Placa de homenagem na Terra Chã foi danificada por acidente
Junta de Freguesia da Terra Chã rejeita a acusação de ter promovido a destruição intencional da placa de homenagem aos militares mortos no Ultramar, que estava instalada no largo da Igreja, no âmbito das obras de requalificação do local.
Em comunicado enviado ao DI, a entidade revela que a placa foi quebrada acidentalmente, estando desde o início prevista a sua preservação e colocação noutro espaço do largo.
“Foi esta Junta de Freguesia que no ano de 2004, em parceria com o Núcleo Regional de Angra do Heroísmo da Liga dos Combatentes e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, mandou erigir no local público mais central da freguesia – Largo da Igreja – um monumento de homenagem aos militares da Terra Chã que morreram em combate no Ultramar. Como é possível alguém acreditar que a Junta de Freguesia iria mandar destruir um monumento de homenagem em que tanto se empenhou para erigir?”, alega o presidente da Junta de Freguesia, no ofício que endereçou ao DI para contestar as afirmações do chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa.
Na sexta-feira passada, à margem da comemoração dos 69 anos da BA4, o general Luís Araújo criticou veementemente a destruição da placa e afirmou ir apurar responsabilidades, além de recuperar a placa e instalá-la noutro local.
“Não temos quaisquer dúvidas que o mais alto responsável da Força Aérea baseou-se em informações que alguém, que ainda desconhecemos, lhe fez chegar com intenção de difamar a nossa autarquia e denegrir uma obra importante para a freguesia, cuja execução é da nossa responsabilidade”, defende-se a Junta de Freguesia.
“Desde logo a Junta mandou acautelar no projecto de execução e no procedimento do concurso da empreitada a manutenção dos dois monumentos ali existentes – cruzeiro e placa de homenagem – embora ambos a deslocar para outro espaço, de modo a permitir a ampliação do largo. Lamentavelmente, no decurso da obra ocorreu um acidente que provocou a quebra do monumento de homenagem. O empreiteiro assumiu desde logo a responsabilidade pela sua integral reposição, sem encargos para a Junta de Freguesia, que, de imediato, forneceu os elementos necessários à reconstrução”, afirma a entidade, em comunicado.
A Junta de Freguesia da Terra Chã diz ainda que, no âmbito desta empreitada, só “não foi possível evitar o abate de dois plátanos” e das árvores que estavam no largo, “na sua quase totalidade já doentes”, e que, no mesmo local, serão plantadas novas árvores. E justifica a empreitada com a necessidade de “dignificar o centro da freguesia”.
Em comunicado enviado ao DI, a entidade revela que a placa foi quebrada acidentalmente, estando desde o início prevista a sua preservação e colocação noutro espaço do largo.
“Foi esta Junta de Freguesia que no ano de 2004, em parceria com o Núcleo Regional de Angra do Heroísmo da Liga dos Combatentes e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, mandou erigir no local público mais central da freguesia – Largo da Igreja – um monumento de homenagem aos militares da Terra Chã que morreram em combate no Ultramar. Como é possível alguém acreditar que a Junta de Freguesia iria mandar destruir um monumento de homenagem em que tanto se empenhou para erigir?”, alega o presidente da Junta de Freguesia, no ofício que endereçou ao DI para contestar as afirmações do chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa.
Na sexta-feira passada, à margem da comemoração dos 69 anos da BA4, o general Luís Araújo criticou veementemente a destruição da placa e afirmou ir apurar responsabilidades, além de recuperar a placa e instalá-la noutro local.
“Não temos quaisquer dúvidas que o mais alto responsável da Força Aérea baseou-se em informações que alguém, que ainda desconhecemos, lhe fez chegar com intenção de difamar a nossa autarquia e denegrir uma obra importante para a freguesia, cuja execução é da nossa responsabilidade”, defende-se a Junta de Freguesia.
“Desde logo a Junta mandou acautelar no projecto de execução e no procedimento do concurso da empreitada a manutenção dos dois monumentos ali existentes – cruzeiro e placa de homenagem – embora ambos a deslocar para outro espaço, de modo a permitir a ampliação do largo. Lamentavelmente, no decurso da obra ocorreu um acidente que provocou a quebra do monumento de homenagem. O empreiteiro assumiu desde logo a responsabilidade pela sua integral reposição, sem encargos para a Junta de Freguesia, que, de imediato, forneceu os elementos necessários à reconstrução”, afirma a entidade, em comunicado.
A Junta de Freguesia da Terra Chã diz ainda que, no âmbito desta empreitada, só “não foi possível evitar o abate de dois plátanos” e das árvores que estavam no largo, “na sua quase totalidade já doentes”, e que, no mesmo local, serão plantadas novas árvores. E justifica a empreitada com a necessidade de “dignificar o centro da freguesia”.
(in Diário Insular)
Etiquetas: abate de árvores, polémica
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