EStados Unidos impõe condições à investigação do LNEC
Os Estados Unidos impuseram, ontem, condições à aceitação dos resultados do estudo para apurar a contaminação no Concelho da Praia da Vitória encomendado pela autarquia ao LNEC-Laboratório Nacional de Engenharia Civil, na sequência da revelação de estudos norte-americanos que provam a contaminação de solos, aquíferos suspensos e do aquífero principal da ilha.
No que respeita à aceitação dos resultados definitivos, ficou condicionado o LNEC apresentar a lista de técnicos a enquadrar no estudo”, revelou o presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória, depois de ter recebido, ontem à tarde, a cônsul dos EUA nos Açores.
“Vamos tentar que não seja um argumento…”, desabafou Roberto Monteiro, antes de afirmar que “o LNEC tem capacidade para disponibilizar técnicos de credibilidade inquestionável”.
O autarca adiantou não ter a cônsul, que estava acompanhada por dois outros norte-americanos, informado sobre se os EUA pretendem invocar qualquer direito de veto caso não concordem com a equipa que o LNEC indicar.
Roberto Monteiro diz-se firme na decisão de retirar todas as consequências do estudo encomendado ao LNEC, incluindo, se for necessário, o recurso a tribunais internacionais para obrigar o poluidor a pagar os estudos e a despoluição.
COLABORAÇÃO
A Cônsul ofereceu-se para colaborar com a edilidade e ceder as análises mais recentes, algumas das quais datam já deste ano.
Jean Manes disse ao DI, já no exterior do edifício camarário, e em conversa informal, que “não há nada a esconder” e que “são efectuadas análises periódicas com a finalidade fazer o ponto da situação”,
A Cônsul disse ainda que foram os norte-americanos que tomaram a iniciativa de efectuarem as análises e que isso “mostra o interesse em cooperar, em todas as circunstâncias, com as autoridades portuguesas ou locais”.
BOA PARA CONSUMO
A Câmara Municipal da Praia da Vitória disponibilizou ontem aos jornalistas as mais recentes análises efectuadas à água para consumo dos praienses e que “provam que a água é de boa qualidade e não constitui o menor risco para a saúde pública”.
Monteiro pediu à comunicação social que passasse para a opinião pública, “de forma definitiva, que a água que é servida ao público é totalmente fiável e não tem nada a ver com as análises que referem a eventual contaminação”.O presidente da autarquia praiense acentuou, durante a conferência de imprensa, que uma das preocupações da edilidade tem a ver, agora, com a resolução das questões que se prendem contaminações à superfície, sobretudo as que dizem respeito à cadeia alimentar.
ABUSO DA ÁGUA
Roberto Monteiro enfatizou que o estudo que vai ser adjudicado ao LNEC pela autarquia e pago pela secretaria regional do Ambiente e do Mar, pretende ainda que sejam verificadas as capacidades dos aquíferos usados pelos norte-americanos, no sentido de resguardar a importância do património que é a água.
Os norte-americanos consomem, sem pagar, cerca de dois milhões de euros de água por ano.
(In Diário Insular)“Vamos tentar que não seja um argumento…”, desabafou Roberto Monteiro, antes de afirmar que “o LNEC tem capacidade para disponibilizar técnicos de credibilidade inquestionável”.
O autarca adiantou não ter a cônsul, que estava acompanhada por dois outros norte-americanos, informado sobre se os EUA pretendem invocar qualquer direito de veto caso não concordem com a equipa que o LNEC indicar.
Roberto Monteiro diz-se firme na decisão de retirar todas as consequências do estudo encomendado ao LNEC, incluindo, se for necessário, o recurso a tribunais internacionais para obrigar o poluidor a pagar os estudos e a despoluição.
COLABORAÇÃO
A Cônsul ofereceu-se para colaborar com a edilidade e ceder as análises mais recentes, algumas das quais datam já deste ano.
Jean Manes disse ao DI, já no exterior do edifício camarário, e em conversa informal, que “não há nada a esconder” e que “são efectuadas análises periódicas com a finalidade fazer o ponto da situação”,
A Cônsul disse ainda que foram os norte-americanos que tomaram a iniciativa de efectuarem as análises e que isso “mostra o interesse em cooperar, em todas as circunstâncias, com as autoridades portuguesas ou locais”.
BOA PARA CONSUMO
A Câmara Municipal da Praia da Vitória disponibilizou ontem aos jornalistas as mais recentes análises efectuadas à água para consumo dos praienses e que “provam que a água é de boa qualidade e não constitui o menor risco para a saúde pública”.
Monteiro pediu à comunicação social que passasse para a opinião pública, “de forma definitiva, que a água que é servida ao público é totalmente fiável e não tem nada a ver com as análises que referem a eventual contaminação”.O presidente da autarquia praiense acentuou, durante a conferência de imprensa, que uma das preocupações da edilidade tem a ver, agora, com a resolução das questões que se prendem contaminações à superfície, sobretudo as que dizem respeito à cadeia alimentar.
ABUSO DA ÁGUA
Roberto Monteiro enfatizou que o estudo que vai ser adjudicado ao LNEC pela autarquia e pago pela secretaria regional do Ambiente e do Mar, pretende ainda que sejam verificadas as capacidades dos aquíferos usados pelos norte-americanos, no sentido de resguardar a importância do património que é a água.
Os norte-americanos consomem, sem pagar, cerca de dois milhões de euros de água por ano.
Etiquetas: aquífero, Base das Lajes, Poluição
2 Comments:
se os portugueses pagam a agua,pk e k os os americanao nao pagam???
ACHO k os americanos deviam tb pagar a agua k consomem?
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