Avelino Meneses, desdramatiza os números ontem divulgados pelo Jornal de Notícias
O reitor da Universidade dos Açores, Avelino Meneses, desdramatiza os números ontem divulgados pelo Jornal de Notícias ao citar um estudo segundo o qual a academia açoriana é a instituição do ensino superior público que desde 2000 apresenta a taxa mais alta de abandono escolar no país. Os dados estatísticos constam de um estudo, ainda em fase preliminar, sobre os “Factores de sucesso e abandono escolar no ensino superior em Portugal”. Segundo o Jornal de Notícias, o estudo está a ser desenvolvido em parceria, entre os centros de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, de Investigação e Intervenção Social (CIS) do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa (ISCTE) e de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações (SOCIUS) da Universidade Técnica de Lisboa.
Conforme explicou José Manuel Mendes, investigador responsável pelo estudo, o objectivo é o de construir um modelo explicativo do sucesso e insucesso escolar no ensino superior e propor soluções para se inverter a situação. Os resultados estatísticos foram apurados de acordo com uma nova fórmula matemática criada pelos investigadores, tendo apurado que a taxa na Universidade dos Açores oscilou entre os 12,69%, em 2000/01, e os 15,64% em 2005/06, refira-se, os valores mais elevados do país (em 2005-2006 a taxa média de abandono foi de 11,35% nas universidades públicas, mais 4,34% do que em 2000-2001). As universidades Técnica de Lisboa, Porto, Aveiro e do Minho foram as que acusaram menor abandono escolar em 2006 e as únicas que diminuíram a taxa desde 2004. As demais subiram, algumas quase duplicaram, como a de Lisboa, ISCTE, Évora ou Trás-osMontes e Alto Douro. Para o reitor da Universidade dos Açores, Avelino Meneses, a taxa de abandono escolar no Ensino Superior Público em Portugal “não é tão elevada tal como acontece noutros níveis de ensino e até em outros países comunitários”. No que concerne à Universidade dos Açores, começa por referir que o valor apurado para 2005/06 de 15,64%, “não está distante” da média nacional (11,35%). Para o reitor, a existência de “elevada percentagem de estudante deslocados e trabalhadores poderá talvez explicar o nosso relativo adiantamento nesse caso”. No entanto, salvaguarda Avelino Meneses, a Academia Açoriana “está desperta para o problema, tenta seguir o percurso dos estudantes e talvez por isso a evolução do abandono escolar nos Açores não se verifique no sentido do crescimento tal como sucedeu noutras universidades portuguesas, onde quase duplicou - Lisboa, Évora, Trás-os-Montes e ISCTE”. Avelino Meneses mais sustenta que os valores do abandono na Universidade dos Açores não produzem efeito no decréscimo do número de estudantes. Recorda que entre 2003 e 2005 há a assinalar uma diminuição de 3400 para 3000 alunos, sendo que nos últimos dois anos se verificou um aumento para os actuais 3600 alunos.
Conforme explicou José Manuel Mendes, investigador responsável pelo estudo, o objectivo é o de construir um modelo explicativo do sucesso e insucesso escolar no ensino superior e propor soluções para se inverter a situação. Os resultados estatísticos foram apurados de acordo com uma nova fórmula matemática criada pelos investigadores, tendo apurado que a taxa na Universidade dos Açores oscilou entre os 12,69%, em 2000/01, e os 15,64% em 2005/06, refira-se, os valores mais elevados do país (em 2005-2006 a taxa média de abandono foi de 11,35% nas universidades públicas, mais 4,34% do que em 2000-2001). As universidades Técnica de Lisboa, Porto, Aveiro e do Minho foram as que acusaram menor abandono escolar em 2006 e as únicas que diminuíram a taxa desde 2004. As demais subiram, algumas quase duplicaram, como a de Lisboa, ISCTE, Évora ou Trás-osMontes e Alto Douro. Para o reitor da Universidade dos Açores, Avelino Meneses, a taxa de abandono escolar no Ensino Superior Público em Portugal “não é tão elevada tal como acontece noutros níveis de ensino e até em outros países comunitários”. No que concerne à Universidade dos Açores, começa por referir que o valor apurado para 2005/06 de 15,64%, “não está distante” da média nacional (11,35%). Para o reitor, a existência de “elevada percentagem de estudante deslocados e trabalhadores poderá talvez explicar o nosso relativo adiantamento nesse caso”. No entanto, salvaguarda Avelino Meneses, a Academia Açoriana “está desperta para o problema, tenta seguir o percurso dos estudantes e talvez por isso a evolução do abandono escolar nos Açores não se verifique no sentido do crescimento tal como sucedeu noutras universidades portuguesas, onde quase duplicou - Lisboa, Évora, Trás-os-Montes e ISCTE”. Avelino Meneses mais sustenta que os valores do abandono na Universidade dos Açores não produzem efeito no decréscimo do número de estudantes. Recorda que entre 2003 e 2005 há a assinalar uma diminuição de 3400 para 3000 alunos, sendo que nos últimos dois anos se verificou um aumento para os actuais 3600 alunos.(Pedro Nunes Lagarto In Açoriano Oriental)
Etiquetas: Avelino Meneses, Ensino superior, insucesso, Reitor

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