao desmantelamento do sistema de quotas leiteiras. Portas entende que “Portugal não se deve atravessar numa política de desmantelamento das quotas sem ter a certeza dos impactos que tal terá na economia açoriana”.Por fim o líder popular afiançou que o CDS-PP “vai lutar, decididamente, para que os agricultores não percam direito ao abono de família.
“É fundamental começarmos a pensar o que vai ser e o que queremos para a agricultura na Região depois de 2015, ou seja, depois do fim do regime de quotas leiteiras”, afirmou Artur Lima após ter reunido no Faial, acompanhado por Paulo Portas, líder nacional dos populares, com a Associação Agrícola local.Artur Lima fez lembrar que “já em Novembro do ano passado, quando se discutia o Plano e Orçamento Regionais, o CDS-PP, na Assembleia Regional, lançou o desafio para a realização deste debate, mas até agora não obtivemos respostas”.Numa visita de pré-campanha à ilha do Faial, onde Artur Lima e Paulo Portas, se fazem acompanhar por elementos da lista de candidatos do partido pela ilha às Regionais de 19 de Outubro, o dirigente centrista regional relembrou também a proposta democrata-cristã de aquisição de um avião cargueiro para fazer deslocar das ilhas mais pequenas para as ilhas que têm aeroportos com ligações ao exterior da Região os produtos provenientes da agricultura e pescas.Por outro lado, o presidente e cabeça de lista do CDS-PP Açores, pela ilha Terceira e pelo novo Círculo Regional de Compensação, abordou a questão dos preços dos combustíveis nos Açores, rejeitando que o abaixamento nas gasolinas e que as promessas do Presidente do Governo em proceder a novos abaixamentos nos próximos dias seja uma medida eleitoralista.“Ninguém vai votar no Partido Socialista porque o Governo PS baixou dois cêntimos as gasolinas. Se o preço do petróleo desce 50 % e o consumidor apenas sente uma descida de dois cêntimos, julgo que não se pode vir dizer que esta é uma medida eleitoralista. Se tivesse baixado o preço ao consumidor em 20 ou 30 cêntimos, aí já estávamos perante outro assunto”, afirmou.Por outro lado, Paulo Portas defende a lavoura e após a reunião com os representantes dos agricultores faialenses deixou três garantias.A primeira é a de que vai defender “a regionalização do IFAP” (Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas), porque, frisou, “os agricultores dos Açores não têm que pagar o preço dos atrasos de Lisboa relativamente a Bruxelas. É preciso descentralizar e é preciso que os pagamentos sejam feitos a tempo e horas, pois os agricultores também têm contas para pagar”.A segunda garantia é a de que vai estar com muita atenção à postura do Estado português em relação ao desmantelamento do sistema de quotas leiteiras. Portas entende que “Portugal não se deve atravessar numa política de desmantelamento das quotas sem ter a certeza dos impactos que tal terá na economia açoriana”.Por fim o líder popular afiançou que o CDS-PP “vai lutar, decididamente, para que os agricultores não percam direito ao abono de família.
(In JornalDiario)
Etiquetas: agricultura, Política
1 Comments:
replica watches
michael kors handbags
michael kors handbags
cheap nike shoes sale
michael kors handbags
nike blazer pas cher
moncler outlet
converse trainers
christian louboutin shoes
oakley sunglasses
Enviar um comentário
<< Home