terça-feira, agosto 30, 2011

Astronomia divulgação

No âmbito da “Azores School on Observational Cosmology” que decorre em Angra do Heroísmo de 1 a 5 de Setembro irão realizar-se actividades de divulgação científica acessíveis a todos. Contamos com a vossa presença e agradecemos que divulguem junto de potenciais interessados.

sexta-feira, dia 2 de Setembro, 21h, Paul da Praia (junto à pérgula):

O lado escuro do Universo , por Carlos Martins - Investigador Ciência2007, do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto e visitante na Universidade de Cambridge

Resumo:

A cosmologia e a física de partículas atravessam um período particulamente interessante. Por um lado, ambas possuem modelos-padrão que estão de acordo com uma quantidade notável de testes observacionais e experimentais. Por outo lado, indícios cada vez mais fortes sugerem que ambos os modelos estão incompletos, e que alguma da física que ainda desconhecemos está ao alcance da próxima geração de instrumentos científicos.

Esta palestra descreve o estado actual da Cosmologia (o modelo do Big Bang) e os seus grandes desafios futuros. O principal destes desafios é o facto de observações recentes sugerirem que 96% do conteúdo do universo se encontrar em formas (conhecidas como matéria escura e energia escura) que não foram ainda detectadas experimentalmente e são apenas conhecidas pelos seus efeitos gravitacionais.

A apresentação será seguida por observação do céu com telescópios.


Sábado, dia 3 de Setembro, 14h30, no Pequeno Auditório do Centro Cultural e de Congressos de A. H.

Apresentação multimédia :
Gravitational Waves: Listening to the True Music of the Spheres!, por Bernard Schutz (autor e orador), Director do Max Planck Institute for Gravitational Physics (Albert Einstein Institute) e Professor na Universidade de Cardiff.
Resumo:

In the coming decade scientists will open the newest window on the universe by detecting for the first time the gravitational waves that were predicted a century before by Einstein. But instead of looking through this window we will be listening to the universe through it, because gravitational waves are space-time's counterpart to sound waves, and our detectors are our microphones. In this multi-media presentation you will be able to listen to the "sounds" expected from massive black holes, colliding neutron stars, all the stars in the Milky Way, and the Big Bang itself, and you will learn just how different our experience of the universe will be once we have mastered the technology of gravitational wave detection.

Nota: A apresentação será feita em inglês.

A apresentação será seguida por observação do Sol com telescópios.

quarta-feira, agosto 03, 2011

Cursos de Pós Graduação da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo



Técnicas de Gerontologia



quinta-feira, julho 28, 2011

Graciosa está a caminho de ser uma ilha tutelada



Esteve alguns dias na Graciosa, uma das ilhas que atingiram níveis populacionais mínimos históricos nos censos de 2011. O que primeiro ressalta à vista experimentada do cientista numa ilha que pode estar a caminhar para uma espécie de comunidade falhada?
Se assumirmos como postulado que "qualquer sociedade aspira ao desenvolvimento", entendido como um processo dinâmico de melhoria das condições de vida ou do meio, e que isso implica uma mudança, uma evolução, um crescimento ou um avanço, a Graciosa necessita rapidamente de um planeamento estratégico para que se possa desenvolver.
Sem aparente sustentabilidade (sobretudo económica), com que fios se tece a sobrevivência quotidiana na Graciosa?
Eu não falaria apenas de sustentabilidade económica, por ser demasiado redutor. Falaria sim de um sustentabilidade socioeconómica e ambiental, já que todos esses vetores condicionam o desenvolvimento da Graciosa. Não há economia sem pessoas, por isso, a urgente necessidade de fixar população jovem. Não há pessoas numa ilha sem água, daí a necessidade de ter e garantir à população água de qualidade. O desenvolvimento da Graciosa bebe desse trinómio.
As elites (lê-se na História) costumam "respingar" com violência quando os poderes instituídos lhes retiram a "chupeta", mas se mantiverem privilégios são capazes de deixar queimar tudo à sua volta. Neste particular, o que se passa na Graciosa?
Estudando um pouco a Estratégia dos Atores na Graciosa (grupos ou organizações que têm influência no desenvolvimento da ilha), verificamos que os três grandes atores com influência ativa nesse desenvolvimento são o Governo Regional, muito distanciado dos outros atores, os transportes, especialmente a SATA, a Câmara Municipal, e por último, os políticos. Os grupos de cidadãos têm uma reduzidíssima participação nas questões do desenvolvimento.
O cientista é privilegiado na observação, sobretudo se dominar a análise transdisciplinar, por exemplo. Partindo dessa análise, há ainda esperança na Graciosa ou o ponto sem retorno já terá sido atingido?
Quando comparamos as influências ativas dos diversos atores com as influências passivas das diversas organizações locais, só três atores aparecem como preponderantes para o desenvolvimento da ilha: o Governo Regional, os investigadores e os agentes ligados aos transportes marítimos, especialmente aéreo, ou seja, a SATA. Não existe propriamente um tecido empresarial com grande potencial, e dada a reduzida população da ilha, a afirmação económica em qualquer área parece só ser possível com inovação, daí o papel importante dos investigadores (entendidos como atores capazes de inovar).Neste momento a Graciosa é refém do Governo Regional, na medida em que depende quase exclusivamente das suas políticas e investimentos. Sem um plano de desenvolvimento estratégico, a Graciosa tenderá a ser uma ilha tutelada e sem autonomia.

(In Diário Insular)

quarta-feira, julho 27, 2011

Fotobiologia de Discosoma sp. “Efeito de Diferentes Regimes Luminosos na Actividade Fotossintética dos seus Dinoflagelados Endosimbiontes Symbiodinium

Realizam-se no dia 28 de Julho, pelas 11 horas, no Instituto Politécnico de Castelo Branco, as provas de Mestrado em Engenharia Zootécnica, requeridas pela licenciada Nuno André de Oliveira Ribau.
As provas serão avaliadas por um Júri presidido (por designação do Reitor) pela doutora Ana Isabel de Melo Azevedo Neto, professora auxiliar com agregação da Universidade dos Açores, sendo vogais os doutores João Pedro da Silva Ramos Barreiros, professor auxiliar com agregação da Universidade dos Açores, João António de Almeida Serôdio, professor auxiliar da Universidade de Aveiro e Ricardo Jorge Guerra Calado, investigador auxiliar da Universidade de Aveiro.
As provas constarão da discussão pública, com crítica e defesa, de uma dissertação intitulada Fotobiologia de Discosoma sp. “Efeito de Diferentes Regimes Luminosos na Actividade Fotossintética dos seus Dinoflagelados Endosimbiontes Symbiodinium sp.”

terça-feira, julho 26, 2011

O insucesso em matemática será uma questão cultural?

Félix Rodrigues (Opinião)

A matemática e o português são disciplinas que, desde há várias décadas, atingem níveis recordes de insucesso. Como se explica isso, quando percebemos que afinal falamos todos português, e a matemática, é uma apreciação das regularidades, ou seja, dos padrões que facilmente se apreendem?
Podemos colocar várias hipótese explicativas para o insucesso em matemática e discuti-las com argumentos lógicos ou pseudo-lógicos. Tentarei fazer isso neste pequeno artigo.
1º Hipótese: Trata-se de uma questão genética que afecta a população portuguesa.
Contra-argumento: Geneticamente, os dados científicos existentes apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia, e essa base genética, mantêm-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes. A explicação para o insucesso, em média, em matemática, não pode ser genética. Por outro lado, a história demonstra que já tivemos dos melhores matemáticos do mundo, aquando da época dos Descobrimentos, o que contradiz o argumento de que o insucesso em matemática é uma questão genética.
2º Hipótese: A matemática é extremamente difícil de compreender e os professores não a explicam bem.
Contra-argumentos: É mais difícil perceber como se usa a Internet, o melhor exemplo de um sistema de grande escala, altamente engenheirizado e ainda muito complexo, do que os passos necessários para a resolução de uma equação do primeiro grau.
É mais difícil perceber como se usa um MP3 do que perceber o que significa uma fracção.
A matemática não é difícil nem complexa, é lógica e por vezes mecânica, competências que os alunos portugueses possuem.
Se os alunos aprendem a usar a Internet, os MP3, os iPOD, etc, sozinhos, também não precisam de grandes explicações para entender o básico da matemática.
Destes argumentos resultam que o problema do insucesso em matemática não se deve exclusivamente à sua dificuldade ou à capacidade de comunicação dos docentes. Talvez se deva à menor motivação dos alunos para a apreender, relativamente às novas tecnologias, e aos processos pedagógicos utilizados pelos professores de matemática.
3º Hipótese: Os alunos chegam mal preparados ao níveis mais elevados de ensino, má preparação essa que não os faz progredir.
Contra-argumento: Através de um raciocínio recorrente, se os alunos chegam mal preparados ao 12º ano, então há culpas a atribuir ao 10º e 11º de escolaridade. Se chegaram mal preparados ao secundário, a culpa é do terceiro ciclo do ensino básico. Se chegam mal preparados ao terceiro ciclo, a culpa é do segundo ciclo de ensino. Se chegaram mal preparados ao segundo ciclo, a culpa é do primeiro ciclo. Se chegaram mal preparados ao primeiro ciclo, a culpa é da educação pré-escolar. Se chegam mal preparados ao jardim de infância a razão é genética. Ora, tínhamos visto na primeira hipótese que a genética não justificaria tais resultados. Por outro lado, as estatísticas mostram que o insucesso em matemática vai crescendo com o aumento dos ciclos de estudos, o que contradiz que a hipótese de que o ciclo anterior não preparou bem os alunos para o ciclo seguinte.
Em todo e qualquer nível de ensino, se os alunos tem competências, não são os conteúdos que não sabem que interessa. Essa lógica resulta da tentativa de pôr a água fora do capote dos vários níveis de ensino e contradiz os argumentos de facilidade avançados na segunda hipótese.
4º Hipótese: O insucesso resulta da falta de preparação dos docentes de matemática para atingirem um adequado nível de exigência.
Contra-argumento: Há cerca de duas décadas atrás, uma grande percentagem dos professores de matemática do ciclo preparatório e ensino liceal não tinham habilitações próprias. Os professores primários tinham como habilitações o equivalente ao 9º ano de escolaridade. Hoje são praticamente todos eles licenciados.
Antes e agora, os níveis de insucesso continuam elevados. É lógico atribuir-se o insucesso a matemática à formação dos docentes? Não há qualquer razão objectiva que justifique esse comportamento médio, o que não quer dizer que não se encontrem excepções.
5ºHipótese: O insucesso em matemática deve-se a factores sócio-culturais.
Argumento/Contra-argumentos: Não há estudos estatísticos sobre o que afirmarei, trata-se apenas de uma percepção.
Desde sempre que escutei, e nunca o deixei de o ouvir, os pais exprimirem aos filhos que nunca entenderam nada de matemática, e que para eles, a matemática é algo muito difícil. Que mensagens estão a transmitir aos filhos? Na primeira dificuldade, os filhos têm argumentos para dizerem que também acham que essa disciplina é difícil, e como tal, são geneticamente parecidos com os seus pais e irmãos que nunca tiveram aptidão para essa área. Por esse meio dá-se credibilidade à questão genética.
Desde os meus tempos de estudante que sempre ouvi os docentes de matemática dizerem aos alunos "Continua assim que vais chumbar" e raramente "Se fizeres um pequeno esforço, aqui e acolá, terás uma excelente nota". Que mensagem se transmite a um aluno que ainda não entendeu as regras de uma operação quando se diz isso? Encaminhamo-lo para o insucesso. Com esses comportamentos fortalece-se a hipótese da matemática ser difícil.
A maioria das vezes, a correcção e avaliação dos testes é pensada numa lógica subtractiva, ou seja, "está tudo certo, mas deixa-me ver onde posso cortar alguma coisa!" e nunca numa lógica aditiva "deixa-me ver o que se aproveita", ou "deixem-me identificar aquilo que o aluno necessita de aprender ou trabalhar". Quantas vezes se alude a uma máxima ridícula: 20 para Deus, 19 para mim e 18 para o melhor aluno, como se Deus e o Professor estivessem a ser avaliados simultaneamente, com uma escala absoluta?
Partir do princípio que todos os alunos tem possibilidade de passar a uma disciplina até ao final do ano lectivo, é completamente diferente de assumir que, logo no primeiro período (com apenas 1/3 do ano lectivo) não conseguirá atingir os objectivos mínimos quando lhe faltam 2/3 do ano escolar para aprender.
Na avaliação do PISA, que avalia as competências em matemática de 29 países da OCDE, afirma-se que se as condições sócio-económicas do nosso país e o nível de educação dos pais dos nossos alunos fossem iguais à média dos países da OCDE, o resultado médio dos portugueses em matemática subiria para valores positivos, colocando os alunos portugueses no 7.° lugar do conjunto dos 29 países da OCDE considerados no estudo, acima dos seus colegas da Alemanha, Áustria, Canadá, Dinamarca, USA, Espanha, França, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Suíça.
Pode-se considerar que as questões sócio-culturais têm grande influência no insucesso em matemática no nosso país. Se assim é, há que combater esse insucesso do seguinte modo:
- Os avós, pais e irmãos devem evitar dizer que não gostam de matemática aos mais novos, e toda a família deveria fazer um esforço conjunto para aprender ou reaprender matemática.
-Proibir os professores de dizerem a um aluno que está reprovado a matemática até metade do ano lectivo, pelo menos, pois na teoria o aluno poderá ter sempre 20 durante meio ano, mesmo que tenha tido zero na primeira metade. No fundo, aplicar a máxima dos campeonatos de futebol: "ainda é tecnicamente possível chegar ao apuramento".
-Aconselhar os professores a corrigirem os testes numa lógica aditiva em vez da lógica de desconto, e não penalizar sucessivamente o aluno pelo mesmo erro em todos os problemas, ou seja, se a falha do aluno é não saber que 9x9=81 e essa conta aparece em todos os problemas, não faz sentido subtrair cotações por esse erro em todos os problemas. No fundo, valorizar mais as competências do que os conteúdos.
As sugestões aqui apontadas parecem ser ridículas, mas tentei fazer uma comparação com o ridículo que é o insucesso em matemática em Portugal. Todos temos obrigações de ajudar a resolvê-lo.
(IN DI XL)

sexta-feira, julho 22, 2011

RECOMENDA CARLOS CÉSAR Universidade dos Açores deve encontrar novos financiamentos



O presidente do Governo açoriano, Carlos César, garantiu ontem apoio à Universidade dos Açores (UAç), mas sublinhou que a academia tem de reforçar a atenção ao “meio envolvente para encontrar fontes de financiamento para assegurar a sua actividade”.
“As empresas têm que se adaptar ao mercado, o Governo tem que se adaptar às dificuldades e aos desafios emergentes no plano social e no plano económico e as universidades têm também de ter em consideração o mercado, a realidade envolvente, sem prejuízo da sua vocação universal exercida na área do saber, da investigação do conhecimento”, considerou.
Em declarações aos jornalistas depois de um encontro em Ponta Delgada com o novo reitor da UAç, Jorge Medeiros, Carlos César admitiu que a academia vai enfrentar dificuldades devido aos anunciados cortes no financiamento à educação, mas assegurou que o seu Governo continuará a colaborar com a instituição.
A Universidade dos Açores é “uma instituição nuclear do desenvolvimento regional”, dando suporte, nomeadamente, às políticas regionais nas áreas da economia do mar e da agricultura, referiu.
Jorge Medeiros, empossado no princípio do mês como reitor de uma academia com cerca de 4.500 alunos e departamentos dispersos pelas ilhas de S. Miguel, Terceira e Faial, afirmou o propósito de uma maior interligação da universidade com as empresas e com as instituições açorianas.Declarou-se, também, “preocupado” com a perspectiva de redução dos financiamentos do Estado à UAç, alegando que as verbas que lhe têm sido atribuídas garantem condições “mínimas” de funcionamento.



(in A União)

NA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE ANGRA Saúde Respiratória na Criança em reflexão multidisciplinar



Os diversos profissionais das áreas de Saúde e Educação terão oportunidade de reunir num encontro dedicado à temática “Promoção da Saúde Respiratória na Criança” promovido pelas equipas de enfermagem que exercem funções nas Unidades de Pediatria, Neonatologia e Reabilitação Respiratória no Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo.Realizar-se-á nos dias 17 e 18 de Outubro do corrente ano, no auditório da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo, e prevê deslocar à ilha Terceira especialistas do continente e Madeira.
As equipas de enfermagem que exercem funções nas Unidades de Pediatria, Neonatologia e Reabilitação Respiratória no Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo (HSEAH) decidiram avançar com a I Reunião Conjunta de Reabilitação e Pediatria do HSEAH-EPE.
O tema central é o impacto negativo da doença respiratória na criança e sua família, e consequente organização de intervenções que sejam promotoras da saúde respiratória da comunidade infantil.
Segundo a responsável pela comissão organizadora, a ideia surgiu no decurso do desenvolvimento profissional dos elementos das referidas Unidades.
“Constataram que se assiste a um elevado número de crianças internadas com o diagnóstico clínico de Síndrome de Dificuldade Respiratória”, revela Etelvina Freitas, em declarações ao nosso jornal, adiantando que poderá afectar “quer ao nível das perturbações que provoca no desenvolvimento da criança, assim como alteração na dinâmica e equilíbrio familiar devido aos múltiplos internamentos”.
Considerando fundamental a reflexão multidisciplinar, continua, o evento pretende reflectir quais as patologias respiratórias mais frequentes – do diagnóstico à prevenção de complicações e da avaliação dessa mesma multidisciplinaridade contando para isso com a presença de diversos profissionais das áreas de Saúde e Educação locais, bem como do continente e da Madeira.
Não menos importante, diz, é a presença de pais, encarregados de educação e membros da sociedade civil “que se sintam implicados e desejam dar o seu contributo”.
“Há aqui uma vertente pedagógica de forma a profissionais de saúde e pais poderem actuar de modo mais eficiente e autonomizado”, salienta Etelvina Freitas.
Assim durante dois dias, 17 e 18 de Outubro próximo, no auditório da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo (ESEnfAH-UAç), médicos pediatras, nutricionistas, psicólogos, enfermeiros e investigadores de patologias como Asma/Rinite colocarão em cima da mesa trabalhos de estudo científico orientados para a idade infantil.
Dois simpósios

O programa científico – provisório – da I Reunião Conjunta de Reabilitação e Pediatria para Promoção da Saúde Respiratória da Criança, arrancará oficialmente dia 17 de Outubro, às 9h30, com a presença de um representante governamental, seguindo-se a primeira conferência “Do sopro de vida à respiração”, cuja conferencista ainda está por confirmar, e que será presidida por Francisco Gomes HSEAH, EPERC.
Às 11h15, o simpósio 1 denominado ao tema “Pulmão amigo deixa-me respirar – Patologia Respiratória na Criança”, abordará Patologia respiratória: Recém-nascido –, Adriana Pinheiro, HSEAH, EPER; Patologia respiratória: Lactente/Criança – Paula Gonçalves, HSEAH, EPER; Asma/Rinite: Do diagnóstico ao tratamento – Rodrigo Alves, HDES; e Da prática à Investigação – Ângelo Andrade, HSEAH, EPER, o qual será moderado por Luísa Silveira, HSEAH, EPER.
Após o almoço, a partir das 14h30, as atenções do Simpósio 2 “Ajuda-me a respirar melhor – Cuidados de Enfermagem na Patologia Respiratória” estarão centradas na intervenção de enfermagem na comunidade – Manuela Silva, CSAH; Patrícia Vargas, CSPV; intervenção de enfermagem na UCIN – Nisa Souto, HCF (Funchal); e intervenção de enfermagem na Pediatria – Carla Pereira, HSEAH, EPER.
A moderação estará a cargo de António Borges, CSPV.
Já ás 16h15, o programa prevê a realização de uma mesa redonda “O meu pulmão quer muitos amigos – Abordagem multidisciplinar da doença respiratória na criança”, que contará com um representante dos Pais – a definir –, enfermeira – Ana Marcos, Creche/Jardim de Infância SCMAH; nutricionista – Cláudia Meneses, HSEAH, EPER; psicólogo – Ricardo Brasil, ISJD, CSSR; e pediatra – Patrícia Galo, HSEAH, EPER.
Estará a moderar a mesma mesa redonda, a título de encerramento dos trabalhos do dia, Jesuína Varela, ESEnfAH-UAç.

(In Sónia Bettencourt sonia@auniao.com)

quinta-feira, julho 21, 2011

ESPECIALISTA JOSÉ MENDES CONSIDERA QUE JORNALISTAS PRECISAM DE FORMAÇÃO



Especialista em comunicação de risco, José Manuel Mendes considera que os jornalistas têm de ser preparados para comunicar em caso de catástrofe.



Não há ainda uma conveniente adequação do discurso jornalístico às situações de catástrofe, considera José Manuel Mendes, especialista em comunicação de risco, que defende que os jornalistas devem ser preparados para este tipo de situações. O professor da Universidade de Coimbra que hoje se desloca a Angra do Heroísmo no âmbito do workshop "Do envolvimento à participação: o papel da comunicação na gestão de riscos", disse a DI que tem havido, em Portugal, uma maior atenção ao discurso jornalístico em caso de catástrofe. No entanto, lamenta que em alguns jornais de renome existam profissionais especialistas em economia ou cenários de guerra e não em tragédias naturais ou tecnológicas. "Normalmente os jornalistas destacados para este tipo de situações são os que estão habituados a cenários de guerra e não há uma adequação do discurso, que não é, naturalmente, o mesmo", diz o especialista adiantando que "a cobertura, a relação com a população e o ritmo são totalmente diferentes". Para uma comunicação de risco eficaz, José Manuel Mendes defende uma articulação com as entidades e um bom enquadramento oficial, bem como informação rigorosa e verdadeira. Ainda assim, garante o investigador, os serviços regionais nos Açores têm feito um bom trabalho no que toca a este tipo de informação. No entanto, o envolvimento, diz, tem de ser maior. "É importante conhecer as zonas vulneráveis, desenvolver cartografia percetível e conversar com as populações. É que as pessoas quando veem e compreendem a cartografia dos perigos integram esses conhecimentos no seu quotidiano. Note-se que temos em Portugal índices muito grandes de resposta aos apelos da Protecção Civil, pelo que a adotar este tipo de estratégia também seríamos bem sucedidos", sustenta. COMUNICAR O RISCO A comunicação de risco, explica o professor universitário, prende-se com um conjunto de estratégias científicas em que se procura dar às populações instrumentos que possam ser aplicados em caso de catástrofe. "Estas estratégias passam pela comunicação social ou por reuniões informais em que as pessoas têm oportunidade de analisar a cartografia e questionar os especialistas", adianta José Manuel Mendes. Segundo o professor da Universidade de Coimbra, importa fazer a aproximação daquilo que são os riscos reais para aquilo que as pessoas, subjetivamente, consideram que são os riscos mais importantes. "Há uma corrente mais moderna nesta área da comunicação de risco que considera que o conhecimento leigo é tão importante como o conhecimento científico na mitigação de problemas e preparação eficaz de planos de emergência", afirma. É por isso que José Manuel Mendes considera essencial adequar a linguagem ao universo cultural da população. "Há várias formas de comunicar e, para as pessoas com menos escolaridade, as televisão e as rádios são essenciais. No entanto, é aos jornais que se recorre quando se quer saber pormenores como mapas ou percursos. É preciso é que as pessoas compreendam", conclui.
Compreender a vulnerabilidade socialé a base dos programas de emergência
José Manuel Mendes apresenta hoje na UAç, campus de Angra do Heroísmo, dois projetos que realizou no âmbito da compreensão da vulnerabilidade social de todos os concelhos do país, fora regiões autónomas. Para o professor universitário, o conhecimento deste tipo de vulnerabilidade - número de idosos, crianças e pessoas com deficiência - constitui a base da preparação dos programas de emergência. Neste sentido, o especialista em comunicação de risco frisou, por exemplo, que ao longo desta investigação denotou-se que muitos autarcas não tinham noção da percentagem de pessoas com deficiência existentes no concelho, pelo que foi necessário adequar os planos de resposta. De acordo com o investigador, os estudos agora apresentados revelam ainda tempos de resposta, formas de liderança e percepção do risco. José Manuel Mendes revelou a DI que uma das maiores conclusões têm que ver com a mudança da "lógica de familiaridade" para a "percepção de escala". "Nos primeiros momentos, em caso de acidente ou catástrofe, as pessoas tendem a chamar pelos seus vizinhos e não pelos familiares. Só depois recorrem às instituições oficiais, sobretudo aos bombeiros", frisa.



(in Diário Insular)

quarta-feira, julho 20, 2011

Workshop realiza-se no âmbito do programa África Annes



"Do envolvimento à participação: o papel da comunicação na gestão de riscos" é o tema de uma worshop que terá lugar amanhã e sexta-feira, no Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores.Trata-se de uma iniciativa organizada no âmbito do projeto África Annes e que conta com a participação de especialistas em diversas áreas como Manuel Calheiros, Isabel Carvalho Guerra, Luísa Pedroso Lima, José Manuel Mendes, Álamo Meneses, José Parreira, Isabel Abreu dos Santos, Marta Silva, Lia Vasconcelos, Sofia Guedes Vaz e João Vieira.Durante dois dias, os especialistas convidados e a equipa do projeto África Annes, constituída por Ana Moura Arroz, Paulo Borges, Rosalina Gabriel, Ana Cristina Palos, Isabel Estrela Rego, Félix Rodrigues e Emiliana Silva vão debater temas como "A cidadania e governança do risco", "Riscos ambientais, comunicação científica, media e cidadãos" e "Estratégias de promoção do envolvimento e participação dos cidadãos". No âmbito dos trabalhos do workshop serão também apresentadas algumas das ações desenvolvidas no projeto África Annes.
Projeto multidisciplinarFélix Rodrigues, investigador da Universidade dos Açores, disse ontem ao DI que o workshop vem na sequência do trabalho de quatro anos desenvolvido no projeto apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.Segundo referiu, a iniciativa a realizar em Angra do Heroísmo "será uma oportunidade para debater as diferentes situações de risco de natureza ambiental e a forma como deve ser feita a gestão da comunicação para que as pessoas tenham acesso à informação sem ficarem alarmadas".Entre as atividades desenvolvidas com o projeto África Annes estão as relacionadas com as pragas urbanas com destaque para as térmitas.Por outro lado, Félix Rodrigues realçou a realização de outras ações em áreas como a obesidade infantil, alterações climáticas globais, sismos e vulcões, implicações culturais e ambientais das touradas e qualidade e gestão dos recursos hídricos."Temos equipas com especialistas em diversas áreas que no âmbito do programa África Annes estão desenvolver diversas iniciativas como, por exemplo, um plano familiar de emergência para a ocorrência de sismos ou crises vulcânicas ou então ações que se destinam a sensibilizar as pessoas para o problema da obesidade infantil", afirmou.

(In Diário Insular)

terça-feira, julho 19, 2011

EM OUTUBRO Espécies invasoras dos Açores em discussão para controlo local



A “Prevenção e o Controlo de Espécies Invasoras” e “Do Envolvimento à Participação: o Papel da Comunicação na Gestão de Riscos” são as temáticas das próximas iniciativas das equipas de trabalho de investigação ambiental e biodiversidade do campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores.Enquanto a primeira tem como destinatários especialistas na matéria, a segunda estende-se a todos os estudantes interessados.
O auditório do Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores vai acolher um workshop sobre Prevenção e Controlo de Espécies Invasoras no arquipélago, no próximo mês de Outubro.
Trata-se de uma iniciativa do CITA-A – Centro de Investigação e Tecnologias Agrárias dos Açores que visa apresentar e discutir temas relacionados com espécies invasoras, nomeadamente a descrição das principais espécies invasoras dos Açores e discussão da sua importância em termos de impacte nos ecossistemas naturais; análise de casos estudados, com especial ênfase para os Açores; dinamização do envolvimento público e das entidades oficiais na prevenção e controlo de espécies invasoras; e análise e discussão de estratégias para a prevenção e controlo de espécies invasoras.
Fazem ainda parte dos objectivos desse evento, a dinamização, com o contributo de especialistas, entidades oficiais e público em geral, do Observatório Regional da Biologia das Invasões (ORBI); e a elaboração estratégias de curto, médio e longo prazo para a prevenção e controlo de espécies invasoras na Região.
De 27 a 29 Outubro

O programa prevê três dias divididos em quatro grandes partes – cenário actual, casos de estudo, envolvimento público e estratégias –, a realizar de 27 a 29 do mês de Outubro.
Após a recepção dos participantes e convidados, entrega de documentação, e cumprimentos de boas vindas do reitor da UAç e do secretário regional do Ambiente e Mar, a partir das 9h00, os trabalhos terão o seu início uma hora depois.
Os painéis irão abordar vários projectos, por dia, desde plantas invasoras no arquipélago dos Açores; animais invasores no arquipélago dos Açores; espécies exóticas e invasoras em meios aquáticos dos Açores; restauro de ecossistemas costeiros invadidos por Acacia longifolia; Laurissilva Sustentável: Controlo de espécies invasoras na Tronqueira/Planalto dos Graminhais; Controlo e erradicação de térmitas nos Açores.
Plano Regional de Erradicação e Controlo de Espécies da Flora Invasora em Áreas Sensíveis (PRECEFIAS); Controvérsias em torno da Hortênsia e da Marsilia: o contributo dos modelos psicossociais para a compreensão da relação com a natureza.
Destaque ainda para os projectos programa SOS Térmitas: entre a persuasão e a mediação na comunicação de risco; Observatório Regional da Biologia das Invasões (ORBI); Estratégia da União Europeia para as espécies invasoras; Estratégia Canárias para a prevenção e controlo de espécies exóticas invasoras; Early detection and rapid response strategies for controlling incipient weeds and pests on Hawai Island: successes and failures; e Detecção Remota de Plantas Exóticas Invasoras em Áreas Protegidas da RAA.
Oradores de Canárias e Havai

Estarão presentes como oradores especialistas, investigadores e docentes de reconhecimento a nível nacional e internacional como Luís Dias e Silva, doutorado em Biologia, docente da Universidade dos Açores (UAç), coordenador do mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal; Paulo Borges, doutorado em Biologia, docente com agregação da UAç e coordenador do Grupo da Biodiversidade dos Açores (CITAA); Ana Ricardo da Costa, docente da UAç, coordenadora do mestrado em Biodiversidade e Ecologia Insular; Elizabete Canas Marchante, doutorada em Biologia, investigadora do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e membro do Working Group on Invasive Alien Species da Comissão Europeia; Joaquim Teodósio, biólogo, coordenador da SPEA Açores e do Projecto LIFE Laurissilva Sustentável; João de Lemos Bettencourt, licenciado em Gestão e Administração Pública, director regional do Ambiente; Ana Moura Arroz, doutorada em Psicologia, docente da UAç, coordenadora do Programa SOS Térmitas; e Rosalina Gabriel, doutorada em Biologia, docente da UAç, coordenadora do mestrado em Educação Ambiental.
Serão também oradores Juan Rodríguez Luengo, biólogo do Serviço de Biodiversidade do Governo das Canárias, coordenador da Conservação da Fauna das Ilhas Ocidentais; Gerrit Jan Schipper III, doutorado em Gestão de Recursos Naturais, coordenador do Comité para as Espécies Invasoras da ilha de Hawai; e Artur Gil, engenheiro Biofísico, mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental, doutorando do Grupo da Biodiversidade dos Açores.
Gestão de riscos aberta a estudantes

Entretanto, o CITA-A promove a partir de amanhã e até dia 22 de Julho uma acção de formação designada “Do Envolvimento à Participação: o Papel da Comunicação na Gestão de Riscos, no Campus do Pico da Urze da UAç.
Trata-se de uma iniciativa integrada no Projecto África Annes – Incorporação da percepção social na comunicação de risco ambiental, cujos objectivos são contribuir para reflectir acerca do papel estratégico da comunicação na gestão integrada de riscos; discutir processos de facilitação no envolvimento dos cidadãos na gestão de riscos; e promover a partilha de experiências entre os participantes no âmbito da intervenção e avaliação de programas de acção.
Para além da equipa do Projecto África Annes, o evento está aberto à comunidade académica da UAç.
Amanhã, pelas 20h00, os trabalhos arrancam com a exibição comentada do filme “O Arquitecto e a Cidade Velha”, sendo que, no dia seguinte, às 9h15, o painel de convidados abordará o tema Cidadania e Governança do Risco: o papel do investigador na peritagem de riscos: monitorização da infestação por térmitas nos Açores; Planeamento e preparedness: riscos ambientais e vulnerabilidade social; Percepção de riscos ambientais; e integração das perspectivas leigas nos sistemas de gestão integrada.
Ainda no mesmo dia, pelas 11h30, a sessão de posters concentrará as atenções no Projecto África Annes I e II, tendo início, às 14h30, o masterclass “Intervenção Social: da concepção à Avaliação de Programas.
Já a 22 de Julho, com início às 9h00, o debate terá como assunto central Riscos Ambientais, Comunicação Científica, Media e Cidadãos: Interfaces entre ciência, risco e sociedade; Entre a persuasão e a mediação: a complexidade das agendas da Comunicação de Risco; Risco e responsabilidade social dos media enquanto ‘opinion makers’; participação na gestão das paisagens; Integração das perspectivas leigas nos sistemas de gestão integrada; e Comunicação de risco e sustentabilidade.
Haverá ainda um masterclasse, a partir das 14h30, dedicado às Estratégias de Promoção do Envolvimento e Participação dos Cidadãos.
Essa acção de formação conta com uma lista de convidados de actividades profissionais nas áreas do Ambiente e da Arquitectura, a saber: Álamo Meneses; Isabel Abreu dos Santos; Isabel Carvalho Guerra; José Manuel Mendes; José Parreira; José Vieira; Lia Vasconcelos; Luísa Pedroso Lima; Manuela Calheiros; Marta Silva e Sofia Guedes Vaz.
(In Sónia Bettencourt sonia@auniao.com)

Workshop - Do envolvimento à participação: o papel da comunicação na gestão de riscos



Mestrado em Engenharia Agronómica



segunda-feira, julho 18, 2011

Finalistas de engenharia e gestão do ambiente da UAc habilitados a entrar na Ordem

Os estudantes do último ano do curso de engenharia e gestão do ambiente da Universidade dos Açores vão passar a poder integrar como membros estudantes a Ordem dos Engenheiros Técnicos, criada por diploma de junho, anunciou hoje a academia açoriana.
A nova ordem profissional, que ficará instalada até final do ano com a eleição dos seus primeiros dirigentes, foi criada a partir da Associação Nacional de Engenheiros Técnicos (ANET).
Com a passagem a membros efetivos da Ordem dos Engenheiros Técnicos, o que ocorrerá depois de um período de estágio realizado no fim do curso, os licenciados em engenharia e gestão do ambiente da Universidade dos Açores ficarão habilitados à prática de atos relacionados com a elaboração, execução, finalização ou direção técnica de estudos e projetos na área ambiental.
Segundo a academia açoriana, entre os atos que passarão a poder ser realizados pelos profissionais admitidos como membros efetivos da Ordem dos Engenheiros Técnicos figuram a realização de estudos de impacte ambiental, ordenamento do território, planeamento regional e urbano, controlo da poluição, recolha e tratamento de resíduos, sistemas de tratamento de águas, reabilitação de espaços degradados, gestão de recursos naturais e conservação da natureza.
Com vinte vagas disponíveis para o próximo ano letivo, o curso de engenharia do ambiente da Universidade dos Açores tem a duração de três anos, funcionando no Departamento de Ciências Agrárias, em Angra do Heroísmo.

(In Açoriano Oriental)

domingo, julho 17, 2011

Pós-graduação em Energia na Terceira

O Polo de Angra do Heroísmo apresenta este ano uma nova pós-graduação, em Energias renováveis.
A nova pós-graduação, que este ano estará disponível no polo da Universidade dos Açores, em Angra do Heroísmo, tem no seu plano curricular disciplinas como Políticas Energéticas, Contexto Internacional, Clima, Energia e Edifícios, Regulamentação do Sector Energético e Eficiência Energética, entre outros, e destina-se essencialmente aos licenciados em engenharia, arquitectura, economia, gestão, ciências do ambiente, ciências geológicas e outras áreas afins.
Esta pós-graduação tem a duração de dois semestres lectivos num total de 300 horas presenciais.
Os interessados deverão contactar o Campus Universitário de Angra do Heroísmo Departamento de Ciências Agrárias, mais especificamente o Doutor Mário Alves, pelos telefones 295 542 200 / 295 402 420.

(In Jornal Diário)