Universitários aderem cada vez mais ao Erasmus
Cada vez mais jovens da Universidade dos Açores (UAç) aderem ao programa Erasmus. De acordo com Esperança Alves, responsável do Gabinete de Erasmus do estabelecimento de ensino, só no ano lectivo 2008/2009 aderiram ao programa 38 alunos. No ano anterior, a universidade registou apenas 27 adesões. Este ano espera-se um número superior. A universidade conta já com 39 candidaturas para estudos e 19 para estágios. Pela primeira vez este ano, a UAç disponibiliza a oportunidade dos estudantes realizarem, não só estudos, mas também estágios nos países associados ao programa Erasmus.
FALTA DE VERBAS
De acordo com Esperança Alves, “há uma grande procura” dos alunos. A responsável do Gabinete de Erasmus adianta que no ano-lectivo transacto receberam mais de 90 pré-candidaturas, no entanto não foi possível aprová-las todas. “Não há financiamento para todos e muitos alunos não têm oportunidade de ir sem bolsa”, explica. Os alunos da Universidade dos Açores procuram diferentes países. França, Lituânia, Roménia, Reino Unido, Espanha, Itália, Polónia e Eslováquia são alguns dos mais solicitados. Para Esperança Alves, o aumento do número de acordos bilaterais tem contribuído para o crescimento da procura. É exemplo disso o caso da Turquia, para onde se têm deslocado vários estudantes dos Açores.
MAIS ACOLHIMENTOS
FALTA DE VERBAS
De acordo com Esperança Alves, “há uma grande procura” dos alunos. A responsável do Gabinete de Erasmus adianta que no ano-lectivo transacto receberam mais de 90 pré-candidaturas, no entanto não foi possível aprová-las todas. “Não há financiamento para todos e muitos alunos não têm oportunidade de ir sem bolsa”, explica. Os alunos da Universidade dos Açores procuram diferentes países. França, Lituânia, Roménia, Reino Unido, Espanha, Itália, Polónia e Eslováquia são alguns dos mais solicitados. Para Esperança Alves, o aumento do número de acordos bilaterais tem contribuído para o crescimento da procura. É exemplo disso o caso da Turquia, para onde se têm deslocado vários estudantes dos Açores.
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A Universidade dos Açores também tem surgido cada vez mais como um destino de eleição para os estudantes de outros países. Em 2008/2009 o estabelecimento de ensino acolheu 69 alunos. A previsão para o próximo ano aponta para mais 10 alunos, no entanto as inscrições para o segundo semestre ainda estão abertas, pelo que o número poderá ser maior. A UAç regista mesmo um crescimento superior do número de entradas do que de saídas. Em 2007/2008 apenas 30 estudantes optaram pelos Açores para prosseguirem estudos. Para Esperança Alves, a implementação do processo de Bolonha não trouxe grandes alterações à procura do programa. A única mudança que a responsável do Gabinete de Erasmus nota é a preferência dos alunos em saírem no segundo ano, já que a maioria não gosta de o fazer no último.
PROGRAMA ERASMUS MOBILIZA ALUNOS DESDE 1987
Em 22 anos intercâmbio alcança mais de 2 milhões de estudantes
De acordo com dados da Comissão Europeia, em 2007/2008 o programa Erasmus permitiu que mais de 162 000 estudantes europeus e 27 000 docentes pudessem estudar ou leccionar num país estrangeiro. Estima-se que até meados de 2009, o programa ultrapasse a fasquia dos 2 milhões de estudantes.Pela primeira vez, o Erasmus ajudou também um total de 20 000 estudantes a realizar estágios em empresas e organismos de outros países e deu hipótese a quase 5 000 docentes efectuar formação no estrangeiro. A nível global, os intercâmbios de estudantes no âmbito do Erasmus para estudar e estagiar no estrangeiro aumentaram 5,2% comparativamente ao ano lectivo de 2006/2007, tendo a mobilidade só para estudos registado uma subida de 2,1%. O nível do subsídio mensal para os estudantes também aumentou para mais de 250 euros por mês, em média.Os países com mais estudantes no Erasmus em percentagem da sua população estudantil são o Liechtenstein (6,43%), a Áustria (1,77%), a República Checa (1,54%) e a Espanha (1,41%).Com a entrada da Croácia e da antiga República Jugoslava da Macedónia no programa em 2009, o número de países participantes passou para 33. Criado em 1987, o Erasmus é um programa de apoio inter-universitário de mobilidade de estudantes e docentes do Ensino Superior, entre estados membros da União Europeia e estados associados, que inclui a estadia noutro país por um período de tempo de três, seis ou 12 meses.
PROGRAMA ERASMUS MOBILIZA ALUNOS DESDE 1987
Em 22 anos intercâmbio alcança mais de 2 milhões de estudantes
De acordo com dados da Comissão Europeia, em 2007/2008 o programa Erasmus permitiu que mais de 162 000 estudantes europeus e 27 000 docentes pudessem estudar ou leccionar num país estrangeiro. Estima-se que até meados de 2009, o programa ultrapasse a fasquia dos 2 milhões de estudantes.Pela primeira vez, o Erasmus ajudou também um total de 20 000 estudantes a realizar estágios em empresas e organismos de outros países e deu hipótese a quase 5 000 docentes efectuar formação no estrangeiro. A nível global, os intercâmbios de estudantes no âmbito do Erasmus para estudar e estagiar no estrangeiro aumentaram 5,2% comparativamente ao ano lectivo de 2006/2007, tendo a mobilidade só para estudos registado uma subida de 2,1%. O nível do subsídio mensal para os estudantes também aumentou para mais de 250 euros por mês, em média.Os países com mais estudantes no Erasmus em percentagem da sua população estudantil são o Liechtenstein (6,43%), a Áustria (1,77%), a República Checa (1,54%) e a Espanha (1,41%).Com a entrada da Croácia e da antiga República Jugoslava da Macedónia no programa em 2009, o número de países participantes passou para 33. Criado em 1987, o Erasmus é um programa de apoio inter-universitário de mobilidade de estudantes e docentes do Ensino Superior, entre estados membros da União Europeia e estados associados, que inclui a estadia noutro país por um período de tempo de três, seis ou 12 meses.
(in Diário Insular)
Etiquetas: Alunos, Intercâmbio, Programa Erasmus
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