Novo Observatório nos Açores
Os Açores já têm um Centro de Ciência
Foi inaugurado ontem o primeiro Centro de Ciência dos Açores - o Observatório do Ambiente, em Angra do Heroísmo. O investimento foi de 1,6 milhões de euros.
O Observatório do Ambiente vai albergar exposições interactivas, uma das quais já está patente – “Ver o clima… aos ombros de Gigantes”.Localizado em Angra do Heroísmo, este Centro representa um investimento governamental de cerca de 1,6 milhões de euros e insere-se no Plano Integrado para a Ciência, Tecnologia e Inovação.“Este projecto vem reforçar a aposta do Governo na promoção da Sociedade do Conhecimento”, disse Carlos César. O presidente do Governo Regional afirmou que nesta matéria, a Região tem registado “avanços significativos”. E sustentou: “Ao nível escolar, foi generalizada a instalação de redes informáticas estruturadas e redes sem fios, projectores de vídeo e quadros interactivos nas escolas da Região, triplicados os Espaços de Tecnologias de Informação e Comunicação para o acesso gratuito à Internet em banda larga e financiadas inúmeras iniciativas de cidadãos, empresas e instituições dirigidas para a modernização tecnológica.”O presidente do Executivo açoriano anunciou a intenção de “alargar, a todas as ilhas, uma rede integrada que abranja todos os campos do saber mais importantes para o conhecimento da realidade ambiental açoriana e das tecnologias mais relevantes para o nosso futuro”.“Com essa rede – disse Carlos César – será possível propiciar aos jovens açorianos um contacto directo com a actividade científica e uma aprendizagem baseada na experimentação.” “Da conjugação de laboratórios com a rede de centros de ciência e de ecotecas será possível garantir, já nos próximos anos, um acesso adequado aos conhecimentos e às técnicas subjacentes às áreas científicas e um aprofundamento dos saberes nas matérias que são específicas da nossa vivência insular, desde as questões relacionadas com a flora e a fauna, até à geologia, ao vulcanismo, às ciências do mar, à meteorologia e ao clima”, concluiu o governante.
Foi inaugurado ontem o primeiro Centro de Ciência dos Açores - o Observatório do Ambiente, em Angra do Heroísmo. O investimento foi de 1,6 milhões de euros.
O Observatório do Ambiente vai albergar exposições interactivas, uma das quais já está patente – “Ver o clima… aos ombros de Gigantes”.Localizado em Angra do Heroísmo, este Centro representa um investimento governamental de cerca de 1,6 milhões de euros e insere-se no Plano Integrado para a Ciência, Tecnologia e Inovação.“Este projecto vem reforçar a aposta do Governo na promoção da Sociedade do Conhecimento”, disse Carlos César. O presidente do Governo Regional afirmou que nesta matéria, a Região tem registado “avanços significativos”. E sustentou: “Ao nível escolar, foi generalizada a instalação de redes informáticas estruturadas e redes sem fios, projectores de vídeo e quadros interactivos nas escolas da Região, triplicados os Espaços de Tecnologias de Informação e Comunicação para o acesso gratuito à Internet em banda larga e financiadas inúmeras iniciativas de cidadãos, empresas e instituições dirigidas para a modernização tecnológica.”O presidente do Executivo açoriano anunciou a intenção de “alargar, a todas as ilhas, uma rede integrada que abranja todos os campos do saber mais importantes para o conhecimento da realidade ambiental açoriana e das tecnologias mais relevantes para o nosso futuro”.“Com essa rede – disse Carlos César – será possível propiciar aos jovens açorianos um contacto directo com a actividade científica e uma aprendizagem baseada na experimentação.” “Da conjugação de laboratórios com a rede de centros de ciência e de ecotecas será possível garantir, já nos próximos anos, um acesso adequado aos conhecimentos e às técnicas subjacentes às áreas científicas e um aprofundamento dos saberes nas matérias que são específicas da nossa vivência insular, desde as questões relacionadas com a flora e a fauna, até à geologia, ao vulcanismo, às ciências do mar, à meteorologia e ao clima”, concluiu o governante.
(In Jornal Diario)
Etiquetas: Eduardo Brito de Azevedo, Observatório do Ambiente
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