Letras e Sabores - Livros é abri-los
Livros, gastronomia e animação musical e cultural foram os principais ingredientes da segunda edição da Feira de Letras e Sabores. A iniciativa da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo teve lugar de 18 a 26 de Abril, no Recinto do Bailão.
Cerca de dez mil títulos de mais de meia centena de editoras estendem-se pelas grandes mesas da ampla tenda instalada no Recinto do Bailão. De Miguel Torga a Nicholas Sparks, dos grandes clássicos até às mais recentes aventuras de Harry Potter, da psicologia à culinária, os leitores folheiam obras para todos os gostos, interesses e idades, a preços bastante atractivos. “As pessoas procuram sobretudo os livros em saldo. Temos bons livros, como romances e banda desenhada a partir de um euro”, sublinha Mário Duarte, da BLU Edições, responsável pela coordenação da iniciativa. “Vende-se também muito o livro infanto-juvenil, o romance, as obras de história e de culinária e os livros técnicos”, acrescenta o responsável, para quem a adesão à feira ficou “dentro das expectativas”.
Ao lado, num espaço de menores dimensões, os visitantes encontram os sabores da gastronomia local, dos petiscos à doçaria, assim como o artesanato terceirense, com destaque para os famosos bordados. Marcam presença novamente os centros de convívio do Porto Judeu de baixo e do Porto Judeu de cima, a Fanfarra Operária Gago Coutinho e Sacadura Cabral, o Centro Comunitário da Terra Chã, os centros comunitários de idosos de Santa Bárbara, Serreta e Raminho, a ACM, a Casa de Saúde do Espírito Santo e as empresas Banquete, Queijo Vaquinha, Restaurante Africana, Mellos Catering e Flor Azoris.
“Contrariar o abandono da leitura, manter viva uma chama cultural e proporcionar ao mesmo tempo um contacto com a gastronomia à moda antiga”, numa iniciativa que conjuga a leitura, boa gastronomia “feita à moda antiga” e entretenimento, foi o principal objectivo da II Feira de Letras e Sabores promovida pela autarquia angrense, como sublinhou o presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, José Pedro Cardoso, na apresentação do evento.
MÚSICA E CONTOS
Ao lado, num espaço de menores dimensões, os visitantes encontram os sabores da gastronomia local, dos petiscos à doçaria, assim como o artesanato terceirense, com destaque para os famosos bordados. Marcam presença novamente os centros de convívio do Porto Judeu de baixo e do Porto Judeu de cima, a Fanfarra Operária Gago Coutinho e Sacadura Cabral, o Centro Comunitário da Terra Chã, os centros comunitários de idosos de Santa Bárbara, Serreta e Raminho, a ACM, a Casa de Saúde do Espírito Santo e as empresas Banquete, Queijo Vaquinha, Restaurante Africana, Mellos Catering e Flor Azoris.
“Contrariar o abandono da leitura, manter viva uma chama cultural e proporcionar ao mesmo tempo um contacto com a gastronomia à moda antiga”, numa iniciativa que conjuga a leitura, boa gastronomia “feita à moda antiga” e entretenimento, foi o principal objectivo da II Feira de Letras e Sabores promovida pela autarquia angrense, como sublinhou o presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, José Pedro Cardoso, na apresentação do evento.
MÚSICA E CONTOS
Orçada em cerca de 10 000 euros, a iniciativa foi animada diariamente por momentos musicais e culturais, proporcionados pelas filarmónicas da Fanfarra Operária Gago Coutinho e Sacadura Cabral e Recreio dos Artistas, na inauguração do evento, do grupo Vanguarda, de Tó Moreira, do Grupo de Danças de Cabo Verde, do conjunto Reticências, do Duo Nocturno, de Tiago Gorgita e dos famosos cantadores João Ângelo e José Eliseu. Teve ainda lugar um recital de poesia e canto com o actor Gonçalo Oliveira, que assinalou de forma particular e simbólica o 25 de Abril de 1974, bem como uma exposição de cartazes alusiva à Revolução dos Cravos. O encerramento do programa cultural ficou a cargo do Bailinho de Carnaval das 5 Ribeiras, intitulado “Uma Agência de Urgências”.
Por seu lado, a “Hora do Conto” foi outra das grandes novidades desta edição. Um momento pensado para os mais novos, onde a imaginação e o sonho marcaram presença pela voz de diversas personalidades da sociedade terceirense, designadamente José Pedro Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, e Félix Rodrigues Professor do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, a 21 de Abril, Sandra Bessa, Jornalista e Luísa Brasil, vereadora da Cultura da autarquia angrense, a 22 de Abril, Paulo Codorniz, vereador da Cultura da edilidade praiense, e Isabel Rodrigues, directora regional da Educação, a 23 de Abril, e Francisco Maduro Dias, historiador, e José António Mesquita, Representante da República para os Açores, a 25 de Abril.
Com a II Feira de Letras e Sabores, a autarquia angrense comemorou igualmente o Dia Mundial do Livro, que se assinala a 23 de Abril. O dia 23 de Abril foi escolhido para Dia Mundial do Livro, honrando a velha tradição catalã, segundo a qual, neste dia, os cavaleiros ofereciam às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge e recebiam em troca um livro. Simultaneamente, a data presta homenagem à obra de grandes escritores como Shakespeare e Cervantes, falecidos em 1616, no dia 23 de Abril.
Por seu lado, a “Hora do Conto” foi outra das grandes novidades desta edição. Um momento pensado para os mais novos, onde a imaginação e o sonho marcaram presença pela voz de diversas personalidades da sociedade terceirense, designadamente José Pedro Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, e Félix Rodrigues Professor do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, a 21 de Abril, Sandra Bessa, Jornalista e Luísa Brasil, vereadora da Cultura da autarquia angrense, a 22 de Abril, Paulo Codorniz, vereador da Cultura da edilidade praiense, e Isabel Rodrigues, directora regional da Educação, a 23 de Abril, e Francisco Maduro Dias, historiador, e José António Mesquita, Representante da República para os Açores, a 25 de Abril.
Com a II Feira de Letras e Sabores, a autarquia angrense comemorou igualmente o Dia Mundial do Livro, que se assinala a 23 de Abril. O dia 23 de Abril foi escolhido para Dia Mundial do Livro, honrando a velha tradição catalã, segundo a qual, neste dia, os cavaleiros ofereciam às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge e recebiam em troca um livro. Simultaneamente, a data presta homenagem à obra de grandes escritores como Shakespeare e Cervantes, falecidos em 1616, no dia 23 de Abril.
(In DI-Revista)
Etiquetas: Feira, Félix Rodrigues, História infantil
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