Térmitas “ainda e sempre” sem respostas da tutela
O PSD/Açores denunciou hoje a “constante falta de respostas do governo regional para o problema da térmitas nos Açores”, uma situação que, segundo os social-democratas, “continua a não merecer a adequada atenção por parte das entidades públicas, mesmo se a praga, conhecida há mais de oito anos na região, se alastra a cada vez mais sítios”, explicam num requerimento enviado à assembleia legislativa.
Segundo a deputada Carla Bretão “não é novidade que o PSD alertou, a devido tempo e por diversas vezes, para o problema e para o facto de não estar a ser dada a devida atenção ao mesmo”, pelo que, passados cerca de cinco anos da criação do grupo de missão que, segundo o governo, teria como função “estabelecer um programa de combate às térmitas na região e coordenar as acções necessárias à sua execução”, não podemos aceitar que “não existam nem estejam a ser aplicadas medidas de acção agressivas de combate à praga”, explica a parlamentar.Assim o PSD lamenta que, “das recomendações do referido grupo de missão, o governo apenas tenha aproveitado e implementado medidas complementares, esquecendo as que poderiam iniciar um processo complexo e difícil, mas que, sem dúvida alguma, teria de ser implementado”, diz Carla Bretão, para quem “nem tão pouco o trabalho realizado pela universidade dos Açores (UA), que resultou já numa publicação extremamente útil, foi tido em conta para a delineação de um plano de acção”. Neste momento, prossegue a deputada, “o esforço político de apoiar financeiramente as pessoas afectadas é claramente insuficiente perante a gravidade do problema”, pois efectivamente “não se sabe a verdadeira disseminação da praga nem se pode apontar a actual situação da mesma, já que nada é feito para acompanhar a sua evolução nos Açores" assegura, referindo que “há suspeitas de que, para além da ilha Terceira, do Faial, de São Miguel e de Santa Maria, São Jorge esteja, neste momento, também já afectado”, esclarece. O PSD afirma que “não é só ao nível da coordenação de esforços do governo com as autarquias e privados que há carências, pois falta também a definição de politicas adequadas ao nível da monitorização, do tratamento dos resíduos infestados e na adopção de técnicas de construção mais ajustadas”, faltando ainda “o controlo no transporte de madeiras, plantas e outros bens passíveis de propagar a praga entre as nossas ilhas”, diz o requerimento laranja.A deputada social-democrata explica ainda que o documento pede explicações sobre o projecto de investigação, “a levar a cabo pelo laboratório regional de engenharia civil, que devia avaliar e reabilitar estruturas degradadas por térmitas de madeira seca”, uma medida anunciada pelo governo regional, assim como quer saber em que fase se encontra “o processo respeitante às dificuldades decorrentes da aplicação da técnica de fumigação no arquipélago, assim como em que fase se encontra a aquisição de câmaras de fumigação para o controlo dos bens transportados”, conclui.
Segundo a deputada Carla Bretão “não é novidade que o PSD alertou, a devido tempo e por diversas vezes, para o problema e para o facto de não estar a ser dada a devida atenção ao mesmo”, pelo que, passados cerca de cinco anos da criação do grupo de missão que, segundo o governo, teria como função “estabelecer um programa de combate às térmitas na região e coordenar as acções necessárias à sua execução”, não podemos aceitar que “não existam nem estejam a ser aplicadas medidas de acção agressivas de combate à praga”, explica a parlamentar.Assim o PSD lamenta que, “das recomendações do referido grupo de missão, o governo apenas tenha aproveitado e implementado medidas complementares, esquecendo as que poderiam iniciar um processo complexo e difícil, mas que, sem dúvida alguma, teria de ser implementado”, diz Carla Bretão, para quem “nem tão pouco o trabalho realizado pela universidade dos Açores (UA), que resultou já numa publicação extremamente útil, foi tido em conta para a delineação de um plano de acção”. Neste momento, prossegue a deputada, “o esforço político de apoiar financeiramente as pessoas afectadas é claramente insuficiente perante a gravidade do problema”, pois efectivamente “não se sabe a verdadeira disseminação da praga nem se pode apontar a actual situação da mesma, já que nada é feito para acompanhar a sua evolução nos Açores" assegura, referindo que “há suspeitas de que, para além da ilha Terceira, do Faial, de São Miguel e de Santa Maria, São Jorge esteja, neste momento, também já afectado”, esclarece. O PSD afirma que “não é só ao nível da coordenação de esforços do governo com as autarquias e privados que há carências, pois falta também a definição de politicas adequadas ao nível da monitorização, do tratamento dos resíduos infestados e na adopção de técnicas de construção mais ajustadas”, faltando ainda “o controlo no transporte de madeiras, plantas e outros bens passíveis de propagar a praga entre as nossas ilhas”, diz o requerimento laranja.A deputada social-democrata explica ainda que o documento pede explicações sobre o projecto de investigação, “a levar a cabo pelo laboratório regional de engenharia civil, que devia avaliar e reabilitar estruturas degradadas por térmitas de madeira seca”, uma medida anunciada pelo governo regional, assim como quer saber em que fase se encontra “o processo respeitante às dificuldades decorrentes da aplicação da técnica de fumigação no arquipélago, assim como em que fase se encontra a aquisição de câmaras de fumigação para o controlo dos bens transportados”, conclui.
(In Canal de Notícias dos Açores)
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