Olé Tunas
O Teatro Angrense vai receber, nos próximos dias 21 e 22 de Fevereiro, a VI edição do Olé Tunas, um festival de tunas organizado pela Tuna Académica da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo (TAESEAH) da Universidade dos Açores. O evento deste ano vai ter a concurso sete tunas mistas vindas do Continente, a que se juntam cinco tunas convidadas da Terceira, num total de 400 estudantes.
Na conferência de imprensa de apresentação do VI Olé Tunas, Luís Viegas, maestro da TAESEAH, deixou a ideia que o festival deste ano será “de grande qualidade”. Das sete tunas vindas de Portugal Continental, todas elas mistas uma das novidades deste ano, quatro são antigas vencedoras, o que, para o ensaiador da Tuna académica “dos Enfermeiros” é garantia de um festival renhido em termos musicais, naquele que a organização espera seja a edição do Olé Tunas “mais bem conseguida”.
Apesar da competição só “arrancar” na sexta-feira, dia 21, o festival começa um dia antes com um desfile entre o Alto das Covas e a Praça Velha, com início às 21h00, a que se segue uma serenata no Salão Nobre da Câmara Municipal de Angra, com abertura a cargo da jovem fadista Bárbara Moniz, também ela elemento da TAESEAH.
Na sexta-feira o espectáculo tem início também pelas nove da noite com as actuações da Vicentuna e da Iscalina de Lisboa e da K-Batuna de Coimbra, bem como as prestações da Tuna Sons do MAR – a mais antiga da Terceira, Neptuna e ELES, um grupo de amigos da Escola de Enfermagem que se juntou especialmente para o festival.
No sábado, também pelas 21h00, a maior sala de espectáculo angrense recebe a Tuna Económicas, a Esctunis e a Tuna de Enfermagem de Lisboa, todas da capital e a Quantuna de Coimbra. Por parte das tunas locais, vão actuar a TUSA e a TAESEAH, os anfitriões do evento.
Outra novidade da edição deste ano é a apresentação do festival, que fica a cargo do grupo Teatrinho. Para Luís Viegas, a aposta neste trio prende-se com a tentativa de fazer uma ligação com a tradição dos bailinhos de Carnaval da Terceira, uma aposta que julga” vai funcionar muito bem”. Os bilhetes para o festival custam 3euros para 1 dia e cinco euros para os dois.
No final do evento serão entregues vários prémios, com destaque para o “Tuna mais Tuna” e “Melhor Tuna”. Este ano, mais uma vez, a organização pretende ter um júri diversificado, que vai incluir antigos tunantes, um professor do Conservatório e elementos da Câmara Municipal e da Escola Superior de Enfermagem.
Na conferência de imprensa esteve também presente Miguel Gomes, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo (ESEAH), que realçou a capacidade de mobilização de perto de 400 jovens “numa actividade que passa de longe o lúdico, tem competências na organização de eventos, gestão de dinheiros e de recursos”.
Miguel Gomes aproveitou ainda a ocasião para convidar “toda a população da ilha Terceira a participar no Olé Tunas”, destacando as actuações de sete tunas do Continente que vem “conhecer a nossa ilha e como é vivida a vida académica aqui”.
No final da sua intervenção, o presidente do Conselho Directivo deixou uma palavra de apreço aos elementos da TAESEAH, considerando que a escola de enfermagem “está de parabéns por ter uma tuna que sabe desenvolver actividades de apoio e confraternização entre jovens”.
Apoios externos são fundamentais
Num evento desta envergadura, o investimento da organização é de alguma monta, ainda para mais tratando-se de um grupo de estudantes universitários. Segundo Luís Viegas, a TAESEAH aponta para pouco mais de 6 mil euros de gastos, só possíveis de suportar graças aos apoios que a tuna vai conseguindo.
O maestro da Tuna destaca o apoio da Câmara Municipal de Angra e da empresa Culturangra que “ foram fenomenais, por todo o apoio logístico que no deram”. A organização teve ainda ajudas da própria Escola de Enfermagem e de outras instituições com quem estabeleceu acordos.
“Este ano, pela primeira vez, conseguimos alojamento fora da Escola para todas as tunas”, destaca Luís Viegas”. “Graças ao apoio da Direcção Regional da Juventude, Recreio dos Artistas, Regimento do Exército e do Centro Social S. Agostinho conseguimos alojar todos os participantes que vêem de fora. Também garantimos a alimentação e o transporte, trata-se de um investimento avultado que só é possível graças aos apoios, o nosso objectivo é no final não termos prejuízo, coisa que até agora temos sempre conseguido”.
Miguel Gomes, na sua intervenção, aproveitou também para agradecer todos os apoios dados ao Olé Tunas, não deixando de lançar um aviso para as entidades oficiais e para a própria escola que “devem fazer uma leitura deste evento de forma a poder dar um maior apoio e visibilidade ao festival. Não se pode afastar o Olé Tunas da vida académica e da própria instituição [ESEAH]”.
Na conferência de imprensa de apresentação do VI Olé Tunas, Luís Viegas, maestro da TAESEAH, deixou a ideia que o festival deste ano será “de grande qualidade”. Das sete tunas vindas de Portugal Continental, todas elas mistas uma das novidades deste ano, quatro são antigas vencedoras, o que, para o ensaiador da Tuna académica “dos Enfermeiros” é garantia de um festival renhido em termos musicais, naquele que a organização espera seja a edição do Olé Tunas “mais bem conseguida”.
Apesar da competição só “arrancar” na sexta-feira, dia 21, o festival começa um dia antes com um desfile entre o Alto das Covas e a Praça Velha, com início às 21h00, a que se segue uma serenata no Salão Nobre da Câmara Municipal de Angra, com abertura a cargo da jovem fadista Bárbara Moniz, também ela elemento da TAESEAH.
Na sexta-feira o espectáculo tem início também pelas nove da noite com as actuações da Vicentuna e da Iscalina de Lisboa e da K-Batuna de Coimbra, bem como as prestações da Tuna Sons do MAR – a mais antiga da Terceira, Neptuna e ELES, um grupo de amigos da Escola de Enfermagem que se juntou especialmente para o festival.
No sábado, também pelas 21h00, a maior sala de espectáculo angrense recebe a Tuna Económicas, a Esctunis e a Tuna de Enfermagem de Lisboa, todas da capital e a Quantuna de Coimbra. Por parte das tunas locais, vão actuar a TUSA e a TAESEAH, os anfitriões do evento.
Outra novidade da edição deste ano é a apresentação do festival, que fica a cargo do grupo Teatrinho. Para Luís Viegas, a aposta neste trio prende-se com a tentativa de fazer uma ligação com a tradição dos bailinhos de Carnaval da Terceira, uma aposta que julga” vai funcionar muito bem”. Os bilhetes para o festival custam 3euros para 1 dia e cinco euros para os dois.
No final do evento serão entregues vários prémios, com destaque para o “Tuna mais Tuna” e “Melhor Tuna”. Este ano, mais uma vez, a organização pretende ter um júri diversificado, que vai incluir antigos tunantes, um professor do Conservatório e elementos da Câmara Municipal e da Escola Superior de Enfermagem.
Na conferência de imprensa esteve também presente Miguel Gomes, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo (ESEAH), que realçou a capacidade de mobilização de perto de 400 jovens “numa actividade que passa de longe o lúdico, tem competências na organização de eventos, gestão de dinheiros e de recursos”.
Miguel Gomes aproveitou ainda a ocasião para convidar “toda a população da ilha Terceira a participar no Olé Tunas”, destacando as actuações de sete tunas do Continente que vem “conhecer a nossa ilha e como é vivida a vida académica aqui”.
No final da sua intervenção, o presidente do Conselho Directivo deixou uma palavra de apreço aos elementos da TAESEAH, considerando que a escola de enfermagem “está de parabéns por ter uma tuna que sabe desenvolver actividades de apoio e confraternização entre jovens”.
Apoios externos são fundamentais
Num evento desta envergadura, o investimento da organização é de alguma monta, ainda para mais tratando-se de um grupo de estudantes universitários. Segundo Luís Viegas, a TAESEAH aponta para pouco mais de 6 mil euros de gastos, só possíveis de suportar graças aos apoios que a tuna vai conseguindo.
O maestro da Tuna destaca o apoio da Câmara Municipal de Angra e da empresa Culturangra que “ foram fenomenais, por todo o apoio logístico que no deram”. A organização teve ainda ajudas da própria Escola de Enfermagem e de outras instituições com quem estabeleceu acordos.
“Este ano, pela primeira vez, conseguimos alojamento fora da Escola para todas as tunas”, destaca Luís Viegas”. “Graças ao apoio da Direcção Regional da Juventude, Recreio dos Artistas, Regimento do Exército e do Centro Social S. Agostinho conseguimos alojar todos os participantes que vêem de fora. Também garantimos a alimentação e o transporte, trata-se de um investimento avultado que só é possível graças aos apoios, o nosso objectivo é no final não termos prejuízo, coisa que até agora temos sempre conseguido”.
Miguel Gomes, na sua intervenção, aproveitou também para agradecer todos os apoios dados ao Olé Tunas, não deixando de lançar um aviso para as entidades oficiais e para a própria escola que “devem fazer uma leitura deste evento de forma a poder dar um maior apoio e visibilidade ao festival. Não se pode afastar o Olé Tunas da vida académica e da própria instituição [ESEAH]”.
(In A União)
Etiquetas: Angra do Heroísmo, Estudantes, Festival, Tunas
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